Artigo, Augusto Nunes, R7 - Os larápios do Covidão

Calamidade pública é uma expressão que impõe aos cavalgados um pavor tão intenso quanto o entusiasmo que desperta entre cavalcantis. É sinônimo de pesadelo para governados que a catástrofe reduz a flagelados. Para governantes, as duas palavras são a senha para o ingresso no sonho da gastança sem limites nem restrições, sem contrapartidas nem cobranças, sem vigilâncias nem barreiras que obstruam outro surto de ladroagem impune. Ao saber que um pedaço do município foi castigado por uma desgraça de bom tamanho, o prefeito decreta o estado de calamidade pública, requisita o dinheiro que nunca falta nem demora a chegar quando se trata de urgência urgentíssima e entra na farra dos contratos sem licitação. 

No Rio de Janeiro, por exemplo, prefeitos da Região Serrana aguardam as chuvas de verão com a mesma ansiedade otimista demonstrada por prefeitos nordestinos à espera do aviso de que a seca não acabará tão cedo. Encostas inundadas ou sertões ferventes são calamidade garantida. E toda calamidade é muito lucrativa.

CLIQUE AQUI para ler muito mais. O artigo é extenso, mas vale a pena ler.

15 comentários:

Anônimo disse...

É uma lástima que lularápios se aproveitem de uma pandemia para roubar os cidadãos que pagam seus escorchantes salários. São salafrários! A grande maioria é de esquerda e roubam para dar metade para o aparelho que pertencem. É por isso que os aparelhos os protegem via stf.

Anônimo disse...

Augusto faz a anatomia do político brasileiro.
Raposas criadas desde Brasil Colônia.

SERUPE disse...

Tem que mudar essa lei ! TODO dinheiro público tem que prestar contas. Mas, infelizmente, pra mudar essa lei, dependemos do Congresso !

Anônimo disse...

Augusto Nunes estará presente na inauguração da mansão do Flavinho Rachadinha! Larápio comprador de mansão do coracao de Augusto Nunes. Que decadência.

Anônimo disse...

NÃO DÁ NADA!
Os políticos e o STF-PT Genocida são uma quadrilha que protegem os corruptos e genocidas.

Anônimo disse...

Flávio Bolsonaro passa o dia em shopping de luxo comprando mobília para a mansão de R$ 6 milhões:

O casal Flávio e Fernanda Bolsonaro foi às compras num dos mais caros shoppings de Brasília, no último sábado, para decorar mansão de R$6 milhões que já é um dos maiores escândalos do governo Bolsonaro

5 mar 2021

247 - No último sábado (27) de fevereiro, quando Brasília se preparava para entrar em lockdown devido à explosão de mortes e à falta de UTIs, o casal Flávio e Fernanda Bolsonaro foram tranquilos às compras, em um dos mais caros shoppings de Brasília. A informação é do jornalista Guilherme Amado, em sua coluna no portal Época.

O senador e sua esposa são os novos donos de uma mansão avaliada em R$ 6 milhões. Os dois passaram a chuvosa manhã daquele sábado visitando lojas caras do Casa Park, especializando em decoração e design. A mansão está no centro de um dos maiores escândalos do governo Bolsonaro.

O custo do luxuoso imóvel, localizado numa das regiões mais nobres de Brasília, é muito superior à renda declarada por Flávio, abrindo especulações de que ele adquiriu o bem através de fraude no Banco Regional de Brasília (BRB), responsável pelo financiamento de R$ 3,1 milhões utilizados na aquisição do imóvel.

Na campanha eleitoral de 2018, o senador declarou patrimônio de R$ 1,7 milhão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Seu salário enquanto senador é de 25 mil reais mensais.

O filho de Bolsonaro comprou a casa milionária do namorado de uma juíza que trabalhou com um dos ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que votou pela anulação das provas contra ele no caso das rachadinhas.

Após a aquisição do imóvel, Flávio tem questionado os interlocutores mais próximos se sua ação foi "precipitada", segundo a jornalista Bela Megale. Criticado até mesmo por aliados pela compra, ele passou a fazer uma pergunta quando fala sobre o assunto com interlocutores: “Você também acha que eu errei?”.

Anônimo disse...

Brasil terá mais de 3 mil mortes diárias por Covid em março, reconhece assessoria de Pazuello:

O cenário de 3 mil mortes diárias, traçado por assessores e auxiliares do Ministério da Saúde, está ligado à falta de isolamento social e de vacinação em larga escala, à circulação de novas cepas do coronavírus, além da falta de leitos de UTI

5 mar 2021

247 - O Brasil poderá ultrapassar a marca diária de 3 mil mortes nas próximas duas semanas. O alerta foi feito por assessores e auxiliares ligados ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, em função do aumento expressivo dos casos da doença como resultado das aglomerações registradas no final do ano e no Carnaval; das dificuldades de isolamento social e da vacinação em massa; à circulação no país de novas cepas do coronavírus, além da falta de leitos hospitalares.

De acordo com reportagem do jornal Valor Econômico, "a cúpula da Saúde entende que não há muito no momento o que fazer" e continua a ignorar a prioridade da vacinação e a urgência do lockdown. A única orientação é "estimular a reabertura de hospitais de campanha nos Estados".

A região Sul é um dos maiores pontos de preocupação dos técnicos da pasta. A lotação dos leitos de UTI e a iminência do colapso dos sistema de saúde em estados como o Rio Grade do Sul é vista com preocupação. Situação semelhante é registrada no Norte do país. Ali, embora o número de casos seja menor, os hospitais registram uma ocupação próxima ou superior a 100% dos leitos de UTIs. Também já foram disparados alertas para outros estados como Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Como o governo federal já firmou posição de não adotar um lockdown nacional - defendido por secretários estaduais de saúde de todo o país -, as medidas restritivas à circulação de pessoas e de atividades de setores não essenciais para evitar a disseminação do coronavírus continuam nas mãos de estados e municípios.

Anônimo disse...

Mensagens apontam que Cármen Lúcia orientou Deltan sobre soltura de Lula
Mensagens da Operação Spoofing:

04.mar.2021 - Poder360

Trechos de mensagens obtidas pela operação Spoofing, que investiga o vazamento de mensagens de celulares de autoridades, apontam indícios de que a ministra Cármen Lúcia do STF (Supremo Tribunal Federal) orientou membros da operação Lava Jato a manterem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva preso, em 2018, quando uma ordem do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª região) determinou a soltura do líder petista.

As mensagens constam em uma petição encaminhada ao STF pela defesa do ex-presidente, no processo em que é questionada a isenção do ex-juiz Sergio Moro, nas denúncias envolvendo Lula, nesta 5ª feira (4.mar.2021). Leia a íntegra (3,2 MB).

Nas mensagens anexadas ao documento, Deltan Dallagnol conversa com outros membros da força-tarefa do MPF (Ministério Público Federal), sobre a situação envolvendo a possível libertação de Lula. Segundo a transcrição, ele afirma ter conversado com Cármen Lúcia e diz que a ministra falou com o então ministro da Justiça, Raul Jungmann, orientando para que a ordem do TRF-4 não fosse cumprida.

“Carmem Lúcia ligou pra Jungman e mandou não cumprir e teria falado tb com Thompson”, disse Deltan. À época, a ministra presidia o STF.

Thompson seria uma referência ao juiz federal Thompson Flores, presidente do TRF-4 à época da decisão que determinou a soltura de Lula. Foi dele quem partiu uma segunda determinação que suspendeu a libertação do ex-presidente. O alvará de soltura havia sido expedido pelo juiz Rogério Favreto. (...)

José Corrêa disse...

O #gaadoPtba Anônimo das 12:46 está mugindo porque não convidado para o "triprex" nem para o sítio "kinunhémeu" do Llulladrão, o Condenadão!!!

lucia maria disse...

Ainda existem jornalistas no Brasil,pena que hoje a maioria da população
sequer entende o que ele fala,estão inutilizados pela educação Paulo Freiriana.
Os jornais e tvs estão infestados de Tulios e Rosanes!

Anônimo disse...

Políbio! Os URUBUS invadiram teu Blog.

Anônimo disse...

Não tem nada a ver com a reportagem. Vai para casa....

Anônimo disse...

Chato. Não tem nada a ver com a reportagem acima.

Anônimo disse...

CADE OS TRIBUANIS DE CONTAS E AS AUDITORIAS?

CONVERSA MOLE PARA DFENDER O BOSTONARO.

Anônimo disse...

MILHARES + MILHÕES + BILHÕES =
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