A Fiergs deixou claro, hoje, que não acompanha a Federasul na oposição dura ao pacote de propostas de reforma tributária que deverá ser votado até o dia 16 na Assembleia do RS.
O editor já tinha revelado que a entidade acha que o pacote não é tão ruim quanto se pensa.
A Fiergs até acha que a indústria foi poupada. Ela divide as entidades empresariais na oposição ao pacote ao assumir posição vacilante.
As restrições são apenas pontuais e a entidade acha que o governo sofre com a falta de dinheiro.
As mudanças negociadas pela entidade dizem respeito ao aumento do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD) e do ICMS sobre a cesta básica.
Quanto ao aumento da carga total de arrecadação, calculada em pelo menos R$ 2,85 bilhões pelo próprio governador, o caso é para pensar - apenas para pensar.
6 comentários:
O amoedo deveria presidir a FIERGS. Se é para ficar em cima do muro ou ser biruta de aeroporto, nada melhor do que ele.
Bando de ordinários !
A capacidade tributária do RS já passou do limite.
Deve ter MUITO, HORRORES DE INCENTIVOS FISCAIS AS INDÚSTRIAS vigorando para a indústria ficar tão "mãezinha"! Logo, a indústria joga naquele time no qual "pimenta nos olhos dos outros é refresco"!!!
Resumindo! Como sempre, quem vai pagar a conta é a classe trabalhadora que precisa comer e vai consumir produtos da cesta básica! O IPVA s/ carros velhos vai meter a mão no bolso dos mais pobres e por aí vai...
AL = Balcão de negócios......
Deputados seguem a "Lei do Gerson"......
A solução pro RS é ir embora e deixar o estado pros funças. Elles que sustentem os próprios privilégios pagando cada vez mais impostos prara ter cada vez mais privilégios. Tipo um oroboro autodestrutivo.
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