O secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Ruy
Irigaray, recebeu, ontem, sexta-feira, o engenheiro Fernando Carrion, ex-prefeito de Passo Fundo e ex-deputado federal, responsável pelo projeto do Terminal de Uso Privado no litoral norte do RS.
A
construção do novo porto, que sairia em Torre, prevê investimento de R$ 2,4 a R$ 3,2 bilhões, com capacidade para receber navios de até 54 metros de largura e
calado de 18 metros. Já a capacidade de carga será de 8 milhões de toneladas de
grão e 500 mil TEUS por ano.
O engenheiro mantém articulação também junto ao governo federal.
11 comentários:
O MUNDO ESTÁ CHEIO DE SONHADORES!
E DE GENTE QUE QUER TIRAR UMA CASQUINHA!
MAS NA REAL: HAJA PEITO COM ESSA MARESIA, COM ESSE MAR RESSACOSO, COM ESSAS CORRENTES E ESSES VENTOS!
E HAJA ESTRADA POIS A ROTA DO SOL NÃO TEM CONDIÇÕES! E VIA FÉRREA SUBINDO MIL METROS IDEM!
E TORRES VIRARIA A MACAÉ DO RS.
ENQUANTO ISSO, OS CATARINA IRIAM PRESTIGIAR MAIS AINDA O PORTO DE IMBITUBA E O PORTO DE RIO GRANDE FICARIA JOGADO AS TRAÇAS: SOJA, TRIGO E CARNE.
E 1 BILHÃO DE DÓLARES SERIAM INFLAMOU EM 2 OU 3 ATÉ TERMINAR A OBRA! BARATINHO PARA UM PAÍS RICO COMO O BRASIL!
Está mais parecido com a estória do trem bala ligando Porto Alegre até Torres.
Papinho do baixo clero
SIMPLESMENTE A CONDENAÇÃO À MORTE DO PORTO DE RIO GRANDE.
DEPENDENDO DAS PRÁTICAS OPERACIONAIS, EFICIÊNCIA LOGÍSTICA, CUSTO DAS TAXAS PORTUÁRIAS , ETC. ETC. MATA TAMBÉM O PORTO DE IMBITUBA.
Calma, pessoal. Não vamos confirmar a tradição gaúcha de levantar barreiras a quem se propõe fazer alguma coisa nova aqui nos pagos.
A ideia faz sentido. Quanto aos comentários anteriores:
1)Sonhos podem ser concretizados, sim. E muitos - senão todos - grandes feitos começaram ao ser sonhados.
2)As condições ambientais já estão sendo levantadas pela Marinha - calado, correntes, ventos -- e, parece, são auspiciosas.
3)As limitações logísticas são as mesmas enfrentadas para a utilização dos portos catarinenses, que levam uma fatia importante das cargas gaúchas que não utilizam o porto de Rio Grande.
4) Quanto ao investimento, a ideia é ser buscado no setor privado (como em Santa Catarina já ocorreu).
5) Concorrência a Rio Grande e Imbituba - é a economia de mercado, ué.
6) Prejuízo à praia de Torres - oocal previsto está bem afastado de Torres. Quanto às outras praias, pode deixar que o IBAMA sabe fazer exigências (até demais, às vezes).
Enquanto isso, a via férrea do Mercosul (passando por aUruguaiana) continua desativada, obrigando todo o comércio com Argentona e Chile a transitar por nossas atulhadas rodovias... Mas sonhar é bom
Se for pra ferrar os vizinhos catarinas, então que vá pra frente o projeto.
Chega de mandar nossos produtos por lá, precisamos nos valorizar e eles que se danem. Aí os produtos metal-mecânicos seriam escoados por Torres, e os grãos continuariam a ser exportados por Rio Grande.
E que se danem Imbituba, Itajaí...
Acho mais viável esse porto em Belhorizonte.Ou Brasilia¹
O problema é chegar em Torres.
Adoro ver o otimismo do nosso povo. Por essas e tantas que nosso estado cresce igual cola de cavalo.
É, também está em estudos o primeiro "aeroporto" para aterrissagem de discos voadores em Torres.
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