PF desmonta fraudes com dinheiro destinado ao combate à pandemia. Foi ontem, Maranhão, terra do governador comunista Flávio Dino.

Uma operação da Polícia Federal feita na manhã desta quarta-feira investigou fraudes em licitações feitas em 2020 pela Secretaria Municipal de Saúde de Imperatriz (Semu), Maranhão, com a utilização de recursos públicos federais destinados ao combate do novo Coronavírus. A Polícia Federal identificou diversos indícios de fraude em processo de dispensa de licitação, que resultou com a contratação de empresa de fachada, integrada por sócios “laranjas. O contrato tinha por objeto o fornecimento de refeições para atender demanda do Centro Municipal de Tratamento do Covid-19.

O Maranhão é governado pelo comunista.

O editor recebeu uma dezena de vídeos com cenas da operação, inclusive a apreensão de grande quantidade de dinheiro vivo, tudo escondido em malas e bolsas.

CLIQUE AQUI para saber mais e examinar cenas da operação.

17 comentários:

Anônimo disse...

Polibio, a fraude não foi no município? Voce não é tolo. Sabe que Flavio Dino não governa o município. Aliás, quem é o prefeito? De qual partido?

Anônimo disse...

O prefeito de Imperatriz é Assis Ramos, do DEM, e a vice é do MDB. Partidos da base alugada da Lenda Mula sem Cabeça Bolsonaro. Tenha um mínimo de dignidade e honestidade e informe quem é o prefeito e a vice.

Anônimo disse...

O estado é governado pelo comunista Dino. Ja o município da ladroagem é governado pelo DEM ( prefeito) e pelo MDB ( vice prefeita). Vamos dar nome aos bois, Polibio?

Anônimo disse...

o q tem o governador c uma fraude municipal seu asqueroso

Anônimo disse...

Quando a Polícia Federal vem para o Rio Grande do Sul?
Aqui não tem leitos nos hospitais, acabaram com a liberdade e sumiram com 2 bilhões de reais.

Anônimo disse...

Maranhão. Comunista Flávio Dino? O STF vai mandar prendê-lo?

Anônimo disse...

Só tem um detalhe, o Prefeito de Imperatriz do Maranhão é Assis Ramos do DEMOs, aliado do minto. O aliado do Governador Flavio Dino, candidato Marco Aurélio do PC do B, perdeu a eleição.

Anônimo disse...

O Estado do Maranhão e governado pelo Governador Flavio Dino, mas quem governa a Prefeitura de Imperatriz é o Prefeito Assis Ramos do DEM, aliado do Bolsonaro.

Anônimo disse...

Não entendi qual a relação de "fraudes a licitação" com verbas federais ocorridas no munícipio de Inperatriz, cujo Prefeito é Assis Ramos do DEM, aliado do Bolsonaro com o Governador do Estado do Maranhão Flavio Dino, do P C do B?

Anônimo disse...

Foi em Imperatriz, terra do prefeito e vice da base alugada de Bolsonaro: Democratas e MDB ( teu partido né Polibius)

Anônimo disse...

Deputado gaúcho é acusado de usar assessores para reformar casa da família
Reportagem do Fantástico, da Globo:

15.fev.2021 - Poder 380

O deputado estadual pelo Rio Grande do Sul Ruy Irigaray (PSL) é acusado de usar verba pública para pagar assessores que teriam reformado a casa da sogra do legislador. Além da obra, os servidores públicos também teriam realizado atividades na propriedade, como faxinas. Ainda seriam responsáveis por cuidar das filhas do deputado.

As informações foram divulgadas pelo Fantástico, da TV Globo, nesse domingo (14.fev.2021). Por meio de seu perfil no Instagram, Iriganay afirmou que as acusações são falsas e que tomou as medidas judiciais cabíveis.

As acusações foram feitas ao MP-RS (Ministério Público do Rio Grande do Sul) por Cristina Nebas, ex-servidora, e uma assessora que não quis se identificar. O órgão afirmou que está investigando o caso, que tramita em sigilo.

Segundo o MP-RS, o denunciado pelas duas ex-assessoras “em tese pode se configurar como possíveis atos de improbidade administrativa, que importariam enriquecimento ilícito, causariam prejuízo ao erário e atentariam contra os princípios da Administração Pública pelo deputado Ruy Irigaray Junior e assessores parlamentares a ele vinculados”.

De acordo com o Fantástico, a casa está localizada em uma área nobre de Porto Alegre e é avaliada em mais de R$ 2 milhões.

A residência era usada, segundo Cristina, como uma espécie de escritório do deputado desde abril de 2020 –em vez de trabalharem de casa durante a pandemia, os funcionários foram remanejados para o local.

Cristina afirmou que a casa chegou a ter 15 funcionários do deputado que se dividiam entre as tarefas do gabinete e os serviços da casa. Em vídeos gravados pela ex-servidora, os funcionários aparecem trocando o piso e pintando cômodos do imóvel.

“Alguns assessores entraram para fazer exclusivamente a reforma da casa. Ele contrata pessoas pagas por nós para fazer esse tipo de trabalho. Enquanto nós deveríamos estar fazendo, todos os assessores, um trabalho para a sociedade gaúcha”, disse Cristina ao Fantástico.

A autenticidade das fotos, mensagens de WhatsApp e dos vídeos apresentados pela ex-servidora foi atestada ao programa da TV Globo pelo especialista em tecnologia Ronaldo Prass.

Entre as mensagens recebidas por Cristina estão orientações de Laura Irigaray, mulher do deputado, sobre o cuidado das duas filhas do casal. A ex-servidora as levava para atividades como aulas de inglês e partidas de tênis.

Cristina disse também que o local funcionava como um “gabinete do ódio”. Segundo ela, mais de 50 celulares eram usados para monitorar grupos de conversas e publicar notícias falsas e acusações contra filiados do PSL, partido do deputado....

Anônimo disse...

Namorada de empresário que vendeu casa para Flávio foi assistente de ministro do STJ:

04 mar, 2021 - Congresso em Foco

A casa comprada pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no valor de R$ 6 milhões foi vendida pelo empresário Juscelino Sarkis, namorado da juíza da Justiça de Goiás Cláudia Silva Andrade, que trabalhou no gabinete do ministro João Otávio Noronha entre 2018 e 2019, período em que ele era presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A informação foi revelada pelo Jornal Nacional, da TV Globo.

Na última terça-feira (23), os membros da Quinta Turma do STJ julgaram um pedido de habeas corpus feito pela defesa de Flávio, pedindo a anulação da quebra de sigilo fiscal e bancário dele e de outras cem pessoas e empresas suspeitas de envolvimento no caso das "rachadinhas", sob investigação do Ministério Público do Rio. João Otávio Noronha votou em favor do pedido da defesa do filho do presidente, divergindo do relator do caso, Félix Fischer.

Na sequência, outros três ministros seguiram o voto de Noronha, anulando duas decisões proferidas em abril e junho de 2019 pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal do Rio. Sem a quebra de sigilo, o MP pode demorar mais tempo para concluir as investigações contra o senador.

Na mesma sessão, Noronha concordou com outro pedido da defesa de Flávio. Para ele, há irregularidades no relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que embasa a apuração da acusação contra o senador, dessa forma, ele defende a anulação do documento. O caso ainda não foi finalizado pela turma do STJ.

Noronha também concedeu a prisão domiciliar a Fabrício Queiroz e sua esposa Márcia Oliveira, em junho de 2020. Ambos foram presos por suspeitas de obstrução das investigações. O ministro já proferiu votos favorecendo o filho do presidente em pelo menos dois recursos sobre o caso das "rachadinhas". A defesa de Flávio tenta anular e atrasar o andamento do caso. (...)

Anônimo disse...

Gabinete de Bolsonaro marcava ponto de filha do Queiroz que atuava no RJ:

Nathalia cumpriu 40 horas semanais entre 2016 e 2018 sem faltas injustificadas ou licenças enquanto trabalhava de personal trainer no Rio de Janeiro

17/01/2019 - Exame.

Nathália Queiroz: Filha de ex-assessor de Flávio Bolsonaro recebia R$ 10 mil mais benefícios (Redes Sociais/Reprodução)

Brasília - Dados oficiais da Câmara dos Deputados comprovam que o então gabinete do presidente Jair Bolsonaro na Casa atestou a frequência normal de trabalho de sua ex-assessora Nathalia Melo de Queiroz, embora ela trabalhe como personal trainer em horário comercial no Rio de Janeiro.

A informação foi revelada pela Rádio CBN na segunda-feira, 14, e confirmada pelo Estadão via Lei de Acesso à Informação. De acordo com informações prestadas pela Câmara, Nathalia cumpriu uma jornada de 40 horas semanais entre 19 de dezembro de 2016 e 14 de outubro de 2018, período em que estava lotada no gabinete. Não há registros de faltas injustificadas ou licenças em seu nome. Seu salário era de R$ 10 mil mais benefícios.

Segundo as regras da Câmara, cabe ao deputado fazer o registro do controle de frequência de seus funcionários mensalmente, mas a atividade pode ser delegada a um assessor do gabinete. Assessores parlamentares podem atuar em Brasília, no Congresso Nacional, ou nas bases dos deputados em seus respectivos Estados.

Nathalia é filha do policial militar Fabricio Queiroz, ex-assessor do vereador e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. No início de dezembro, o jornal O Estado de S. Paulo revelou que um relatório do Coaf apontou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em uma conta no nome de Queiroz. O valor se refere ao período entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. Nathalia também é mencionada no documento porque teria repassado ao pai, R$ 84 mil.

No fim do ano passado, Bolsonaro se irritou ao ser questionado sobre a atuação de Nathalia em seu gabinete e respondeu apenas que a pergunta deveria ser feita ao seu chefe de gabinete. O Estado questionou a Câmara oficialmente sobre quem era o responsável por atestar a frequência dos funcionários do gabinete de Bolsonaro, mas não obteve resposta.

A reportagem também questionou qual era o trabalho específico desenvolvido por Nathalia para o gabinete mas a Câmara respondeu apenas com as atribuições gerais do cargo de secretário parlamentar, que são: redação de correspondência, discursos e pareceres do parlamentar, atendimento às pessoas encaminhadas ao gabinete, execução de serviços de secretaria e datilográficos, pesquisas, acompanhamento interno e externo de assuntos de interesse do deputado, condução de veículo de propriedade do parlamentar, recebimento e entrega de correspondência, e outras atividades afins inerentes ao respectivo gabinete.

Anônimo disse...

Por que Queiroz depositou R$ 89 mil na conta de Michelle?, questiona Livianu
Presidente deve prestar contas:

E exercer poder público em público


Presidente Jair Bolsonaro e sua mulher, Michelle Bolsonaro. Quebra do sigilo bancário de Fabrício Queiroz mostra que primeira-dama recebeu dezenas de cheques do ex-assessor de Flávio

25.ago.2020 - Poder 360

A pergunta feita pelo repórter do jornal O Globo ao presidente da República era plausível e natural diante do princípio constitucional da publicidade, da Lei de acesso à Informação e até mesmo diante da lei de improbidade, que inverte o ônus da prova. Afinal, por que 27 cheques de Fabrício Queiroz, o assessor de Flávio Bolsonaro investigado pelas “rachadinhas” na Alerj, num valor total de R$ 89 mil foram parar na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro?

Mas, o presidente retornou à belicosidade de tempos recentes e, sem responder à indagação, simplesmente disse, em palavras chulas, que tinha vontade de espancar o repórter, exibindo seu comportamento padrão diante de indagações de jornalistas que o desagradam, significando seu gesto mais uma afronta à democracia e ao direito à informação, garantido pelo artigo 5, XIV da Constituição.

A partir de sua reação, memes de norte a sul e leste a oeste irromperam pela internet com mensagem uníssona: que dinheiro é esse na conta da primeira-dama, presidente? Em inglês, italiano, javanês e por todos e todas que desejavam legitimamente obter a mesma resposta. Formou-se, digamos, involuntariamente uma campanha neste sentido.

Foram 27 cheques emitidos de 2011 a 2016, com valores cheios, sempre múltiplos de R$ 1.000, em relação aos quais não se oferece qualquer explicação plausível.

E chama a atenção que também em relação a um longo período (2015 a 2018), investigam-se repasses do mesmo Fabrício Queiroz para outra pessoa também diretamente ligada ao presidente Bolsonaro, que também recebia créditos normalmente em valores múltiplos de R$ 1.000.

A amplitude é maior: foram 1.512 repasses feitos por Queiroz para a loja de chocolates do filho de Bolsonaro, seu filho Flávio –hoje senador. Foram recebidos mais de R$ 2 milhões e há séria desconfiança por parte do Ministério Público do Rio de Janeiro no sentido de ter sido a loja usada para lavar dinheiro do “esquema das rachadinhas” da época em que Flávio Bolsonaro era deputado estadual.

São muitas evidências que apontam nesta direção: inúmeros depósitos para a chocolateria eram feitos em dinheiro vivo exatamente na agência da Alerj, exatamente na data em que os funcionários recebiam seus salários, logo após os saques destes, em valores múltiplos de R$ 1.000, créditos absolutamente atípicos para aquele tipo de estabelecimento, levando em conta o tipo de operação de venda feita no dia-dia e o preço individual dos produtos comercializados.

Toda loja que vende chocolates no Brasil aumenta suas vendas na Páscoa e no final do ano, com vendas de ovos e panetones, respectivamente. A única de todo o país em que isto não acontece é a chocolateria de Flávio Bolsonaro, uma anomalia maior que ganhar sozinho seguidas vezes na Mega-Sena acumulada....

Gasparzinho disse...

Tadinho do comunista, eLLe é inocente como o Luladrão!

Anônimo disse...

Foi numa prefeitura. Prefeito e aliado do presidente

Anônimo disse...

Essa pessoa acima deve ser empregado do blog sujo chamado Antagonista, tentando achar pêlo em sopa. Antagonista não acha um ato de roubo e corrupção no governo Bolsonaro para poder fazer escândalo mas insinua que o Flávio é corrupto e ladrão.
O programa Manhattan Connection do Diogo Mainardi, um dos donos do Antagonista, perdeu espaço na Globo News e foi para, sabem onde? Na TV Cultura do gvoerno do Estado de S Paulo, ou seja, a serviço de João Doria. É o motivo da pressa do Antagonista em tentar sujar o Bolsonaro.
Jornalismo sujo!

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