Existem várias comissões para fiscalizar a intervenção e
poucas articulações para cooperar com o Exército.
Outro dia, chamaram-me de general num desses blogs. Não
me importo: são os mesmos de sempre, como diria um personagem de Beckett,
depois de apanhar. O ponto de partida é minha visão positiva sobre o papel do
Exército no Haiti. O que fazer ? Estive lá duas vezes, vi com os meus olhos e
ainda assim sempre consulto o maior conhecedor brasileiro do tema, Ricardo
Seitenfus.
Não estive com o Exército apenas no Haiti. Visitei postos
avançados de fronteira da Venezuela, junto aos yanomamis, em plena selva perto
da Colômbia. Vi seu trabalho na Cabeça do Cachorro, no Rio Negro, cobri o
sistema de distribuição de água para milhões de pessoas no sertão do Nordeste.
Não tenho o direito de encarar o Exército com os olhos do
passado, fixado no espelho retrovisor. Além de seu trabalho, conheci também as
pessoas que o realizam.
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10 comentários:
A pergunta não seria qual é o foco? Mas será que querem mudanças mesmo? Quem quer consumir drogas não quer que nada mude. Favelas ocupadas não querem saber de ação policial por lá. Juízes não querem prender. STF continua soltando traficantes. O exército parece perda total de tempo. Não vai transformar nada como as polícias não conseguiram também.
Passaram a responsabilidade do serviço pesado e sujo para o Exército, sem fazer nenhuma ação de apoio (leis mais duras para a bandidagem, revista em qualquer cidadão ou domicílio, prisão imediata para suspeitos, etc.).
Penso que pelo menos impõe respeito que é o que está faltando no Brasil. Respeito com o povo e com a nossa Democracia. Democracia que foi a opção do povo e ninguém as tira.
Tinha que estabelecer Estado de Sítio por zona e passar o pente fino atrás de armas, munição e desmantelando estruturas de poder do crime. E claro, metendo bala e perguntando depois quem era o bandido de fuzil na mão.
Uma sociedade não pode aceitar que um cidadão ande com um fuzil em plena rua aos olhos de todos. Ou pode? É uma afronta à civilidade. A abordagem do texto é clara, existe muitos preocupados com o exército, não com o marginal. Um cidadão de bem quer qual dos dois na rua? Haverá embates? Se houver, o militar terá amparo do estado? O militar deverá enfrentar o cidadão de fuzil com uma flor? O que queremos do exército? O politicamente correto permitirá a discussão em níveis de racionalidade, sem mínimos?
O cara é chegado a um fumacê. Ajuda a financiar a barbarie.
Sequestrou , roubou, praticou atos terroristas, ajudou a colocar a ladroagem vermelha no governo.Se beneficiou de bolsa anistiado. Vida boa de arrependido. O resto que se danasse.
Ahh ...mas, Gabeira é Gabeira: um homem honesto que sabe colocar olhos críticos e analisar as situações sem, como ele mesmo diz, ver fantasmas.
Gabeira tenta reparar a injustiça com os militares,calunias e injurias, pelas boquirrotas do grelo duro,comunistas e anarquistas.
Não houve DITA DURA, se houvesse terroristas e bandidos e bandidas não teriam sido deixados vivos para virem a ser presidentes do Brasil e DESGRAÇAR O BRASIL.
GABEIRA MOSTRA BOM CARATER ESCREVENDO O QUE ESCREVEU.
Vira casaca.
Vira casaca, não, readquiriu a lucidez.
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