Estímulos fiscais reanimam economias dos EUA e do Brasil

O Brasil também registra melhores indicadores da economia, em grande parte graças aos estímulos fiscais adicionais.

Nos EUA, indicadores de consumo e inflação começam a refletir os efeitos dos estímulos fiscais adicionais lançados recentemente. Em março, os gastos pessoais passaram de uma queda interanual de 1,0% para uma alta de 4,2%, ao passo que o núcleo do índice de preços do PCE, referência de política monetária, acelerou, ao passar de uma alta interanual de 1,4% para outra de 1,8%. O resultado, entretanto, não deve ser suficiente para mudar a postura acomodatícia do Fed, que pretende manter a política monetária inalterada até que a inflação se estabilize de forma sustentada um pouco acima de 2% e que o emprego retorne aos níveis observados antes da pandemia.

Um comentário:

Anônimo disse...

Depois que Lula e o PT saíram do poder o Brasil melhorou!!!!

Nos tempos do PT a vida era mais difícil!

Ninguém conseguia viajar para Nova York, Miami ou Europa!

O Dólar estava nas alturas!

Os empresários sofriam e os Shopping Centers viviam à míngua!

Agora não!

Todos festejam...
Os trabalhadores, os empresários...
Comprar nos supermercados é uma festa...
Procurar emprego é uma diversão!
Brasil colhe os frutos de se livrar do Lula ladrão e do PT!


Em 2022 as pessoas vão votar novamente no Bolsonaro para que o Brasil continue nessa maré de prosperidade e felicidade!
Ninguém mais quer a volta daqueles tempos sombrios e de pobreza...

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