Montezano é o novo presidente do BNDES

Gustavo Montezano é o novo presidente do BNDES.

Montezano era secretário especial adjunto, do Ministério da Economia, subordinado a Salim Mattar, que inicialmente seria o escolhido e indicou o sucessor de Levy. Ele é engenheiro formado pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) e é mestre em Economia pela Faculdade de Economia e Finanças (IBMEC-RJ) 

Ele foi sócio do banco BTG, onde comandou a área de commodities, em Londres

19 comentários:

Anônimo disse...

Esse abre o Caixa Preta? Queremos saber onde foi parar o dinheiro público arrecadado do suor do nosso Trabalho.

Anônimo disse...

o recado ja foi dado...

ABRA A CAIXA PRETA desse banco se não quiser ter o mesmo destino do elemento Levy...

não tente enrolar, o presidente e seus eleitores estão vigilantes...

o brasileiro quer saber quem enriqueceu mamando naquelas tetas na base de juros camaradas...

Anônimo disse...

Perguntar não ofende : Ele é Carioca? Parece que a nova Presidente do IBGE tambem é Carioca, será que o Paulo Guedes está fazendo um clubinho de Cariocas, será que o Estado do Rio de Janeiro está tão bem para mandar um time da área econômica do Brasil? Eu heim!Levy também era carioca.sei lá.

Anônimo disse...

Ed Mattar.

Anônimo disse...

Agora vai ?

Anônimo disse...




Até o próximo chilique do Bolsonaro ele fica no cargo!

Anônimo disse...

Excelente observação. Também tenho notado coisas desse tipo em outras áreas.

Anônimo disse...

😂😂😂😂😂
Que abra a caixa preta, pelo menos.
Banqueiro é tudo uma porcaria.
Já dizia Mark Twain "Não confio em banqueiros".

Anônimo disse...

O BNDES vira um nada. Só politicagem:

FERNANDO BRITO · 17/06/2019 - O Tijolaço

O BNDES, maior banco de fomento da economia brasileira, pilar da industrialização brasileira deste os anos 50, quando foi formado com a ajuda da Comissão Mista Brasil-EUA, e responsável por um quarto de todo o crédito no Brasil, tem, finalmente, uma missão.

Tornar-se um centro de politicagem e de propaganda política, algo a que se recusaram seus três últimos presidentes, nenhum deles petista: paulo Rabello de Castro, Dyogo Oliveira (governo Temer) e o próprio Joaquim Levy, com Bolsonaro.

Num país estagnado, a principal missão do banco será revirar, pela enésima vez, os arquivos das operações realizadas com países estrangeiros, em busca de matéria-prima para os discursos de ódio ideológico do presidente da República.

Os três antecessores fizeram os levantamentos e não acharam irregularidades, apenas problemas de conjuntura, todos cobertos por garantias.

A “missão” agora é do rapaz indicado para presidir o Banco. Gustavo Montezano é, nitidamente, um personagem de 3° escalão, que só é chamado de sócio do Banco BTG Pactual – que pertenceu a Paulo Guedes – porque se dá microparticipações societárias aos seus executivos intermediários.

Seu currículo é de operador financeiro e de fundos. Tem um MBA feito no IBMEC, onde trabalha, como professor, seu pai. Aliás, amigo e conhecido de prédio de jair Bolsonaro e dos “meninos” do clã, segundo Josias de Souza.

Vai operar desembolsos de R$ 70 bilhões. Bem mais, claro, que os R$ 10 milhões que operava como gestor do Pegasus Evergreen Feeder , fundo do BTG.

Mas está tudo bem. Eduardo Bolsonaro disse que o rapaz é “”um dos prodígios da ecomomia de sua geração”, embora não seja referência para ninguém.

Chamaram o garoto para fechar a baiúca. Não é preciso muito talento para isso.

Anônimo disse...

Como se diz numa antiga gíria dos anos 60,"deixa cair". Foi isso que o empresariado tupiniquim pediu.

Anônimo disse...

O mercado gosta de reserva de mercado, imposto zero, direito trabalhista zero e, sobretudo, empreender com dinheiro público.
Se o garoto tem o perfil...

Anônimo disse...

nada contra jovens, mas esse aí vai brincar de banco imobiliário com nosso dinheiro e de detetive, buscando pelo em ovo.

Anônimo disse...

Novo presidente do BNDES teve o apoio de Flavio Bolsonaro para o cargo:

​17 junho, 2019 - DCM

Lauro Jardim

@laurojardim
Gustavo Montezano, secretário-adjunto de Desestatização, o novo presidente do BNDES, teve o apoio de Flavio Bolsonaro para o cargo. Ele é filho de Roberto Montezano, que trabalhou com o Paulo Guedes anos atrás no Ibmec.

45
18:51 - 17 de jun de 2019

Anônimo disse...

Bozonaro: o requisito para contratação é abrir a caixa preta do banco e expor todos os contratos ilícitos, toda a roubalheira da petralhada!
Candidato: mas os 3 últimos, que não eram petistas, fizeram auditorias e chegaram a conclusão que não houve nada.
Bozonaro: se não tiver nada então inventa! Falei na campanha que faria isso e agora tenho que fazer talquei? Precisamos com urgência de algo pra tirar a atenção de cima do Moro... Vamos fazer "justiça"...

Anônimo disse...

Estranho é que imediatamente no dia seguinte ao Levy vazar do BNDES vem a Odebrecht e logo pede pinico, justamente quando se encontra devendo R$ 10 bilhões ao BNDES, R$ 7,8 ao BB e R$ 5 bilhões à Caixa, isso ao que se é dado a conhecer ! Claro está que nunca iria pagar e agora é que certamente nunca irá pagar mesmo ! Quem está arretada com isso é o Reinaldo Lula Odebrecht Azevedo, indignada com a injustiça a que está se sujeitando a Odebrecht, dado que a mesma roubava mas dava emprego !

Edler disse...

Esse guri não tem culhões pra abrir a caixa preta do BNDES. Isso é tarefa pra alguém capaz de botar na cadeia os mais poderosos corruptos que esse país já teve. A Lava Jato vai ser chá das cinco perto do que fizeram no BNDES. E pra um piá que fica postando foto em rede social, essa tarefa é grande demais.

Anônimo disse...

Excelente artigo de Ipojuca Pontes, Diário do Poder de Cláudio Humberto, O Anti Papa Bergoglio - nossa Amazônia corre sério perigo! O artigo merece toda atenção dos brasileiros!

Anônimo disse...

A caixa preta que está mais para a caixa do terror,seria a confirmação de que o lula mandou nosso dinheiro para os ditadores.Bilhões e bilhões.E o zé povo muito inteligente que é,pede lula livre.Eu sempre peço lula morto.

Anônimo disse...

Reação histrionica de Bolsonaro em relação a Levy parece cortina de fumaça.

O Objetivo da furia parece o chefe, Paulo Guedes, que desde que entrou para gerenciar o dinheiro vem parando o pais.

Como Meirelles (sem reforma nenhuma) conseguiu dar pequenos empurrões no enorme cargueiro chamado Brasil e move-lo de novo? Estava sendo vagaroso, mas estava andando novamente até o congresso e os caminhoneiros pararem tudo.

Assistir Moro sem uma reação decente em relação a denuncias absolutamente sem provas, a PF não conseguir juntar os pontos em varias investigações (a facada foi uma), o presidente da camara replicando cada fala do Presidente da Republica (nunca tinha visto isso antes) e outros assuntos que parecem levar tudo a estagnação, um estado de não movimento, tudo lento. Isso não parece um bom remedio! Sem contar STF legislando.

Ou reage ou não vai longe!

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