Kepler Weber precisa reinventar-se, passar o controle para outros acionistas ou fechar

A indústria gaúcha é o maior produtor brasileiro de silos e armazéns.

A Kepler Weber, Panambi, RS, vai anunciar a qualquer momento seu terceiro ano de prejuízo seguido. Os seus maiores acionistas são a Previ e o Banco do Brasil, que juntos têm 35% da companhia. A base acionária inclui ainda a Geração Futuro (13%), o investidor Fernando Heller (13%), o Banco Clássico, do investidor Juca Abdalla (10%) e um fundo da Sul América (8%).

A newsletter diária Brazil Journal de hoje, diz que a KW não tem como se sustentar diante de prejuízos seguidos e da chegada de enormes players mundiais, devendo reinventar-se, passar o bastão para outro controlador ou fechar. Leia a reportagem:

No início do ano passado, a AGCO — um gigante mundial de equipamentos agrícolas — fez uma oferta para comprar as participações da Previ e do BB por R$ 22 por ação, que então negociava a R$ 17. Na época, a AGCO informou também sua intenção de adquirir a totalidade das ações da Kepler e de fechar seu capital por meio de uma oferta pública. No entanto, como condição precedente, a AGCO disse em seu comunicado que só fecharia o negócio se conseguisse adquirir, no mínimo, 65% do capital, ou seja, 30% além da participação do Banco do Brasil e da Previ.

Em meados de novembro — aparentemente por não conseguir negociar a compra dos outros 30% — a AGCO desistiu da Kepler.

CLIQUE AQUI para saber mais. 

Nenhum comentário:

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/