O ministério da Saúde anunciará, hoje, novo protocolo para uso de cloroquina em pacientes infectados por cloroquina.
O anúncio foi feito pelo próprio presidente Bolsonaro.
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7 comentários:
História da carochinha pra boi, digo, gado minion dormir achando que tá tudo bem.
Costumo tomar café de manhã lendo portais de notícia. Hoje não consegui ler e o café perdeu o gosto. Nunca pensei em dizer isso na vida, mas concluí o seguinte: o PT é o que é, nunca escondeu. O mesmo vale para a Folha de São Paulo. O PSDB escondeu o que é, se fez de oposição por décadas, impedindo o surgimento de uma verdadeira oposição. E o Estadão hoje se revela exatamente igual ao atribuir a Bolsonaro um “crime de responsabilidade” pelo uso da Hidroxicloroquina. O “primeiro médico” do Brasil, Roberto Kalil tomou. O médico responsável pela condução do Covid 19 em São Paulo, David Uip, tomou. Mas Bolsonaro não pode emitir um protocolo sobre o medicamento tão antigo, é crime. O fulano atualmente responsável pela condução do vírus em São Paulo acaba de profetizar colapso do sistema de saúde...em três semanas!!! Até quando a palhaçada? Está no Antagonista, mas nem uma vírgula comentada sobre isso. Ao contrário, estão abismados que ontem, após mil mortes, Bolsonaro estava rindo. Certamente preferem dois canalhas com cara de velório, Doria e Covas, diariamente nas coletivas, sendo eles dois mesmos os responsáveis por tanto velório. Tudo isso para dizer que no café da manhã de hoje descobri que não existe partidarismo, não existe sequer ideologia, talvez nem seja questão de dinheiro. O que existe é desvio de caráter, nada além disso.
Lembro daquele vídeo, Pandemônio, estrategicamente retirado da internet mundial, pelos poderosos, onde médicos não tiveram medo de denunciar as ofertas de propinas para assinar laudos de Covid, e, principalmente, de quanto dinheiro rola para meter um doente em uma UTI, para forçar o surgimento de um remédio ou uma vacina, mas com a condição de não ser usada a Cloroquina. Só espero que aqui seja diferente, que os médicos não sejam pressionados tambem, ou que sejam bem poucos os canalhas que aceitarem as ofertas. Sim, querer que nenhum aceite é utopia. Que honrem o juramento que fizeram e também denunciem qualquer ato criminoso no sentido de impedi-los de prescrever o medicamento, se assim julgarem indicado.
Ou muda o protocolo comunista vigente desde o Mandetta ou, logo, logo, morrerão milhões ! Tem que liberar a cloroquina, é preciso deixar de fazer o jogo dos comunistas ! Essa de só os governadores comunistas do Nordeste ficarem a se servir e tomar Cloroquina não está correto !
Duas coisas chamam minha atenção no protocolo. A primeira é que não obriga o médico a usar o medicamento. A segunda é um termo a ser assinado pelo paciente aceitando o uso do medicamento. Ora, toda vez que entramos em um hospital, pronto socorro, etc, assinamos um termo de consentimento para procedimentos e uso de produtos conforme decisão médica, ou seja, tudo normal. Se lá constar algum veneno eu não assino. Enquanto for um remédio que ninguém pediu a proibição, é lícito na Anvisa, eu assino, sim!
Que ótimo, finalmente...A isso se dá o nome de democracia. No protocolo existe um documento onde o paciente põe o “X” no aceito ou põe o “X” no não aceito tomar a cloroquina. Assina embaixo e acabou o problema, a partir daí é com os médicos, não com os partidos, com os ideólogos, muito menos com uma imprensa porca e falida.
Claro que o protocolo será de autoria do general e do capitão que agora administram o Ministério.
Pra quê médico ignorante,que não entende nada de pandemia?
Nas Agulhas Negras o próprio nome já diz,aprendem a aplicar injeções,nos primeiros socorros.O resto não precisa.
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