Na audiência de conciliação, a cuidadora pediu R$ 800 mil, os advogados ofereceram R$ 150 mil, o juiz arbitrou R$ 300 mil, mas não saiu acordo.
A ação trabalhista movida por Estela Machado contra a ministra Rosa Weber, seu irmão José e a mãe de ambos, Zilah Bastos Pires, 102 anos, resultou em acordo.
Pelo acordo, firmado no dia 20, Rosa Weber e o irmão foram excluídos da ação.
Foi acordado o pagamento de uma indenização de R$ 450 mil, mais honorários advocatícios de R$ 75 mil, bem como do reconhecimento de que o contrato de trabalho da cuidadora ("acompanhante") foi celebrado apenas entre Zilah e Estela.
Além da indenização trabalhista, a cuidadora terá anotados os termos do contrato celebrado em 20 de janeiro de 2015 na sua Carteira do Trabalho. Os encargos previdenciários também serão pagos e relativamente aos cinco anos do trabalho.
CLIQUE AQUI para conhecer o acordo.
CLIQUE AQUI para saber informações sobre a ação movida por Estela.
29 comentários:
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Como é que a empregada vai ter tanto dinheiro para pagar à patroa?
Processos contra os meretríssimos são pagos por nós, não??
Mas como isso? Será que a nobre ministra não sabe ou não cumpre as obrigações trabalhistas? E pelo tamanho da indenização, não foram poucas as cláusulas que deixaram de ser cumpridas... Santo Deus. E vai o sujeito cais na mão de juízes assim para ver o tamanho do talo... E mais, a desfaçatez, com que acordam um valor destes, que a grande maioria dos brasileiros sequer sonha em ver um dia... É um teatro do absurdo. Completo!!!
É desse tipo de juiz trabalhista que compõem o STF, ou seja, dizer mais o quê ? Olha que para se ganhar de um juiz do Supremo é preciso que o mesmo tenha mesmo feito muita da merda !
Para a afilhada do C. Araújo, como descreveu o editor, o valor da indenização pode ser um valor pequeno, tendo em vista o "quantum" já acumulado ao longo dos períodos.
De qualquer sorte, uma ministra do supremo acabar confessando a explorar o trabalho escravo de uma pessoa vulnerável é um fato a se pensar.
Que vergonha.
Nada mais prazeroso ver uma ex-ministra do trabalho ter sua mãe condenada a pagar indenização de R$ 525 mil a uma funcionária por não cumprir todo estúpido regramento das leis trabalhistas.
Como é ilustríssima ex-juíza trabalhista e ministra do STF ? Não sabe orientar ou fazer sua mãe seguir o que a senhora saber de cor e salteado e infrigiu aos empresários durante toda sua carreira ?
Porque a senhora agora não propugna por uma simplificação nestas leis. Pena que o valor foi tão pequeno para o que uma juíza ganha.
Não vai recorrer para seus companheiros das cortes superiores ??
Esta dilma do stf e tao safada que fez o acordo desde que ficasse no nome da mae dela, para nao aparecer seu nome e uma anta cretina
Se a reclamada (dona Zilha) vier a falecer a reclamante não recebe nada.
Ah! A Juíza Rosa Wéba ficou de fora do Contrato com a cuidadora da sua mãe?
Dinheiro aí não falta.
Meu Deus. Jamais irei querer uma cuidadora. Pagar 2600,00 de salário é uma causa trabalhista de 500 mil? Vou logo para um asilo, se precisar. Rosa Weber sentindo na pele os "direitos trabalhistas" e as horas extras que inventam.
Por isso estou sem empregada doméstica há 5 anos. Como um salário de menos de R% 3mil gera isso de direito trabalhista? Meus primos estão sofrendo com uma ação de uma ex empregada da minha tia falecida, querendo parte da herança, porque minha tia pagou a faculdade dela, e assim seria uma " filha".
OU SEJA A JUSTIÇA DO TRABALHO PEGOU ELA TAMBÉM
525.000,00 de indenização por cinco anos de trabalho é um verdadeiro absurdo, mas é bom para esses juízes progressistas entenderem o que passam as vítimas de ações trabalhistas no Brasil.
Tá faltando um BOTOX aí !
Então a ex-Juiza do Trabalho não assinava a carteira de Trabalho da cuidadora da mãe ?
Você sabe de onde sairá esse dinheiro para pagar o acordo? É tudo furto do trabalho.
Num país descente esta senhora seria defenestrada de qualquer corte do judiciário. Mas no Brasil tudo é visto como algo normal. Afinal ela só seguiu o exemplo do seu patrão "Lulinha da Silva".
VÍTIMA DO SEU PRÓRPIO VENENO ?? PIMENTA NO OLHO DO OUTRO É COLÍRIO ??? O FATO É QUE DÁ MEDO DE EMPREGAR ALGUÉM NESSE PAÍS. SE NEM OS "HONORÁVEIS" SE LIVRARAM DE UMA DESSAS, O QUE SOBRA PARA AS PESSOAS COMUMS ? AQUI VALE A LEI DE GERSON, LEMBRAM ?
ANÔNIMO DAS 16:15. AS AULAS PRESENCIAIS NO JARDIM DA INFÂNCIA FORAM LIBERADAS. GRAÇAS À DEUS VAMOS NOS VER LIVRES DE SUA ESTUPIDEZ !!!! PS. SE TIVER MAIS DE 18 ANOS VÁ PROCURAR UM TRABALHO HONESTO.
Bem feito, merecido. Ministra do STF que atrapalhou o país inteiro por anos e defende bandidos políticos para fazer carreira. Bem feito, pelo menos sentiu o gostinho uma vez na vida de ser ré e culpada.
Muitos brasileiros deveriam processar todos os membros do STF por todos seus crimes que prejudicam milhões de trabalhadora todos os dias.
Pelo menos uma trabalhadora conseguiu vencer o sistema.
Como é ótimos ver progressistas serem vítimas das lei trabalhistas esquerdistas que eles tanto defendem.
Ótimo exemplo de quando o feitiço vira contra o feiticeiro.
Olha mas der serviçal da mãe de uma juíza do STF cheia da mania de grandeza não deve ser fácil. Não duvido que a criatura nem dormir podia para estar de prontidão para a madame.E talvez nem finde de semana ela tinha . Família nem pensar. Uma vez que ela nem carteira assinada tinha.
A ex juiza do trabalho sentindo na própria pele os efeitos da justiça trabalhista sempre imbuída em fazer justiça "social" nas suas decisões.
Desde quando ministro do stf tem vergonha!!!!!!!
Somando-se os encargos trabalhistas de 05 anos de trabalho, essa conta vai para uns 700 mil.
Aprendeste, ROSA TONTA???
Tem que registrar e pagar direitinho os empregados, viste!!! LOGO TU QUE ERAS JUIZA TRABALHISTA!!!
QUE VERGONHA, ROSA TONTA!!!
...INFELIZMENTE, É ISSO MESMO; TENHO LEMBRANÇAS DE MEU PAI O QUANTO RESPEITAVA E AGRADECIA AO SEU PATRÃO; NA HORA QUE MAIS NECESSITOU, OFERECEU-LHE EMPREGO E COM ISSO, ALIMENTO PRA FILHARADA.....ERA UM, E, SOMENTE UM SALÁRIO MÍNIMO!!!!E DAVA PRA COMER BACALHAU NA SEMANA SANTA E FAZER CHURRASCO DE FINAL DE ANO.......
pobrezinha do rosa webber. não sabia que tinha "dereitos" a serem honrados pelo empregador
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