A Argentina tem uma média móvel de quase 28.000 novos casos de coronavírus por dia, de acordo com o monitoramento da Universidade Johns Hopkins. Morrem em média 494 pessoas diariamente. Ao todo, a pandemia matou mais de 72.000 pessoas no país. CLIQUE AQUI para examinar mapa da Hopkins.
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, anunciou, ontem, um novo confinamento de 9 dias para tentar conter o que considera ser a pior fase da pandemia do coronavírus no país. Ao contrário do Brasil, onde o STF retirou prerrogativas do governo federal e passou-as para os governadores, na Argentina quem manda é o presidente.
As novas restrições começam no sábado e vão até 30 de maio, com a possibilidade de serem reimpostas no fim de semana seguinte, de 5 a 6 de junho, nas regiões em que o contágio estiver maior. Algumas delas são: restrição da circulação de pessoas, podendo sair de casa apenas entre as 6h e as 18h, nas proximidades do local em que vivem e por razões essenciais; proibição de qualquer tipo de aglomeração; e suspensão de atividades econômicas, recreativas e ecológicas.Apenas os estabelecimentos considerados essenciais podem abrir. Os demais podem apenas realizar entregas ao domicílio.
14 comentários:
Testando o lockdown pela centésima vez. Não funcionou até agora, pq iria funcionar dessa vez? Como que as pessoas ainda acreditam que isso é pra "salvar vidas"?
Os hermanos votaram nele, satisfação lá deve ser grande, uma pena que nosso STF satânico não pode ser transferido pra lá, seria bonito de ver.
Para os lunáticos da seita cientificista da máscara sagrada e defensores do autoritarismo sanitário, fechar tudo funciona que é uma beleza.
Esses sim são os negacionistas e genocidas covardes espalhados por todo mundo.
Gozado, ninguém fala nada do HOLOCAUSTO CALÇA APERTADA de São Paulo, onde o transporte público superlotado, qual lata de sardinha GOMES DA COSTA do Ceará, matou 105.000 (CENTO E CINCO MIL), ou seja, muito mais que os 72 mil dos hermanos portenhos.
Os ônibus andavam superlotados, enquanto as garagens estavam superlotadas de ônibus vazios.
Cortem o Salário do Presidente, da Presidenta e do Funcionalismo Público. Farão Justiça para todos. Se o barco afundar que afunde para todos. Socialismo.
Cada vez mais Argenzuella!!!
E não esqueçam do genocídio tukaneba em SP, onde a dupla #Traidória calça atochada e Covveiro impulsionaram o número de mortes e contágios!!!
E ainda tem "jente" que defende lockdown!!!
A CORRUPÇÃO e INCOMPETÊNCIA tem nome. A falta de investimento na Saúde por muitos anos levou o Sistema a falência. Uma das responsáveis por esse caos é hoje a Vice desse Comunista.
O CAOS ESTÁ MUITO PRÓXIMO. ACHO QUE VAI TENTAR IMPLANTAR DEFINITIVAMENTE O SISTEMA CHAVISTA PARA SE MANTER NO PODER !
Agora vai!
Isso aí. AGORA vai pra cova. Produção/ abate de gado mirrado. A fome bate em julho/ agosto. Fechará o pau nas ruas. Ou o poste da K mija pra trás ou vai cair. Lá não tem 1800 generais. O desfecho é imprevisível. MAS, quiseram e AGORA aguentem.
Até quando esse desgoverno vai ficar testando algo que não dá e não deu certo? Esquerdista é péssimo em administrar e quando põe a mão é destruição total, e tudo com as bençãos do povo argentino, que ao meu ver não podem chorar!
RENAN E SUA QUADRILHA DEVERIAM IR LA INDAGAR O COMUNA DE LA...
Olha que deveria estar tudo controladinho na Argentina depois de sucessivos lockdowns com policia e militares metendo pau em todo mundo.
Está pior que o Brasil que não fez praticamente nada em matéria de quarentean e lokcdown.
Até agora ninguém comprovou que lockdown e quarentena fosse útil para o controle da pandemia. O caso de Chapecó foi um exemplo da restrita utilidade de um lockdown para dar temo para a construção de hospitais de campanha.
E a máscara só seria útil em locais fechados.
TExas e Florida nos Estados Unidos que não tiveram muita restrição são exemplos do fracasso do Lockdown e quarentena em outros estados e países.
É padrão para esquerdista socialista/comunista :
1) Tem bloqueio gravíssimo mental.
2) Tem como meio de vida MENTIR continuamente.
Um gravíssimo desvio de caráter.
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