Edson Pujol (Exército), Ilques Barbosa (Marinha) e Antônio Carlos Bermudes (Aeronáutica) tomaram a decisão em consenso na segunda. Eles devem comunicar essa posição em reunião com Braga Netto nesta terça-feira.
Braga Neto é o novo ministro da Defesa e quer substituir os comandantes.
34 comentários:
Para o RS, que já teve Custa e Silva e Médici, esse Pujol é uma decepção.
Vão tarde, esses borra botas.
Aleluia! Até que enfim vamos remover esses entulhos de generais que não querem tomar atitudes necessárias neste momento de grave crise nacional. Que venham generais linha dura pra por ordem neste país.
O centron tomou conta.
“TUDO COMO DANTES NO QUARTEL DE ABRANTES”
TCHAU QUERIDOS...NUNCA FIZERAM NADA ESSES TRÊS PATETAS...COLOQUEM OS PIJAMAS E AS PANTUFAS E VÃO CURTIR A RESERVA!
Muito bom, que saiam todos estes melancias, um pior que o outro, que agora coloque os que ele queira, está geração de comandantes militares gerada pela esquerda mostrou até agora a sua leniência e preguiça, mas ainda temos ótimos comandantes é só saber escolher.
Vamos ver agora se teremos ministros militares q sejam realmente patriotas e nao fiquem de quatro para nossos corruptos politicos e juizes.
Colocar o cargo à disposição, pra mim, é mais que sensato; isto é, caberá ao novo chefe deles ter a liberdade de escolhas; acho isso natural...
Melancias.
Quando eu votei no Bolsonaro em 2018 nunca pensei que ele fosse se transformar nesse pesadelo. É o Chuky, o Sexta feira 13, o exterminador do nosso futuro. Queria que as FA varressem Bolsonaro e Lula do solo brasileiro
ESSE BASCO GAÚCHO PUJOL NÃO É COMO O BASCO ETCHEGOYEN!
FOI AMACIADO PELOS 30 ANOS DE SOCIALISMO!
Sortudos estes comandantes, pois passaram recebendo salários a vida toda sem saber o que é uma guerra, ainda bem para todos, pois se tivesse alguma, no primeiro tiro abaixariam as calcinhas gritando"relva,relva, calcinhas na relva"!
Já imaginaram o general Osório comandando estes guapos militares naquela hora em que Osório montado a cavalo gritou para a tropa em uma batalha decisiva "sigam-me os que forem brasileiros"???? Com estes militares, Osório constataria que eles fazem parte do pelotão "sebo nas canelas" ou dos voluntários "em tempos de muricy, que cada um tome conta de si"!
A "ameaça comunista" exerce a mesma função em adultos de capacidade cognitiva reduzida que o "homem do saco" exerce em crianças. Principalmente adultos que já estão ficando senis
Saem os generais de bem e entra em cena a primeira dama dos Panetones do DF. A mulher do Arruda.
https://www.oantagonista.com/brasil/a-chave-do-cofre-enfim-foi-entregue-para-o-centrao/
https://www.youtube.com/watch?v=spDF2YOhAk4
De 64 para cá só se criou a esquerda... Porque será?
Primeira coisa se os militares tomassem o poder seria tirar o Bolsonaro e colocarem o Mourao
FAZ MUITO BEM, SE COMPORTARAM COMO VERDADEIROS BOSTÕES ! MUITA MELANCIA !
Já vão tarde!!! Frouxos demais ...
Bolsonaro decidiu afastar Pujol por recusa a criticar STF nas redes sobre caso Lula, como fizera Villas Bôas:
Jair Bolsonaro cobrava do comandante do Exército, Edson Pujol, uma iniciativa parecida com a do ex-comandante Eduardo Villas Bôas em 2018, quando o general publicou um tuíte pressionando o STF a barrar a candidatura do ex-presidente Lula
30 mar 2021
247 - Jair Bolsonaro quer a demissão do comandante do Exército, Edson Pujol, após o general não se manifestar sobre a decisão judicial que anulou as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no início do mês. "O presidente esperava um posicionamento e ele não veio", afirmou um assessor palaciano. A informação foi publicada pela jornalista Thaís Oyama, no portal Uol. Bolsonaro já considerou Pujol uma "pedra no sapato".
Bolsonaro cobrava de Pujol uma iniciativa parecida com a do ex-comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, em 2018, quando o general publicou um tuíte pressionando o Supremo Tribunal Federal a barrar a candidatura de Lula na eleição presidencial. Em livro, Villas Bôas chegou a confirmar que a prisão do ex-presidente também foi motivo por causa da pressão de militares em cima da Corte.
O superior imediato de Pujol, o agora ex-ministro da Defesa Fernando Azevedo e Silva, disse a Bolsonaro que não poderia obrigar o comandante do Exército a se posicionar publicamente sobre a decisão do Supremo e que as Forças Armadas poderiam ser criticadas com eventual manifestação sobre o caso Lula.
Comandantes das FFAA dizem a Braga Netto que não darão um passo para contrariar a Constituição:
30 março, 2021 - DCM
Do Estadão:
Dos três comandantes militares, apenas o do Exército, general Edson Leal Pujol, está decidido a sair do governo em qualquer circunstância. Os comandantes da Marinha, Ilques Barbosa, e da Aeronáutica, Moretti Bermudes, vão também entregar os cargos formalmente, mas a permanência deles nos cargos depende da conversa e da reação do novo ministro da Defesa, general Braga Netto.
Pujol reuniu o Alto Comando do Exército na segunda-feira à noite e os três comandantes vêm discutindo cenários desde que o presidente Jair Bolsonaro demitiu o seu velho amigo Fernando Azevedo e Silva do Ministério da Defesa – ou “pediu o cargo”, no linguajar de Brasília. Nesta terça-feira, 30/3, os três têm encontro com o ministro que sai e com o ministro que entra.
Eles apoiam a postura do general Fernando, de impor limites ao envolvimento das Forças Armadas na política, mas conhecem e elogiam o sucessor Braga Netto e não acham que ele possa “ultrapassar limites”. A intenção dos três comandantes é deixar claro que não darão um passo que possa contrariar a Constituição ou caracterizar ingerência nos outros Poderes, o Judiciário e o Legislativo.
Assim, a bola está com Braga Netto e tudo depende de como evoluir a conversa. Pujol está fora, tanto por vontade própria quanto por decisão de Bolsonaro, que vem acumulando divergências com o comandante do Exército desde que ele disse, no ano passado, que “a política não pode entrar nos quartéis”. Esse é um dos grandes mandamentos militares em regimes democráticos, mas Bolsonaro não gostou.
(…)
Leia trechos da entrevista de general que levou Bolsonaro a demitir o ministro da Defesa:
30 mar 2021 - DCM
Um dos fatores para a queda do ministro da Defesa foi a irritação com a entrevista do general Paulo Sérgio, responsável pelo RH do Exército, ao Correio Braziliense. Na entrevista ao jornal da capital do país, o general contou como o Exército lidou com a pandemia – e obteve ótimos resultados.
A fala do general irritou Bolsonaro porque o Exército fez tudo o que a Organização Mundial de Saúde recomendou e Bolsonaro renegou: testagem em massa dos 700 mil ativos e inativos, uso de máscara, higienização e isolamento dos (poucos) contaminados, grupos de risco mandados para home-office e cerimônias em quarteis suspensas.
Com as medidas, o Exército manteve a mortalidade em 0,13%, contra os 2,5% registrados na população do país como um todo – um índice 20 vezes menor. Confira trechos da entrevista:
“Desde a chegada ao quartel até a instrução; à noite, na hora de dormir; é o termômetro na entrada, higienização dos pés, álcool em gel, uso da máscara, distanciamento. Nós testamos praticamente todos os recrutas, quase 90%, e o índice de contaminação foi muito baixo”.
(…)
“O Exército, por exemplo, baixou recomendações administrativas claras, com relação à prevenção mais especificamente. A partir dali, foi uma coisa muito disciplinada, no uso da máscara, no afastamento social nos refeitórios, nos dormitórios. Aí, começaram a surgir campanhas de conscientização. Os hospitais começaram a pedir sangue, e iniciamos uma campanha”.
(…)
“Todo dia, nosso comandante, o general Leal Pujol, faz videoconferência conosco e recomenda para que a ponta da linha use máscara, álcool em gel, distanciamento”.
(…)
“Ao recruta, fizemos um período de internato, e eles conversam com a família por vídeo. Ele pode ir no fim de semana. Eu acho que não tem local mais seguro para um jovem, hoje, do que dentro do quartel, pois ele está sendo acompanhado, fiscalizado sobre as medidas preventivas, instruído”.
(…)
“Quando começou a surgir a crise (de oxigênio) na rede pública, nós “startamos”, aqui, um planejamento alternativo. Com antecedência, compramos usina de oxigênio, cilindro e, por meio da Força Aérea Brasileira, suprimos São Gabriel, Tabatinga, Porto Velho e Manaus”.
(…)
“Temos desenvolvido campanhas sobre estresse, desemprego, a morte de um ente querido por covid; temos cuidado da saúde mental.”
(…)
“Se temos a notícia de que, lá na frente, pode ter uma terceira onda, temos de estar preparado. Mas torcemos para não termos, que a gente avance, e a vacina está aí para isso”.
(…)
“O índice de letalidade é muito baixo, de 0,13%, muito menor do que na rede pública, graças a essa conscientização, essa compreensão, que é o que eu acho que, se melhorasse no Brasil, provavelmente, o número de contaminados seria bem menor”.
O governo esta fragilizado como nunca e entregou o rabo para as raposas do centrão.
O último apaga a luz.
QUE CHEGUEM MILITARES DE VERDADE, LINHA DURA E CAÇADORES DE COMUNISTAS.
Os milicos abandonaram o barco furado.
QUE CONVERSA FIADA É ESSA, DE QUE O EXÉRCITO É UMA INSTITUIÇÃO DE ESTADO, BASEADA NOS PRINCÍPIOS DA HIERARQUIA E DISCIPLINA?
QUE CONVERSA FIADA É ESSA?
ESSE GENERAL FERNANDO AZEVEDO E SILVA ERA ASSESSOR DO DIAS TOFFOLI, O QUE EXATAMENTE FAZIA LÁ?
PRESERVAÇÃO DO EXÉRCITO COMO INSTITUIÇÃO DE ESTADO, NÃO DE GOVERNO! CONVERSA FIADA.
ESTADO É FORMADO POR 3 REQUISITOS:
POVO-TERRITÓRIO-GOVERNO.
O EXÉRCITO É FUNÇÃO DO ESTADO, ATRELADO DIRETAMENTE AO GOVERNO.
PORTANTO, A SER VERDADE QUE O EXÉRCITO É GUIADO PELOS PRINCÍPIOS DA HIERARQUIA E DISCIPLINA, CUMPRE AOS MILITARES ACATAR, OBEDECER E CUMPRIR AS ORDENS DO CHEFE SUPREMO DAS FORÇAS ARMADAS QUE É O PRESIDENTE DA REPÚBLICA.
CASO CONTRÁRIO, HAVERÁ UMA SUBVERSÃO DAS DISCIPLINA E DA PRÓPRIA HIERARQUIA, SUBMETENDO O PRESIDENTE DA REPÚBLICA À PREVIA CENSURA DOS MILITARES, OS QUAIS EM ÚLTIMA ANÁLISE, É QUE DECIDEM O QUE PODE SER FEITO, E DEIXAR DE SER FEITO.
ORDEM SUPERIOR DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA É PARA SER CUMPRIDA, E NÃO DISCUTIDA PELOS MILITARES, A ELE SUBORDINADOS.
E NO PRESENTE CASO, NOSSO PRESIDENTE ACUSADO DE GENOCIDA, NÃO CONSEGUIU SEQUER DESCOBRIR QUEM MANDOU MATÁ-LO!
ESSA DETERMINAÇÃO DO PRESIDENTE EM SUBSTITUIR OS CHEFES DAS FORÇAS ARMADAS JÁ VEM TARDE, MUITO TARDE.
PODERIA TER EVITADO ESSE DESGASTE INSTITUCIONAL E PESSOAL SE TIVESSE SABIDO ESCOLHER DESDE O PRINCÍPIO. NÃO É POSSÍVEL QUE NÃO TIVESSE NINGUÉM MELHOR DO QUE ESSES ESQUERDISTAS FARDADOS DE VERDE OLIVA.
MAS ANTES TARDE DO QUE NUNCA.
Essses que saem peidaram frouxo na bombacha... saem sem honra....e açularam os ministros do Supremo ao verem que da perte dos militares de alta patente só sairam peidos frouxos...para segurar o Supremo agora vai ser mais difícil...o Supremo desreipeitou os militares passando por cima...mesmo tendo alta rejeição na sociedade...
Comandante militar no Brasil tem de ser "caveira", e não burocrata de gabinete.
O Brasil vivendo uma guerra e o Pujol pede pra sair. Com toda essa coragem já vai é tarde.
Se tem uma autoridade do alto comando do país nos 03 poderes que sempre respeitou a constituição é o Presidente Bolsonaro mas com tristeza a sociedade observa a alienação da alta cúpula militar a respeito da grave crise institucional que o Brasil atravessa.
Bolsonaro está só...ele e seus moinhos...a loucura tomou conta dele...deixa partir
O #gaadoIsenteba covidiota Anônimo das 10:37 acha que engana alguém!!!
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