Prefeitura de Porto Alegre pagará, amanhã, nova parcela de salários

A prefeitura de Porto Alegre anunciou que vai depositar nesta terça-feira uma parcela de R$ 730 dos salários de outubro dos municipários. Com os depósitos, os vencimentos de 65% dos servidores estarão integralizados (salários de até R$ 4,8 mil).

A folha de outubro terá um saldo restante de R$ 32,8 milhões. A prefeitura mantém a previsão de quitar 100% dos salários até quarta-feira.

A primeira parcela foi paga em 31 de outubro, no prazo legal, com valor de R$ 1,7 mil. No dia seguinte, a segunda parcela foi de R$ 650. A terceira parcela, de R$ 600, foi paga na sexta-feira. Nesta segunda, a quarta parcela foi paga pela manhã, no valor de R$ 1.120.

5 comentários:

Anônimo disse...

Que novela que não acaba nunca.

Anônimo disse...

Lamentável ver o RGS, um Estado próspero, estar endividado na casa dos R$ 70 Bilhões. Não vemos responsabilização, nem culpados por esse disparate nas contas públicas. Só vemos o velho discurso que a dívida é de todos os gaúchos que tem de abraçar todos juntos essa enorme dívida como se fosse de todos, e não de quem a criou irresponsavelmente.

Anônimo disse...

Está chegando a hora de os Secretários de Fazenda serem submetidos a um Órgão ou Banco Federal de Controle Financeiro, com a finalidade de gerir uma Conta de Cada Municipio brasileiro, controlando seu Ativo/passivo bem como seus saques e depósitos, dentro da especificação de cada area e/ou atividade, a fim de zerar os desvios de finalidade, corrupção e outros crimes práticos pelos prefeitos ou seus asseclas.

Anônimo disse...

O povo não ganhou super salário vitalício, nem foi responsável por essa dívida impagável. Yeda Crussius entregou o Estado no azul para Tarso Genro, conforme estatísticas. Porquê Sartóri nunca questionou? Não há responsável por essa desgraceira? Queremos dados de investimentos nesses governos.

Anônimo disse...

De um lado aprovam-se aumentos salariais, do outro não pagam-se os vencimentos. Estou louco, esquizofrênico, entrei num mundo paralelo ou é isso mesmo? Antagonismo explícito no orçamento fiscal e trata-se o assunto com essa normalidade?

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