O MBL foi fundado em 2014 com o objetivo de criar mobilizações contra a deposta Dilma Roussef.
Assumindo-se como grupo de direita, o MBL tornou-se uma organização política com objetivo de eleger seus principais líderes. O mais conhecido deles, Kim Kataguiri, elegeu-se deputado federal.
O grupo apoiou Jair Bolsonaro nas eleições de 2018, mas rompeu com ele no fim de 2019.
15 comentários:
Essa gente nao se aguenta. A chave do cofre corrompe. É muito dinheiro não mão de gente sem talento. Não suportam e sucumbem. 400 milhões!
Direita nada, é interesseiro mesmo. O Kim Kataguiri está se derretendo para o lado do Sergio Moro. Acha mesmo?
POLIBIO!
ESSE MBL FOI CRIADO PELOS TUCANOS COMO NOVO MOVIMENTO; O MBL APEBAS APOIOU BOLSONARO, POIS OS TUCANOS SENTIRAM QUE ALCKMIN NÃO TIVHA QQ CHANCE.
OS TUCANOS, MUITO ESPERTOS, CRIARAM O PARTIDO NOVO, TAMBEM GLOBALISTA (SOROS, ITAÚ, ETC) COMO ALTERNATIVA PARA OS INCAUTOS, BABACAS, ISENTÕES, ETC. QUASE DEU CERTO!
Rompeu porque,diga-se não suportou as traições às promessas de campanha de Bolsonaro.
Obs:Não sou nem nunca fui PT,e votei em Bozo.
O tal MBL mostrou sua verdadeira face!!!
A face de um bando de oportunistas!!!
Ahã, çei.. só o fato de chamá-lo d Bozo, demonstra o quanto isso é "verdade".. o nome do presidente é Jair Messias Bolsonaro, qual o problema de falar o nome dele? O mbl rompeu pq queria cargos e viu q não ia rolar, todos os membros q estão no legislativo são do DEM (rodrigo maia e davi alcolumbre), deu pra entender? Nem precisa desenhar.
"MBL não nasceu para combater o sistema, e sim para se juntar a ele"!
Olavo de Carvalho
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Segue o $$$$$$$$$$$ e vamos descobrir quem bancou o MBL nas eleições presidenciais de 2018. Quem o MBL apoiou nas eleições Presidenciais de 2018 mesmo?
Tudo cidadão de bem contra a corrupção! Pfsfsfsfsfsfs! Só que não!
MBL, foi criado pela RELIAL.
O Ministério Público de São Paulo divulgou, nesta sexta-feira (10), uma nota à imprensa sobre a Operação Juno Moneta que prendeu Luciano Ayan e o empresário Alessander Monaco, ambos ligados ao Movimento Brasil Livre (MBL).
Leia a nota na íntegra:
Nota à imprensa: Operação Juno Moneta
Nos Autos de Procedimentos Cautelares Criminais, na data de hoje foram cumpridos mandados de busca e apreensões e duas prisões temporárias de 5 dias em relação a pessoas e empresas ligadas ao MBL – Movimento Brasil Livre e MRL – Movimento Renovação Liberal; pelo Ministério Público de SP (GEDEC), Receita Federal e Polícia Civil de São Paulo, em seis endereços correspondentes às empresas envolvidas na investigação sobre prática de crimes de lavagem de dinheiro. As prisões temporárias foram realizadas em relação a Alessander Monaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso (Alcunha: Luciano Ayan), os quais, segundo a investigação, mantém estreitas ligações com os movimentos.
As evidências já obtidas indicam que estes envolvidos, entre outros, construíram efetiva blindagem patrimonial composta por um número significativo de pessoas jurídicas, tornando o fluxo de recursos extremamente difícil de ser rastreado, inclusive utilizando-se de criptoativos e interpostas pessoas.
No curso dos trabalhos conjuntos ficaram evidenciadas:
Movimento Brasil Livre:
• Confusão jurídica empresarial entre as empresas MBL – Movimento Brasil Livre e MRL – Movimento Renovação Liberal;
• Recebimento de doações de forma suspeita (cifras ocultas). Recebimento de doações através da plataforma Google Pagamentos – que desconta 30% do valor, ao invés de doações diretas na conta do MBL/MRL;
• Constituição e utilização de diversas empresas em incontáveis outras irregularidades, especialmente fiscais. A família Ferreira dos Santos, criadora do MBL, adquiriu/criou duas dezenas de empresas – que hoje se encontram – todas – inoperantes e, somente em relação ao Fisco Federal, devem tributos, já inscritos em dívida ativa da União, cujos montantes atingem cerca de R$ 400 milhões.
Alessander Monaco Ferreira:
• Movimentação financeira extraordinária e incompatível;
• Criação/Sociedade em 2 empresas de fachada;
• Ligado aos “Movimentos”, realiza doações altamente suspeitas através da plataforma Google;
• Viajou mais de 50 vezes para Brasília, entre julho/2016 a agosto/2018 – todas (conf. Consta) para o Ministério da Educação – com objetivos não especificados;
• Apesar de tudo, solicitou emprego e foi contratado pelo Governo do Estado de SP para trabalhar CADA – Comissão de Avaliação de Documentos e Acesso da Imprensa Oficial do Estado – e justamente um cargo que tem função de gerenciar tarefas de eliminação de documentos públicos, de informações relativas ao recolhimento de documentos de guarda permanente, produzidos pela Administração Pública;
Carlos Augusto de Moraes Afonso (Luciano Ayan):
• Ameaça aqueles que questionam as finanças do MBL;
• Dissemina Fake News;
• Criação/Sócio de ao menos 4 empresas de fachada;
• Uso de contas de passagem, indícios de movimentação financeira incompatível perante do fisco federal.
Foram apreendidas diversas mídias digitais, entre celulares, computadores, HDs e pen-drives; documentos impressos, dinheiro e foram encontradas e não apreendidas drogas (maconha) interpretadas para uso pessoal.
Não é possível fornecer mais detalhes e mais informações nesse momento por estar a investigação ainda em curso.
São Paulo, 10 de junho de 2020
GEDEC
GEDEC – GRUPO DE ATUAÇÃO ESPECIAL DE REPRESSÃO À FORMAÇÃO DE CARTEL E A LAVAGEM DE DINHEIRO E DE RECUPERAÇÃO DE ATIVOS FINANCEIROS
Rua Riachuelo, nº 115, 2º andar, Sala 234, Centro, CEP 01007-904, São Paulo/SP
Fone: (11) 3119-7117 Fax: (11) 3119-7118 gedec@mpsp.mp.br
Nota Imprensa GEDEC – MBL
Kim Kataguiri quer ser o novo Presidente do Brasil.
É simples.
Hahahahah... Má bem que tinha muito véio, véia, pouco tempo atrás, rebolando bem feliz com camisetinha da seleção no Parcao ao som da La Banda Loka Liberal = MBL. Como fica agora?? Kkkkk...
Todo falso malandro acaba apelidando nosso Presidente eleito Bolsonaro. Coisas da esquerdalha latrina.
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