O novo protocolo do ministério da Saúde não obriga o uso, mas legaliza o uso, deixando claro que cabe ao médico e ao paciente a decisão final. O protocolo permite que o sistema público seja abastecido plenamente e possa usar sem receio em qualquer fase da doença.
Ao lado, Eduardo Trindade, presidente do Cremers.
Logo depois da publicação do novo protocolo do Ministério da Saúde, que permite ao Sistema Único de Saúde (SUS) o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers) tirou nota para reiterar seu posicionamento técnico, defendendo a autonomia do médico na prescrição do medicamento, e salientou que não existem "evidências científicas que demonstrem real benefício na utilização do medicamento". A nota, assinada pelo presidente Trindade e pelo coordenador do Grupo de Trabalho para Enfrentamento à Covid-19 da entidade, Fabiano Nagel, quando houver o uso da cloroquina, é fundamental que o paciente esteja ciente dos riscos e as adversidades que o medicamento pode causar à saúde, inclusive com coleta de assinatura em termo de esclarecimento e responsabilidade
De acordo com o presidente da entidade, Eduardo Trindade, até o momento, não há um tratamento específico para a doença.
Segundo Trindade, não se pode politizar o uso do medicamento, que não tem eficácia comprovada.
12 comentários:
Óbvio. O governo não é comunista, logo não obriga nada. Ainda estamos livres, mas por quanto tempo?
O mesmo vale para a maconha. Cada um decide fumar ou não fumar.
Sim, é o certo, mas e se médicos forem pressionados, até ameaçados, para não receitar? Ou alguém acha que isso já não está acontecendo?
Se eu tivesse que usar ninguém tem nada a ver com isso.
Não sei porque tanto mimimi. Pode usar. Não quer não usa,simples assim e deixem de fazer onda.
Não existe um medicamento específico,a combinação tem se mostrado eficaz para desespero dos grandes laboratórios farmacêuticos
que usam outro antiviral caresimo com efeitos ainda não comprovados.
Então vamos deixar de lado essa conversa mole e se não quiser não use e ponto final.
Mas isso é óbvio!!!
Porém tem de vigiar os médicos, pois alguns, como aquelles de Manaus, podem querer matar os pacientes para provar suas "ideias"!!!
STF deve barrar protocolo da cloroquina:
Brasil 21.05.20 - O Antagonista
O STF deve barrar o protocolo bolsonarista que receita a cloroquina.
Diz Merval Pereira:
“Se não há estudos conclusivos, e se o remédio, usado no combate da Covid-19, pode causar até morte, por que ampliar seu uso no serviço publico de saúde? E como exigir de um paciente, ou de seu parente ou responsável, que não assuma esse risco quando está à beira da morte?
Ontem, no inicio do julgamento da constitucionalidade da polêmica Medida Provisória que é vista como uma tentativa de livrar autoridades, sejam da área administrativa ou da saúde, em caso de fraudes em licitações como já ocorrem hoje, ou de erro médico na administração de remédios como a cloroquina, o relator do caso no STF, ministro Luís Roberto Barroso, deu o caminho que parece será seguido pela maioria.
Defendeu a punição para agentes públicos cujas decisões não sigam critérios científicos.”
EDUARDO TRINDADE É BRILHANTE, EXCELENTE MEDICO E GESTOR. SUAS PONDERAÇÕES DEVEM SER SEGUIDAS !
Tá certo a tacanho nasce no vaso e ninguém morre por ela já o remédio é uma carnificina para conseguir. Tu é burro assim Ou estou pra ser um asno ignorante?
Daqui um pouco o STF vai barrar até os peidos q se dá.
É só da cloroquina que se exige critério científico? Os outros remédios podem ser aplicados?
Correto. O Antagonista não gostou. Ele é contra a hidroxicloroquina. Ninguém entendeu essa obsessão por barrar o uso da HCQ, fez guerra à contra a hidroxicloroquina. Perdeu mas esquerdista não de$iste nunca. Um site de militância esquerdista. Deve haver poderosas empresas comuno-globalistas financiando o Antagonista.
Postar um comentário