Novos marcos temporais indicam que a tramitação da
reforma da Previdência tomará todo o primeiro semestre.
As previsões tiveram de se adaptar à realidade porque o
embate entre o Planalto e a Câmara demorou a passar. Datas importantes foram
empurradas para longe.
Ao longo dos próximos 20 dias, a CCJ terá um fluxo acima
do convencional. Depois da admissibilidade, que poderá ser votada na semana que vem, a reforma ainda precisará caminhar por uma comissão especial, que discutirá se mantém ou altera a proposta enviada ao Congresso.
Newsletters como a da FSB Inteligência, desta manhã, acham que a votação no plenário da Câmara deverá ocorrer no
limite do recesso parlamentar, em meados de julho. Imagina-se que serão necessárias pelo menos 40 sessões
ordinárias do plenário da Câmara.
Se as condições políticas permitirem, o prazo pode até
ser acelerado, mas essa opção não está sobre a mesa no momento.
Um comentário:
Caro Polibio,
Alguém pode me explicar pq uma PEC que tem tanta urgência como a da Previdência ou a lei anti CRIME ( lei Moro) tem tanto trelele e salamaleque e prazo isso analise aquilo, etc "ad nauseam"...e a votação do tal orçamento impositivo tramita em minutos?? ? Quais critérios eles adotam??
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