Polibio, não é a imprensa quem distorce. Não sou fanático, não sou mortadela e não engulo as mentiras e enrolacoes. Tenho olhos, ouvidos e neurônios pensantes. Flávio não me engana com essa choradeira de crocodilo dele. Estou vendo seus atos, não é mídia que distorce. E o pai prefere os filhos ao Brasil. Traidores.
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Anônimo 13:52 uma "hipótese": se Flávio não está mentindo e o MP do Rio de Janeiro queria carneá-lo conforme narrativa e pedido de documentos ao COAF sem autorização judicial, claro que ele teria (Flávio) que partir para cima do MP do Rio de Janeiro, o que só poderia ser feito entrando no STF para que este desse um tranco no MP. Se Flávio apoiasse o Lava Toga ele ficaria com uma marca na paleta feita por qualquer dos "inocentes e justos" ministros, e, se após ter apoiado a Lava Toga, quando ele reclamasse sobre o MP, qualquer medida contra o MP carioca eles, qualquer ministro do STF mandaria ele catar coquinhos. Porque será que logo agora, após esta decisão favorável do sapão Mendes que Flávio precisava ele aparece até aliviado? Se esta história confere, ele, Flávio teve que usar um lixão do Supremo para limpar um lixo do MP. Não esquecendo de que esta é uma mera "hipótese"!
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj. Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj. Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj. Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj. Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj. Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Os procedimentos deste cidadão, na AL do RJ, encurralaram a administração do Pai, Jair Bolsonaro. A menos que venha um impeachment por aí, teremos mais três anos pela frente, com os criminosos da política destruindo o Brasil.
Os bons feitos na Economia, Agronegócio, Infraestrutura, são migalhas diante da bandalheira que se apresenta.
Chegou a hora dos brasileiros escolherem qual caminho seguir nesta encruzilhada: cabresto, aeroporto ou uma revolução!
Enquanto houver um Renan, um Maia, entre outros, no poder, não sairemos da miséria!
O Presidente Jair Bolsonaro foi eleito com 58 milhões de votos e 60% de aprovação. Querem a qualquer custo tirá-lo do poder, mas será difícil porque esse não prometeu a Ética e a Moral para seus eleitores mas as conhece e as usa diariamente.
Petralhada pira... Não conseguem enquadrar os Bolsonaro... O ex-deputado Flávio Bolsonaro não é réu em nenhum processo...é ficha limpa...!!! Lula tá preso seus babacas... Chorem mais...!!!
Quando os fatos eram verdadeiros e do conhecimento de todos nos governos anteriores, ninguém questionou nada. Agora investigam tudo. Isso é saudável em um governo, mas não pode caracterizar-se perseguição.
Imagina só se o editor, bolsonarista doente como é e sem mais nenhum crédito na mídia séria, não iria publicar um vídeo totalmente distorcido e parcial ao 01, achacador contumaz de CCs quando era deputado estadual na Assembleia Legislativa do RJ.
Deve e treme. Tanto que já acharam mutretas na movimentação. Não que são falsas, mas porque o COAF fez como faz com todos da ALERJ, compartilhou com quem de direito, o MPE. O que ele pede? Que seja anulado perenemente as informações porque não foi autorizado por um juiz como nunca foi preciso..
Só mostra que o pai come na mão do STF para livrar o filho da cadeia. Bolsonaro é um enorme de papo furado. Traiu o povo no discurso de moralidade e combate a corrupção.
35 comentários:
Falou e não convenceu, por qual motivo pressionou os Senadores do PSL para não assinarem a CPI?? Cadê os valores apurados com o tal Queiroz???
Esse cara não me convence.
Polibio, não é a imprensa quem distorce. Não sou fanático, não sou mortadela e não engulo as mentiras e enrolacoes. Tenho olhos, ouvidos e neurônios pensantes. Flávio não me engana com essa choradeira de crocodilo dele. Estou vendo seus atos, não é mídia que distorce. E o pai prefere os filhos ao Brasil. Traidores.
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro
Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro
Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro
Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro
Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro
Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro
Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro
Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
(...)
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".
De um irmão para o outro
Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.....
Anônimo 13:52 uma "hipótese": se Flávio não está mentindo e o MP do Rio de Janeiro queria carneá-lo conforme narrativa e pedido de documentos ao COAF sem autorização judicial, claro que ele teria (Flávio) que partir para cima do MP do Rio de Janeiro, o que só poderia ser feito entrando no STF para que este desse um tranco no MP. Se Flávio apoiasse o Lava Toga ele ficaria com uma marca na paleta feita por qualquer dos "inocentes e justos" ministros, e, se após ter apoiado a Lava Toga, quando ele reclamasse sobre o MP, qualquer medida contra o MP carioca eles, qualquer ministro do STF mandaria ele catar coquinhos. Porque será que logo agora, após esta decisão favorável do sapão Mendes que Flávio precisava ele aparece até aliviado? Se esta história confere, ele, Flávio teve que usar um lixão do Supremo para limpar um lixo do MP. Não esquecendo de que esta é uma mera "hipótese"!
Sou muito cinica? Ou Paranóica?
Não sei. Mas não acredito!
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Os procedimentos deste cidadão, na AL do RJ, encurralaram a administração do Pai, Jair Bolsonaro.
A menos que venha um impeachment por aí, teremos mais três anos pela frente, com os criminosos da política destruindo o Brasil.
Os bons feitos na Economia, Agronegócio, Infraestrutura, são migalhas diante da bandalheira que se apresenta.
Chegou a hora dos brasileiros escolherem qual caminho seguir nesta encruzilhada: cabresto, aeroporto ou uma revolução!
Enquanto houver um Renan, um Maia, entre outros, no poder, não sairemos da miséria!
O Presidente Jair Bolsonaro foi eleito com 58 milhões de votos e 60% de aprovação. Querem a qualquer custo tirá-lo do poder, mas será difícil porque esse não prometeu a Ética e a Moral para seus eleitores mas as conhece e as usa diariamente.
A inveja destrói qualquer um.
Petralhada pira...
Não conseguem enquadrar os Bolsonaro...
O ex-deputado Flávio Bolsonaro não é réu em nenhum processo...é ficha limpa...!!!
Lula tá preso seus babacas...
Chorem mais...!!!
Quando os fatos eram verdadeiros e do conhecimento de todos nos governos anteriores, ninguém questionou nada. Agora investigam tudo. Isso é saudável em um governo, mas não pode caracterizar-se perseguição.
Imagina só se o editor, bolsonarista doente como é e sem mais nenhum crédito na mídia séria, não iria publicar um vídeo totalmente distorcido e parcial ao 01, achacador contumaz de CCs quando era deputado estadual na Assembleia Legislativa do RJ.
Deve e treme. Tanto que já acharam mutretas na movimentação. Não que são falsas, mas porque o COAF fez como faz com todos da ALERJ, compartilhou com quem de direito, o MPE. O que ele pede? Que seja anulado perenemente as informações porque não foi autorizado por um juiz como nunca foi preciso..
Só mostra que o pai come na mão do STF para livrar o filho da cadeia. Bolsonaro é um enorme de papo furado. Traiu o povo no discurso de moralidade e combate a corrupção.
"MEU CANTINHO PETISTA"
"CANTINHO DO PETISTA"
O BLOG DO POLIBIO ESTA VIRANDO NISSO, REDUTO,COVIL DE PETISTAS RECALCADOS VIREM DEFECAR AQUI, EM MASSA!
BLOG DO POLIBIO INSALUBRE,INÓSPITO E FEDORENTO
ULTIMAMENTE A MASSA PETISTA VEM VOMITAR E FAZER NECESSIDADES QUI NO BLOG, PENSANDO QUE AQUI É A SEDE DO PARTIDO DELES, SUA LATRINA.
OU MUDE O NOME DO BLOG PARA:
WWW.POLIBIOGRAGA-SEU CANTINHO PETISTA@GMAIL.COM
O BLOG JÁ FEDE SÓ AO DIGITAR PO....(PÊ Ó)
POLIBIO PODE VIR A SUBSTITUIR LULA, JÁ DEVE ATÉ TER MAIS SEGUIDORES PETISTAS QUE O PINGUÇO...
Flavio é um santo. Um santo inocente.
Vamos fazer uma estatua dele e levar no templo do salomão
Não convence ninguém que tenha ao menos meia dúzia de neurônios!
Mas tem neo-jumento (seguidor de nova seita) que acredita!
Bom mesmo e o pessoal do PT. Enquanto a nação foi saqueada está está participando com com salário de 12mil.
O que a matéria não menciona é que empregar parentes não era proibido à época.
As atitudes de Flávio, já entregam que ele deve.
Gilmar Mendes salvou Flávio Bolsonaro:
https://www.youtube.com/watch?v=xHe1cZW99xE
Ô neojumento, não era proibido mas alem de imoral o dudu surfistinha recebia sem trabalhar. Vc não sabe ler?
NÃO GOSTO DESTE CARA !!! NÃO VOTARIA NELLE !!! KBS
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