O IPC-Fipe registrou queda de 0,42% em fevereiro. Essa
deflação foi superior à mediana das projeções, de deflação de 0,22% e devolve
quase toda a alta verificada em janeiro, de 0,46%.
Assim, em doze meses o
indicador acumulou expansão de 2,07%.
A taxa do mês foi bastante influenciada
pelos resultados dos grupos habitação (de -0,17% em janeiro para -0,44% em
fevereiro), alimentação (de 1,15% para -0,95%), despesas pessoais (de -0,79%
para -0,84%) e vestuário (de -0,18% para -0,24%). Os grupos transportes, saúde
e educação apresentaram desaceleração no período.
Economistas como os do Bradesco, que enviaram estes números acima para o editor, esta manhã, acreditam que o cenário
para a inflação deve continuar favorável ao longo de 2018, apesar de esperarmos
alguma aceleração em relação a 2017.
Um comentário:
Não deve ter constado na apuração os planos de saúde, medicamentos, serviços, tributos .
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