Após às 17h de ontem e conforme o conteúdo dos vídeos ia sendo revelado, o índice futuro com vencimento em junho (que encerra as operações apenas às 18h) passou a registrar ganhos, fechando com expressiva alta de 1,30%, a 84.330 pontos, informou a publicação Infomoney, ao falar sobre o impacto da revelação do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril. Leia todo o texto:
O mercado não viu nada demais na reunião e reagiu com otimismo.
O dólar futuro, que inicialmente ampliou a alta com a decisão de Mello, também mudou de rumo e passou a cair, fechando em baixa de 0,29%, a R$ 5,540.
“O mercado ficou mais de duas semanas apreensivo com o que poderia ter no conteúdo desse vídeo. Esse risco saiu da frente e o mercado ajusta”, apontou David Cohen, da Paineiras Investimentos, à Bloomberg. Na mesma linha, Bruce Barbosa, analista da Nord Research, ressalta: “houve zero surpresas, o que tinha de ruim no vídeo já tinha vazado na imprensa antes. O Bolsonaro fala o que fala normalmente”.
8 comentários:
Eu vi algo gravissimo no Video pessoas falando a verdade o que muita gente no Brasil tem vontade de falar mas não é ouvido. A isentolandia deve estar chocada só falam cu no intimo em publico falam Anus.
Bem feito para quem perdeu dinheiro por causa de boatos ou fofocas.
O que se viu no vídeo foi positivo, polobio. Vimos um presidente preocupado com o sofrimento do povo brasileiro
Não viu nada de mais,porque não quis.
Eu vi.
Muitos viram.
Milhares viram muitas coisas absurdas.
Indignas de reunião de ministério de qualquer país.
O que o mercado financeiro viu foi a verdade de Bolsonaro que quer um país dinâmico e economia forte conduzida por Paulo Guedes. E viu também que Moro se acovardou e não foi capaz de fazer nada pelo Brasil.
Bolsonaro nem precisa fazer campanha. Já está eleito! kkkkk.
Para a ciência, falar palavrão é sinal de que você é mais honesto Quando uma pessoa usa um palavrão a chance dela estar sendo sincera é bem maior do que alguém que responde outra pessoa deforma polida e comportada. Parece óbvio? A ciência explica: pessoas que falam palavrão como uma maneira de expressar seus sentimentos são mais honestas. Isso acontece porque, de certa forma, essas pessoas se preocupam menos com regras sociais e com a possibilidade de machucar os outros ao dizer a verdade. Um estudo publicado no Journal Social Psycholagical and Personality Science avaliou pessoas que costumam falar palavrões e descobriu que elas mentem menos. Inclusive, pessoas que fazem isso nas redes sociais costumam mentir menos na internet para fingir ser aquilo que não são.David Stillwell, coautor do estudo e professor da Universidade de Cambridge, disse: “Você pode olhar para esse resultado de duas maneiras: achar que usar muitos palavrões é um indicador de comportamento social, o que te induz a acreditar que quem fala palavrão é uma pessoa ruim, ou entender que essas pessoas não estão filtrando suas palavras,então, provavelmente também não estão filtrando o que é verdade ou mentira no seu discurso”.Para Sitllwell, esse foi o objetivo do estudo:“Pessoas que usam esse tipo de linguajar provavelmente jogam menos com a sua mente e manipulam menos a realidade”. No filme Casablanca, um clássico de 1942,o personagem de Humphrey Bogart diz: “Frankly my dear, I don’t give adamn” – em tradução livre, algo como: “francamente, querida, eu não me importo”– causou um alvoroço e o estúdio teve que pagar uma multa de US$5.000 por violar o código da conduta do audiovisual em vigor no período. O problema? Apalavra “damn”. Em inglês, ela é equivalente a uma maldição.Mas os autores do estudo recente sobre o tema apoiam toda essa expressividade.Quando as 276 pessoas foram avaliadas na pesquisa, a maioria disse que não usa palavrão para ofender alguém. Na verdade, a escolha das palavras é apenas um jeito de relaxar e extravasar seus sentimentos
Amém, Alberto! O que seria o maior desserviço do Decano junto ao país, foi o que de mais valoroso ele fez. Nos mostrou que BOLSONARO é verdadeiro, zela pelo povo e ama a nossa Pátria. 1000% BOLSONARO. O tiro saiu pela culatra e vimos, mais uma vez, quem é MentiMoro. Um zero à esquerda.
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