Artigo, Michel Cutait - Não adianta fazer mais do mesmo no caso dos shopping centers

Quando me perguntam sobre as tendências no setor de Shopping Centers, a primeira coisa que respondo é que não adianta fazer mais do mesmo, e que agora é a hora de fazer diferente, porque o mercado demonstra a necessidade de atualizar o modelo do negócio existente. Um bom exemplo de vanguarda nessa idéia é o The Wharf em Washignton DC. Um super empreendimento multiuso totalmente incorporado às soluções urbanas, que transformou uma zona decadente pesqueira em um polo comercial extremamente dinâmico, versátil e moderno. O The Wharf foi concebido para oferecer uma experiência de consumo completa e vibrante, com Shopping Center, Hotéis, Restaurantes, além de prédios comerciais e residenciais, para oferecer aos clientes e frequentadores um espaço de convivência, de entretenimento e lazer, como shows de música, academia e recreação, atividades infantis, parques e até uma marina para quem gosta de atividades aquáticas. Um verdadeiro empreendimento lifestyle, com uma estrutura linda, orgânica e planejada. 

Essas renovações são fundamentais para fazer o mercado avançar, e, um modelo assim caberia em várias cidades brasileiras, explorando o melhor de suas demandas.

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4 comentários:

ganhatudo disse...

O Cais Mauá não seria um local apropeiado para um fim semelhante ao falado "The Wharf em Washignton DC"?

Anônimo disse...

Caro Polibio, o SEBRAE tem um programa que implantou em Coritiba e em algumas cidades de Goias e outras que não lembro mas vale a pena conferir

Anônimo disse...

Polibio tu sabes que eu ja morei na europa e no japao, e nesses paises essa febre de shopping centros nao e` bem assim, me convenso que isso e` coisa de paiseco terceiromundista vagabundo

Michel Cutait disse...

Ola Políbio, gostaria de agradecer a você pela referência e citação do meu post no LinkedIn sobre o The Wharf. É mesmo um projeto incrível. Agradeço também que tenha preservado a autoria e a indicação da fonte. Esse é um projeto bastante grande, e, tenho certeza de que modelos assim seriam perfeitamente cabíveis no Brasil. Respeitadas as proporções e as adaptações necessárias em relação ao mercado consumidor e à localização. É isso ai. Abs. Michel Cutait.

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