Eduardo Leite costura duramente o apoio de que precisa para votar o pacote Reforma RS

O governador Eduardo Leite admitiu, hoje, a possibilidade de nem sequer convocar extraordinariamente a Assembleia para votar o pacote Reforma RS, que altera os planos de carreira, o plano de saúde estatal estadual e as alíquotas da previdência estatal estadual dos militares e policiais. As opções estão abertas e incluem até o fatiamento do pacote, como aconteceu em dezembro. As negociações são muito duras. A opção que inclui recuos seria trágica para o setor público estadual, que não consegue ajustar suas contas públicas e enfrenta déficits crescentes e continuados há 40 anos, à exceção de dois.

O governador quer votar tudo agora, porque é o timing político correto, já que está bem no início do mandato e reúne força política, administrativa e eleitoral forte, mas além disto ainda é tempo de impedir que as discussões contaminem o processo eleitoral municipal.

Até o final da semana, o Piratini espera tomar uma posição final

CLIQUE AQUI para saber o que falta votar, porque foi aprovado, até agora, apenas um dos projetos, que é o que trata das alíquotas de previdência dos servidores.

Eduardo Leite e sua equipe sustentam seguidas reuniões técnicas com deputados e assessores da base aliada, mas encontra resistências muito grandes, sobretudo na bancada do MDB, em relação a pelo menos dois pontos nodais:

1) O plano de carreira do magistério.
2) As alíquotas novas para militares e policiais.

2 comentários:

Anônimo disse...

Qualquer mudanca so' acontecera' quando parcelarem o salario dos deputados e juizes, como ja' ocorre com os funcionarios do Executivo!

Anônimo disse...

De "duro" esse boiola entende bem!

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