O Piratini confirmou para amanhã a reunião entre o governador Eduardo Leite e os chefes dos Poderes Legislativo e Judiciário.
Eduardo Leite tentará "convencer" quem já está convencido de que é preciso manter altos os impostos no RS.
É que sem impostos mais altos, o governo deixará de arrecadar R$ 2,8 bilhões no ano que vem e com isto não conseguirá manter os desembolsos capazes de garantir em dia o pagamento dos mais altos salários do funcionalismo e seus respectivos chefes.
15 comentários:
Vagabundos, escoria de ladrões, a população quer seu dinheiro no seu próprio bolso, poder atender suas necessidades básicas, principalmente nesta época de desemprego e incertezas.
AL = Balcão de Negócios
Deputados que apoiarem demonstram que se venderam a peso de ouro...
É isto, a raposa cuidando do galinheiro,foi correndo pedir ajuda aos sangue sugas insaciáveis, legislativo e judiciário.
Mas nao é um problema de gestao ?
Pede para sair Governador! Estamos desempregados e sem condições de sustentar essa gorda folha do Funcionalismo Público. Até o momento Vossa Excelência não disse a que veio. #ForaEduardoLeite
DE ONDE VEM O ROMBO NAS CONTAS DO ESTADO...
O rombo na previdência dos servidores estaduais pesa mais no bolso de quem vive no Rio Grande do Sul do que em qualquer outro Estado brasileiro.
Aqui, segundo estudo da (Firjan), o custo anual do déficit chega a R$ 1.038,00 (2019) por habitante – bem acima do valor registrado no Distrito Federal (R$ 887),
que ocupa o segundo lugar no ranking.
A constituição de 1988 previu a paridade de remuneração do servidor ativo para o inativo, incluindo reajustes.
Até 1998, os servidores públicos do Rio Grande do Sul não contribuíam para a própria aposentadoria, eles descontavam 9% do salário, mas esse dinheiro era para o custeio das pensões (5,6%) e do plano de saúde do IPE (3,4%)
Como até o Plano Real a inflação mascarava o déficit e o pagamento das aposentadorias era considerado responsabilidade exclusiva do Estado, os governos não se deram conta de que estavam cavando um buraco capaz de sugar, nos anos seguintes, os recursos que faltariam para saúde, segurança, educação e investimentos.
Em 1995, o então governador Antônio Britto propôs a cobrança de um contribuição suplementar de 2% para as aposentadorias dos servidores, mais a contrapartida do estado de 4% (sempre o dobro da contribuição do servidor) , que, na prática, ficou em 1,82%, porque incidia sobre a remuneração líquida.
Somente em julho de 2004, no governo de Germano Rigotto, as contribuições passaram a 11% sobre o salário total dos ativos e para a parcela acima do teto do INSS, no caso dos inativos e pensionistas, mas os militares ganharam na Justiça o direito de só pagar 7,4%.
A equiparação em 11% foi aprovada na gestão de Yeda Crusius, e começou a ser cobrada em 2011.
Tarso também aprovou a elevação da contribuição para 14%, mas o Judiciário derrubou a medida, alegando tratar-se de confisco., a alíquota baixou para 13,25%.
Foi somente em 2015 no governo de José Ivo Sartori. que a alíquota de 14% passou a vigorar.
Sartori propôs e aprovou no final de 2016: limitou a aposentadoria dos servidores ao teto do INSS e criou o sistema complementar para quem quisesse receber acima desse valor, que hoje é de R$ 5,8 mil.
Temos que renovar a bancada de deputados na próxima eleição!!
Cobrar os impostos sonegados da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE-D) nem pensar né governador?
A população também tá se convencendo que é preciso dar cartão vermelho pra gestores do tipo "fica em casa" e que na hora que falta recursos só sabe aumentar impostos e não cortar despesa.
Políticos governam apenas para satisfazer o funcionalismo, que vampirizam todo o setor produtivo dos Estados e País.
Os gaúchos, povo acomodado e orgulhoso por bancar as mordomias desses parasitas, são, juntamente com os cariocas, a vanguarda do país nesse quesito. Os políticos, sabendo disso, deitam e rolam,
Vai perguntar logo para os interessados na grana ?
Por que não faz um plebiscito ?
Existe uma Secretaria de Desenvolvimento Econômico..?
A maior parte do dinheiro vai para Brasília. Mas disso, nenhuma palavra do editor? Por que será? Sendo que a maioria dos serviços prestados são pelos municípios e pelo estado, onde os salários, com algumas exceções(principalmente ligados a área jurídica), são em linha ou só um pouco maiores do que na iniciativa privada. Isso é um fato. Os maiores salários são na União. Lembrando que o estado e o município(e não só estado, como parece fazer crer o editor) vão perder dinheiro. E seria cobrar a mais de quem pode mais, mas disso o editor também não quer saber. E quanto aos privilégios à iniciativa privada, que pobres trabalhadores com carteira assinada nem sonham, como os do SIMPLES. Tem sentido advogados estarem estarem nessa modalidade de tributação favorecida, podendo ganhar até 4,8 milhões, enquanto um mero trabalhador paga lá seus 27,5% de imposto de renda o tal advogado paga em torno de 15%(isso para o que está na faixa mais alta), os demais pagam ainda menos.
Sem rever o repasse do duodécimo não sai do chão!
A verdade que ninguém quer enxergar é que quase um ano o funcionalismo público políticos e judiciário não trabalha e não se percebe a sua falta. Significa que aqui é a forma de reduzir gastos do estado. Energia elétrica e impostos querem que sejam pagos. Tem algum candidato que quer perdoar pagamento de impostos no ano que vem?
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