Ativista cumpre quase três anos presa por lutar pelo direito das mulheres de dirigir

A ativista saudita Loujain al-Hathloul durante o vídeo em que dirige na Arábia Saudita — Foto AP

Depois de quase três anos presa, Loujain al-Hathloul, de 31 anos, foi solta ontem na Arábia Saudita. A ativista foi presa em maio de 2018 por defender o direito das mulheres de dirigirem. A execução da pena foi encurtada em dois anos e dez meses.

A ativista foi condenada em dezembro 2018 a seis anos de prisão. A Justiça considerou que ela havia violado as leis antiterrorismo da Arábia Saudita. Além de defender o direito das mulheres de dirigir, ela também era contrária ao regime de tutela masculina da Arábia Saudita. 

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5 comentários:

Anônimo disse...

Mas dessa ditadura retrógada de direita os filhotes do Bolso, o Ernesto Araújo, o Aluizio Amorim, o Olavo de Carvalho, o editor, et caterva não dão um pio nas redes sociais e blogs bolsonaristas...

Anônimo disse...

Mulher dirigindo, perigo constante.

Eduardo disse...

Vc deve ter fumado algo transgenico ou tomou agua do parto com cocô

Anônimo disse...

Bem que as feminazis brasileiras ou aquelas que o Lula falou do......duro, poderiam ir para lá dar uma mão para essa ativista, só para ver o que acontece.

José Corrêa disse...

O #gaadoPTba Anônimo das 14:44 estudou na mesma escola da Bandillmá, a "Anta Çapiens"!!!

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