Isto tudo é fruto de um
superávit da balança comercial, de US$ 3,9 bilhões, que não foi suficiente para
compensar os saldos negativos de serviços, de US$ 3,0 bilhões, e de renda
primária, de US$ 5,5 bilhões. Na conta financeira, o fluxo de investimento
direto no país (IDP) registrou ingresso de US$ 3,9 bilhões. A taxa de rolagem
da dívida externa de longo prazo ficou em 117%, superior aos 74% registrados em
junho.
Nos últimos doze meses, o déficit acumulado em conta corrente chegou a
US$ 15,0 bilhões (equivalente a 0,76% do PIB), enquanto o ingresso de IDP
acumulou US$ 64,2 bilhões (3,25% do PIB), o que mostra um quadro favorável das
contas externas.
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