Mesmo com recursos sobrando para investir na federalização de crises regionais como a humanitária em Roraima e de segurança pública no Rio de Janeiro, o governo de Michel Temer não escapou das críticas, que classificaram as medidas como pirotecnia, e ainda corre risco de falhar ao assumir conflitos estaduais.
Na avaliação do consultor econômico Raul Velloso, ex-secretário de Assuntos Econômicos do Ministério do Planejamento, diante das crises estaduais, o Planalto pode viabilizar a federalização pois há uma “folga” financeira permitindo a ajuda.
Ao jornal DCI, Velloso explicou que o governo teve receitas extras em 2017 e pode gastar R$ 35 bilhões este ano, sem prejudicar sua imagem junto ao mercado. A meta de déficit primário é de R$ 159 bilhões, em 2018, e R$ 139 bilhões, em 2019. Para o especialista, os gastos serão facilmente contemplados pela sobra de recursos.
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