Chama-se Operação Cadente a operação desta manhã contra o banco BTG.
O banco foi delatado por Antonio Palocci, que disse que os governos Lula e Dilma, PT, passaram informações sigilosas de reuniões do Copom, BC, em troca de propinas.
A sede do BTG em SP foi objeto de cumprimento de mandados de busca e apreensão.
Não é a primeira vez que o BTG cai no radar da Lava Jato. Seu fundador e ex-CEO, Andre Esteves, chegou a ser preso.
24 comentários:
Como se explica a liberdade do corruPTo Mantega?
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
Com a contratação, o filho 03 do presidente entrava com o pé direito em um mercado de trabalho marcado naquele ano por índice recorde de desemprego.
Por um ano e quatro meses, o calouro de Direito ocupou um cargo que pagava o equivalente a R$ 9,8 mil por mês, em valores atuais, um rendimento maior que o de 98% dos brasileiros.
A regra que proíbe o nepotismo, e assim impede a contratação de parentes de políticos, só viria cinco anos mais tarde.
Mas, segundo as normas da Câmara dos Deputados vigentes à época, o posto foi ocupado de forma irregular. Só poderia ter sido preenchido por alguém que desse expediente no Congresso, já que esse tipo de cargo tem "por finalidade a prestação de serviços de assessoramento aos órgãos da Casa, em Brasília. Desse modo, (os servidores) não possuem a prerrogativa de exercerem suas atividades em outra cidade além da capital federal".
Ou seja, não poderia ser cumprido remotamente por um funcionário que vivia a quase 1.100 quilômetros de distância no Rio de Janeiro, onde Eduardo Bolsonaro cursava normalmente, segundo apurou a reportagem da BBC News Brasil, os primeiros semestres da faculdade de Direito da UFRJ.
A limitação de tempo e espaço, no entanto, não impediu que Eduardo Bolsonaro passasse 16 meses como funcionário da Câmara, como o próprio pai admitiu em um debate, em 2005, justamente sobre nepotismo.
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos"....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
Com a contratação, o filho 03 do presidente entrava com o pé direito em um mercado de trabalho marcado naquele ano por índice recorde de desemprego.
Por um ano e quatro meses, o calouro de Direito ocupou um cargo que pagava o equivalente a R$ 9,8 mil por mês, em valores atuais, um rendimento maior que o de 98% dos brasileiros.
A regra que proíbe o nepotismo, e assim impede a contratação de parentes de políticos, só viria cinco anos mais tarde.
Mas, segundo as normas da Câmara dos Deputados vigentes à época, o posto foi ocupado de forma irregular. Só poderia ter sido preenchido por alguém que desse expediente no Congresso, já que esse tipo de cargo tem "por finalidade a prestação de serviços de assessoramento aos órgãos da Casa, em Brasília. Desse modo, (os servidores) não possuem a prerrogativa de exercerem suas atividades em outra cidade além da capital federal".
Ou seja, não poderia ser cumprido remotamente por um funcionário que vivia a quase 1.100 quilômetros de distância no Rio de Janeiro, onde Eduardo Bolsonaro cursava normalmente, segundo apurou a reportagem da BBC News Brasil, os primeiros semestres da faculdade de Direito da UFRJ.
A limitação de tempo e espaço, no entanto, não impediu que Eduardo Bolsonaro passasse 16 meses como funcionário da Câmara, como o próprio pai admitiu em um debate, em 2005, justamente sobre nepotismo.
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos"....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
Com a contratação, o filho 03 do presidente entrava com o pé direito em um mercado de trabalho marcado naquele ano por índice recorde de desemprego.
Por um ano e quatro meses, o calouro de Direito ocupou um cargo que pagava o equivalente a R$ 9,8 mil por mês, em valores atuais, um rendimento maior que o de 98% dos brasileiros.
A regra que proíbe o nepotismo, e assim impede a contratação de parentes de políticos, só viria cinco anos mais tarde.
Mas, segundo as normas da Câmara dos Deputados vigentes à época, o posto foi ocupado de forma irregular. Só poderia ter sido preenchido por alguém que desse expediente no Congresso, já que esse tipo de cargo tem "por finalidade a prestação de serviços de assessoramento aos órgãos da Casa, em Brasília. Desse modo, (os servidores) não possuem a prerrogativa de exercerem suas atividades em outra cidade além da capital federal".
Ou seja, não poderia ser cumprido remotamente por um funcionário que vivia a quase 1.100 quilômetros de distância no Rio de Janeiro, onde Eduardo Bolsonaro cursava normalmente, segundo apurou a reportagem da BBC News Brasil, os primeiros semestres da faculdade de Direito da UFRJ.
A limitação de tempo e espaço, no entanto, não impediu que Eduardo Bolsonaro passasse 16 meses como funcionário da Câmara, como o próprio pai admitiu em um debate, em 2005, justamente sobre nepotismo.
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos"....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
Com a contratação, o filho 03 do presidente entrava com o pé direito em um mercado de trabalho marcado naquele ano por índice recorde de desemprego.
Por um ano e quatro meses, o calouro de Direito ocupou um cargo que pagava o equivalente a R$ 9,8 mil por mês, em valores atuais, um rendimento maior que o de 98% dos brasileiros.
A regra que proíbe o nepotismo, e assim impede a contratação de parentes de políticos, só viria cinco anos mais tarde.
Mas, segundo as normas da Câmara dos Deputados vigentes à época, o posto foi ocupado de forma irregular. Só poderia ter sido preenchido por alguém que desse expediente no Congresso, já que esse tipo de cargo tem "por finalidade a prestação de serviços de assessoramento aos órgãos da Casa, em Brasília. Desse modo, (os servidores) não possuem a prerrogativa de exercerem suas atividades em outra cidade além da capital federal".
Ou seja, não poderia ser cumprido remotamente por um funcionário que vivia a quase 1.100 quilômetros de distância no Rio de Janeiro, onde Eduardo Bolsonaro cursava normalmente, segundo apurou a reportagem da BBC News Brasil, os primeiros semestres da faculdade de Direito da UFRJ.
A limitação de tempo e espaço, no entanto, não impediu que Eduardo Bolsonaro passasse 16 meses como funcionário da Câmara, como o próprio pai admitiu em um debate, em 2005, justamente sobre nepotismo.
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos"....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
Com a contratação, o filho 03 do presidente entrava com o pé direito em um mercado de trabalho marcado naquele ano por índice recorde de desemprego.
Por um ano e quatro meses, o calouro de Direito ocupou um cargo que pagava o equivalente a R$ 9,8 mil por mês, em valores atuais, um rendimento maior que o de 98% dos brasileiros.
A regra que proíbe o nepotismo, e assim impede a contratação de parentes de políticos, só viria cinco anos mais tarde.
Mas, segundo as normas da Câmara dos Deputados vigentes à época, o posto foi ocupado de forma irregular. Só poderia ter sido preenchido por alguém que desse expediente no Congresso, já que esse tipo de cargo tem "por finalidade a prestação de serviços de assessoramento aos órgãos da Casa, em Brasília. Desse modo, (os servidores) não possuem a prerrogativa de exercerem suas atividades em outra cidade além da capital federal".
Ou seja, não poderia ser cumprido remotamente por um funcionário que vivia a quase 1.100 quilômetros de distância no Rio de Janeiro, onde Eduardo Bolsonaro cursava normalmente, segundo apurou a reportagem da BBC News Brasil, os primeiros semestres da faculdade de Direito da UFRJ.
A limitação de tempo e espaço, no entanto, não impediu que Eduardo Bolsonaro passasse 16 meses como funcionário da Câmara, como o próprio pai admitiu em um debate, em 2005, justamente sobre nepotismo.
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos"....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
Com a contratação, o filho 03 do presidente entrava com o pé direito em um mercado de trabalho marcado naquele ano por índice recorde de desemprego.
Por um ano e quatro meses, o calouro de Direito ocupou um cargo que pagava o equivalente a R$ 9,8 mil por mês, em valores atuais, um rendimento maior que o de 98% dos brasileiros.
A regra que proíbe o nepotismo, e assim impede a contratação de parentes de políticos, só viria cinco anos mais tarde.
Mas, segundo as normas da Câmara dos Deputados vigentes à época, o posto foi ocupado de forma irregular. Só poderia ter sido preenchido por alguém que desse expediente no Congresso, já que esse tipo de cargo tem "por finalidade a prestação de serviços de assessoramento aos órgãos da Casa, em Brasília. Desse modo, (os servidores) não possuem a prerrogativa de exercerem suas atividades em outra cidade além da capital federal".
Ou seja, não poderia ser cumprido remotamente por um funcionário que vivia a quase 1.100 quilômetros de distância no Rio de Janeiro, onde Eduardo Bolsonaro cursava normalmente, segundo apurou a reportagem da BBC News Brasil, os primeiros semestres da faculdade de Direito da UFRJ.
A limitação de tempo e espaço, no entanto, não impediu que Eduardo Bolsonaro passasse 16 meses como funcionário da Câmara, como o próprio pai admitiu em um debate, em 2005, justamente sobre nepotismo.
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos"....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
Com a contratação, o filho 03 do presidente entrava com o pé direito em um mercado de trabalho marcado naquele ano por índice recorde de desemprego.
Por um ano e quatro meses, o calouro de Direito ocupou um cargo que pagava o equivalente a R$ 9,8 mil por mês, em valores atuais, um rendimento maior que o de 98% dos brasileiros.
A regra que proíbe o nepotismo, e assim impede a contratação de parentes de políticos, só viria cinco anos mais tarde.
Mas, segundo as normas da Câmara dos Deputados vigentes à época, o posto foi ocupado de forma irregular. Só poderia ter sido preenchido por alguém que desse expediente no Congresso, já que esse tipo de cargo tem "por finalidade a prestação de serviços de assessoramento aos órgãos da Casa, em Brasília. Desse modo, (os servidores) não possuem a prerrogativa de exercerem suas atividades em outra cidade além da capital federal".
Ou seja, não poderia ser cumprido remotamente por um funcionário que vivia a quase 1.100 quilômetros de distância no Rio de Janeiro, onde Eduardo Bolsonaro cursava normalmente, segundo apurou a reportagem da BBC News Brasil, os primeiros semestres da faculdade de Direito da UFRJ.
A limitação de tempo e espaço, no entanto, não impediu que Eduardo Bolsonaro passasse 16 meses como funcionário da Câmara, como o próprio pai admitiu em um debate, em 2005, justamente sobre nepotismo.
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos"....
Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:
Eduardo estudava no Rio de Janeiro quando foi nomeado, mas, pelas normas vigentes, o posto de 40 horas semanais só poderia ser preenchido por alguém que desse expediente em Brasília, já que as funções de assessoramento de liderança parlamentar precisam ser executadas in loco.
3 out 2019 - Terra
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
Com a contratação, o filho 03 do presidente entrava com o pé direito em um mercado de trabalho marcado naquele ano por índice recorde de desemprego.
Por um ano e quatro meses, o calouro de Direito ocupou um cargo que pagava o equivalente a R$ 9,8 mil por mês, em valores atuais, um rendimento maior que o de 98% dos brasileiros.
A regra que proíbe o nepotismo, e assim impede a contratação de parentes de políticos, só viria cinco anos mais tarde.
Mas, segundo as normas da Câmara dos Deputados vigentes à época, o posto foi ocupado de forma irregular. Só poderia ter sido preenchido por alguém que desse expediente no Congresso, já que esse tipo de cargo tem "por finalidade a prestação de serviços de assessoramento aos órgãos da Casa, em Brasília. Desse modo, (os servidores) não possuem a prerrogativa de exercerem suas atividades em outra cidade além da capital federal".
Ou seja, não poderia ser cumprido remotamente por um funcionário que vivia a quase 1.100 quilômetros de distância no Rio de Janeiro, onde Eduardo Bolsonaro cursava normalmente, segundo apurou a reportagem da BBC News Brasil, os primeiros semestres da faculdade de Direito da UFRJ.
A limitação de tempo e espaço, no entanto, não impediu que Eduardo Bolsonaro passasse 16 meses como funcionário da Câmara, como o próprio pai admitiu em um debate, em 2005, justamente sobre nepotismo.
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos"....
O BTG comprou a editora Abril que pública Veja e Exame com um só objetivo: usar as revistas para atacar o governo Bolsonaro. Vai perder tempo e dinheiro, porque o Capitão não é vulnerável a trapaças.
Cpmo se explica o Guedes ser sócio do BTG?
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Lava Jato adota política do bateu-levou com Veja:
3 out, 2019 - Blog do Esmael
A revista Veja, parceira do site Intercept, na divulgação da #VazaJato, é controlada pelo banco BTG Pactual. Guarde essa informação, caríssimo leitor.
Pois bem, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal desencadearam nesta quinta-feira (3) a operação “Estrela Cadente” contra o BTG.
E qual era o objetivo da operação do MPF e da PF?
Pasme, caríssimo: cumprir um mandado de busca e apreensão em uma investigação sobre vazamentos de resultados de reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) ocorridos nos anos de 2010, 2011 e 2012.
Os supostos vazamentos teriam ocorrido há quase 10 anos, segundo informou os órgãos.
Até um calouro do curso de Direito sabe que uma busca e apreensão, após 10 anos, dificilmente teria êxito. Presume-se que ninguém, por uma década, guardaria provas de ilícitos cometidos para que investigadores viessem futuramente em sua captura. Presume-se.
Voltemos ao caso da Veja, que é controlada pelo Pactual.
A revista publicou hoje pela manhã fotos do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e de seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), o professor de lutas marciais ‘Djaca’, que foi preso por envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes.
Pode ser coincidência entre os dois eventos –a divulgação da explosiva foto e a busca e apreensão da PF e MPF no controlador da Veja–, mas, se não quisessem passar essa impressão, os coordenadores desses órgãos de repressão deveriam aguardar ao menos mais 1 dia. Afinal, o que seriam mais 24 horas para quem esperou 10 anos para deflagrar a operação?
Portanto, a operação “Estrela Cadente” é uma prova inequívoca de que os aparelhos de estado foram capturados de maneira vergonhosa.
Lava Jato adota política do bateu-levou com Veja:
3 out, 2019 - Blog do Esmael
A revista Veja, parceira do site Intercept, na divulgação da #VazaJato, é controlada pelo banco BTG Pactual. Guarde essa informação, caríssimo leitor.
Pois bem, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal desencadearam nesta quinta-feira (3) a operação “Estrela Cadente” contra o BTG.
E qual era o objetivo da operação do MPF e da PF?
Pasme, caríssimo: cumprir um mandado de busca e apreensão em uma investigação sobre vazamentos de resultados de reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) ocorridos nos anos de 2010, 2011 e 2012.
Os supostos vazamentos teriam ocorrido há quase 10 anos, segundo informou os órgãos.
Até um calouro do curso de Direito sabe que uma busca e apreensão, após 10 anos, dificilmente teria êxito. Presume-se que ninguém, por uma década, guardaria provas de ilícitos cometidos para que investigadores viessem futuramente em sua captura. Presume-se.
Voltemos ao caso da Veja, que é controlada pelo Pactual.
A revista publicou hoje pela manhã fotos do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e de seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), o professor de lutas marciais ‘Djaca’, que foi preso por envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes.
Pode ser coincidência entre os dois eventos –a divulgação da explosiva foto e a busca e apreensão da PF e MPF no controlador da Veja–, mas, se não quisessem passar essa impressão, os coordenadores desses órgãos de repressão deveriam aguardar ao menos mais 1 dia. Afinal, o que seriam mais 24 horas para quem esperou 10 anos para deflagrar a operação?
Portanto, a operação “Estrela Cadente” é uma prova inequívoca de que os aparelhos de estado foram capturados de maneira vergonhosa.
Lava Jato adota política do bateu-levou com Veja:
3 out, 2019 - Blog do Esmael
A revista Veja, parceira do site Intercept, na divulgação da #VazaJato, é controlada pelo banco BTG Pactual. Guarde essa informação, caríssimo leitor.
Pois bem, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal desencadearam nesta quinta-feira (3) a operação “Estrela Cadente” contra o BTG.
E qual era o objetivo da operação do MPF e da PF?
Pasme, caríssimo: cumprir um mandado de busca e apreensão em uma investigação sobre vazamentos de resultados de reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) ocorridos nos anos de 2010, 2011 e 2012.
Os supostos vazamentos teriam ocorrido há quase 10 anos, segundo informou os órgãos.
Até um calouro do curso de Direito sabe que uma busca e apreensão, após 10 anos, dificilmente teria êxito. Presume-se que ninguém, por uma década, guardaria provas de ilícitos cometidos para que investigadores viessem futuramente em sua captura. Presume-se.
Voltemos ao caso da Veja, que é controlada pelo Pactual.
A revista publicou hoje pela manhã fotos do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e de seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), o professor de lutas marciais ‘Djaca’, que foi preso por envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes.
Pode ser coincidência entre os dois eventos –a divulgação da explosiva foto e a busca e apreensão da PF e MPF no controlador da Veja–, mas, se não quisessem passar essa impressão, os coordenadores desses órgãos de repressão deveriam aguardar ao menos mais 1 dia. Afinal, o que seriam mais 24 horas para quem esperou 10 anos para deflagrar a operação?
Portanto, a operação “Estrela Cadente” é uma prova inequívoca de que os aparelhos de estado foram capturados de maneira vergonhosa.
Lava Jato adota política do bateu-levou com Veja:
3 out, 2019 - Blog do Esmael
A revista Veja, parceira do site Intercept, na divulgação da #VazaJato, é controlada pelo banco BTG Pactual. Guarde essa informação, caríssimo leitor.
Pois bem, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal desencadearam nesta quinta-feira (3) a operação “Estrela Cadente” contra o BTG.
E qual era o objetivo da operação do MPF e da PF?
Pasme, caríssimo: cumprir um mandado de busca e apreensão em uma investigação sobre vazamentos de resultados de reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) ocorridos nos anos de 2010, 2011 e 2012.
Os supostos vazamentos teriam ocorrido há quase 10 anos, segundo informou os órgãos.
Até um calouro do curso de Direito sabe que uma busca e apreensão, após 10 anos, dificilmente teria êxito. Presume-se que ninguém, por uma década, guardaria provas de ilícitos cometidos para que investigadores viessem futuramente em sua captura. Presume-se.
Voltemos ao caso da Veja, que é controlada pelo Pactual.
A revista publicou hoje pela manhã fotos do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e de seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), o professor de lutas marciais ‘Djaca’, que foi preso por envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes.
Pode ser coincidência entre os dois eventos –a divulgação da explosiva foto e a busca e apreensão da PF e MPF no controlador da Veja–, mas, se não quisessem passar essa impressão, os coordenadores desses órgãos de repressão deveriam aguardar ao menos mais 1 dia. Afinal, o que seriam mais 24 horas para quem esperou 10 anos para deflagrar a operação?
Portanto, a operação “Estrela Cadente” é uma prova inequívoca de que os aparelhos de estado foram capturados de maneira vergonhosa.
Lava Jato adota política do bateu-levou com Veja:
3 out, 2019 - Blog do Esmael
A revista Veja, parceira do site Intercept, na divulgação da #VazaJato, é controlada pelo banco BTG Pactual. Guarde essa informação, caríssimo leitor.
Pois bem, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal desencadearam nesta quinta-feira (3) a operação “Estrela Cadente” contra o BTG.
E qual era o objetivo da operação do MPF e da PF?
Pasme, caríssimo: cumprir um mandado de busca e apreensão em uma investigação sobre vazamentos de resultados de reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) ocorridos nos anos de 2010, 2011 e 2012.
Os supostos vazamentos teriam ocorrido há quase 10 anos, segundo informou os órgãos.
Até um calouro do curso de Direito sabe que uma busca e apreensão, após 10 anos, dificilmente teria êxito. Presume-se que ninguém, por uma década, guardaria provas de ilícitos cometidos para que investigadores viessem futuramente em sua captura. Presume-se.
Voltemos ao caso da Veja, que é controlada pelo Pactual.
A revista publicou hoje pela manhã fotos do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e de seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), o professor de lutas marciais ‘Djaca’, que foi preso por envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes.
Pode ser coincidência entre os dois eventos –a divulgação da explosiva foto e a busca e apreensão da PF e MPF no controlador da Veja–, mas, se não quisessem passar essa impressão, os coordenadores desses órgãos de repressão deveriam aguardar ao menos mais 1 dia. Afinal, o que seriam mais 24 horas para quem esperou 10 anos para deflagrar a operação?
Portanto, a operação “Estrela Cadente” é uma prova inequívoca de que os aparelhos de estado foram capturados de maneira vergonhosa.
Lava Jato adota política do bateu-levou com Veja:
3 out, 2019 - Blog do Esmael
A revista Veja, parceira do site Intercept, na divulgação da #VazaJato, é controlada pelo banco BTG Pactual. Guarde essa informação, caríssimo leitor.
Pois bem, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal desencadearam nesta quinta-feira (3) a operação “Estrela Cadente” contra o BTG.
E qual era o objetivo da operação do MPF e da PF?
Pasme, caríssimo: cumprir um mandado de busca e apreensão em uma investigação sobre vazamentos de resultados de reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) ocorridos nos anos de 2010, 2011 e 2012.
Os supostos vazamentos teriam ocorrido há quase 10 anos, segundo informou os órgãos.
Até um calouro do curso de Direito sabe que uma busca e apreensão, após 10 anos, dificilmente teria êxito. Presume-se que ninguém, por uma década, guardaria provas de ilícitos cometidos para que investigadores viessem futuramente em sua captura. Presume-se.
Voltemos ao caso da Veja, que é controlada pelo Pactual.
A revista publicou hoje pela manhã fotos do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e de seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), o professor de lutas marciais ‘Djaca’, que foi preso por envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes.
Pode ser coincidência entre os dois eventos –a divulgação da explosiva foto e a busca e apreensão da PF e MPF no controlador da Veja–, mas, se não quisessem passar essa impressão, os coordenadores desses órgãos de repressão deveriam aguardar ao menos mais 1 dia. Afinal, o que seriam mais 24 horas para quem esperou 10 anos para deflagrar a operação?
Portanto, a operação “Estrela Cadente” é uma prova inequívoca de que os aparelhos de estado foram capturados de maneira vergonhosa.
Não ficar A por aí. A lava jato vai continuar e tem.mais coisa cabeluda que vai deixar os poderosos desesperados. Tem gente pronto para a preventiva.
Essa Assembléia Legislativa só tem parasitas. ABAFARAM A OPERAÇÃO DAMA DE ESPADAS. Estão todos comprados, do TCE, AL-RN, TJ-RN, MP-RN estão todos comprados $$$$
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