O Globo citou os dados de uma pesquisa do Ideia Big Data,
realizada nos últimos dias, todos versando sobre intervenção militar nas suas áreas de segurança:
Eis os índices de aprovação
Pernambuco, 71%
Espírito Santo, 56%
RS,. 46%
São Paulo, 21%
5 comentários:
46% mais uma !
Ningumé me entrevistou mas eu também quero intervenção na área de Segurança aqui no RS... e JÁ !!!
numero esquisito, com crteza esta errado , isso ai e` mais de 90%
Com a intervenção federal no Rio de Janeiro, a segurança pública promete tornar-se o tema central da campanha eleitoral. No ano passado, subiu na lista de preocupações do brasileiro e superou o emprego como fator decisivo para o voto (embora ainda perca para saúde e educação).
Natural, portanto, que os políticos tentem aproveitar a oportunidade para atrair votos. O primeiro a percebê-la foi o deputado Jair Bolsonaro, conhecido pelo discurso linha-dura. Apesar de sua ligação histórica com a Polícia Militar, Bolsonaro não é dono exclusivo do tema.
A intervenção no Rio e a criação do ministério extraordinário da Segurança dão ao presidente Michel Temer um discurso pronto para tentar deter o avanço de Bolsonaro sobre o eleitorado indeciso de classe média. Discurso que poderá servir a ele ou a quem quer que seja escolhido como candidato governista.
O objetivo eleitoral de Temer se confunde, portanto, com o objetivo policial da intervenção. O Rio está longe de ser o estado mais violento do país. Assim que foi anunciada a intervenção, dois líderes da maior facção criminosa do país foram mortos não no Rio, mas no Ceará.
Pelos números do Fórum Brasileiro de Segurança Pública relativos a 2016, os atuais campeões em mortes violentas são Sergipe (64 por 100 mil habitantes), Rio Grande do Norte (57), Alagoas (56), Pará (51) e Amapá (50). Em 2016, a taxa no Rio foi 38, embora tenha chegado a 40 em 2017. Mesmo levando em conta a deterioração em quatro anos, o Rio não é o estado onde o indicador piorou mais.
A distinção cabe a Rio Grande do Sul (crescimento médio anual de 19,4%), Amapá (14,2%), Sergipe (13,8%), Pernambuco (12,3%) e Maranhão (8,7%). No Rio, a piora anual entre 2012 e 2016 foi de 4,8% – só em 2017, 6,3%. A violência no Rio chama a atenção não tanto pelos índices, mas por atingir um centro cultural e vitrine do país – e por representar o fracasso da política de segurança mais badalada na última década, as Unidades de Polícia Pacificadora implementadas no governo Sérgio Cabral.
O Rio é de longe o estado que mais gasta em segurança. Foram R$ 550 por habitante só em 2016, mais de 16% do Orçamento – ante 5,7% em São Paulo ou 2,9% em Brasília, onde os índices de violência são bem melhores. Isso não impediu que, em 2016, os furtos de rua crescessem 49% no Rio. Em 2017, os tiroteios aumentaram 117%, a maior parte em áreas de UPPs – e a sensação de insegurança paira no ar.
O pedido de intervenção feito pelo governador Luiz Fernando Pezão foi um lance de desespero de uma gestão cujas receitas caíram um quarto nos últimos três anos, diante de um déficit crescente, R$ 20 bilhões só no ano passado. Não há dinheiro, o crime avança – e o Carnaval pôs a crise diante das câmaras. Temer aproveitou a oportunidade. Senso de oportunidade é tudo em política.
defesanet.com.br
E a Brigada é ou não é militar?
Não muda nada, pois precisa cumprir as leis.
E precisa, ainda, lidar com um Judiciário e Ministério Público,os principais responsáveis pela impunidade dos criminosos, frouxos, extremamente garantistas para os criminosos.
As pesquisas NAO TEM credibiliDAde aqui em nosso pais nao acreditamos nelas se dizem q metade qUer a intervençao aqui no rio grande do sul pode acrEditar que sao muito mais sim muito mais da metade APOIA COM CERTEZA E GOSTARIA SIM DE UMA INTERVENÇAO
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