As melhores informações sobre o que acontece neste exato momento neste caso das ameaças de deserção da GM, podem ser encontradas na entrevista a seguir, publicada no Jornal do Comércio. A competente repórter Patrícia Comunello conversou longamente com o governador Eduardop leite, logo depois da reunião que ele teve em SP com o presidente da GM Mercosul, Carlos Zarienga (foto ao lado).
O governador revelou: 1) Dentro de 15 dias receberá a diretoria da GM. 2) Ajustes sobre benefícios e condições fiscais já em vigor não estão descartados. 3) A situação da montadora no RS depende exclusivamente do que acontecerá em SP.
Eduardo Leite disse que Carlos Zarienga disse-lhe que as operações da GM no Brasil e no Mercosul correspondem a apenas 5% da produção mundial da companhia, o que significa que sua retirada deste mercado não seria um desastre.
Mas seria.
CLIQUE AQUI para ler toda a entrevista.
7 comentários:
Alguns empresários gaúchos consultados pelo PT no caso da FORD aconselharam o então governador endurecer com a montadora. Pelo visto não aprendemos a lição.
Se ceder aos caprichos da GM vai virar bagunça, porque so agora no início do governo Bolsonaro? Tá esquisito isso aí, Paulo Guedes já disse se tiver que sair que saiam.
Será que é só eu que não acredito que a ppoderosa GM está operando no vermeio? Por acaso o leite viu as planilhas de custos da empresa?
Duvido que a GM faça isso.
E, se fizer, as outras montadoras vão comemorar ...
Lembra-me do caso das uvas.
Quem despreza quer compar.
Somente agora GM deu-se conta de que é mau negócio estar por aqui?
Aí tem.
E eu ia comprar um ônix. IA. Melhor outro. Senão são de linha e desvaloriza.
É uma pressão natural de quem quer mamatinhas.
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