A imagem do copo meio cheio, meio vazio pode ser a melhor representação do ano que passou. Dependendo de como o observamos, foi o período do aprofundamento da crise. Ou do recomeço.
De um lado, dívida pública ascendente, desequilíbrio fiscal e paralisia estatal desalentam. No entanto, a face mais cruel da crise são os 13 milhões de desempregados e a inédita quebradeira empresarial. Essa tragédia brasileira resultou da soma de incompetência administrativa, menosprezo a lições econômicas consagradas e acirramento político.
A opção entre a velha e a nova política, entre o velho e o novo Brasil, é nossa.
Por outro lado, ficamos animados com a retomada da criação de empregos e de investimentos, inflação baixa, juros em queda, Petrobras e Eletrobras em processo de saneamento e volta do debate sobre privatizações. Ainda que oscilante, há uma chama de esperança para 2018.
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6 comentários:
Artur Nogueira diz:
Aplausos. Parabéns ao autor pela lucidez e coerência nesse artigo.
O cara mamou 2 anos no Banrisul recebeu quase um milhão em salários e etc. E agora vem com essa conversinha de privatizar o banco, mas um coxinha hipócrita q defende o estado mínimo pros outros, mas pra ele uma tetinha é sempre bem vinda.
O Olívio mamou 40 e tu não fala nada né cretino
O Olívio era funcionário concursado, imbecil das 15:17!!!
Mas que mamou ... mamou
O Banrisul nunca abriu concurso para funcionário passar o dia inteiro no Sindicaro apoiando e fazendo política pro PT !
Mamava sim e na garrafa
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