STF quebra sigilos bancário e fiscal de Aécio

O ministro Marco Aurélio Mello, STF, acaba de quebrar os sigilos bancário e fiscal do senador Aécio Neves.

De 2014 para cá.

Aécio é investigado por grossas bandalheiras com dinheiro público.

11 comentários:

Anônimo disse...

SE TIVER CULPA NO CARTÓRIO DEVE PAGAR

O PSDB PODERÁ MOSTRAR AOS PATIFES DO PT E DE LULA QUE É DIFERENTE

OU ENTÃO IGUAL.

O TEMPO DIRÁ, O TUCANO VAI FALAR.

SABEREMOS SE PSDB É IGUAL A PT.

Anônimo disse...

Como assim,dinheiro público?
Aécio de 2014 a 2016,não exerceu nenhum cargo executivo,nem ministério ou secretaria.
É senador,sem a caneta na mão,ainda pr cima,o grande opositor de Dilma.
Como poderia ele movimentar dinheiro público,se não nomeia ninguém,nem assina medida provisória ou qual obra será prioritária?
Informem direito,ou vão cair em descrédito!

Anônimo disse...

a lei é para todos

Anônimo disse...

SÓ MAIS UM MEIO PARA AÉCIO FICAR CALADINHO SOBRE AS URNAS ELETRÔNICAS.

Anônimo disse...

Tudo combinado para depois ficar provado que é uma pessoa séria e proba.

Anônimo disse...

é o bandidinho que voces protegem, curumilhas ehehehehhe

Anônimo disse...

Essas coisas devemos ter cuidado, pois nunca vi um larápio dar mole para o azar.
Depois não encontram nada é teremos que aturar mais um pousando de honesto, como outro que sabemos bem!

Anônimo disse...

Você não entendeu anonimo das 18:16; A quebra do sigilo bancário e fiscal do aécio/PSB é para "comprovar" que se trata de um homem integro, dessa forma recolocar aécio no topo do "cenário politico nacional".

Esses "audios" contra aécio gravado é pura bobagem, aécio nunca conversou sobre $ com Joesley e nunca disse "que mandava matar delator". Aquele "video" gravado pela PF que o primo de aécio foi flagrado pegando uma mala de dinheiro é pura mentira.

Alias, o editor esqueceu de dizer que a quebra de sigilo fiscal e bancário se estende contra a "irmã" e "primo" de aécio.....

Anônimo disse...

ENVOLVIDO NO CASO DO 'HELICOCA' É PRESO AO TENTAR ENVIAR 246 KG DE COCAÍNA PARA A ESPANHA

Elio Rodrigues, um dos sete homens detidos na última na quarta-feira (06) por agentes da Polícia Federal em uma operação que resultou na apreensão de 246 kg de cocaína no interior de um contêiner, responde a um outro processo por tráfico de drogas, este ligado ao caso do helicóptero apreendido em 2013 com 445 quilos de cocaína, no que ficou conhecido como caso do "helicoca"; Elio respondia em liberdade ao processo de participação no caso do "helicoca"; aeronave pertencia à empresa Limeira Agropecuária, de propriedade do ex-deputado estadual e atual secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Gustavo Perrella, aliado do senador Aécio Neves (PSDB-MG)
7 DE DEZEMBRO DE 2017 ÀS 17:02 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

Aécio, irmã, primo e ex-assessor de Perrella sofrem varredura nas contas:

07/12/2017

Jornal GGN - O senador Aécio Neves (PSDB-MG), sua irmã Andrea Neves, o primo Frederico Pacheco de Medeiros e o ex-assessor de Zezé Perrella, Mendherson Souza, foram alvos de quebra de sigilo bancário e fiscal, por determinação do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira (07).

As contas do senador tucano, de sua irmã e primo e de Mendherson serão vasculhadas entre o período de janeiro de 2014 até maio deste ano. O pedido da Procuradoria-Geral da República era para levantar provas de que Aécio teria solicitado e recebido propina de R$ 2 milhões de Joesley Batista, conforme acompanhado pelas autoridades policiais.

A justificativa da família Neves era de que a quantia era um empréstimo do amigo empresário para pagar o advogado do senador na defesa da Operação Lava Jato. Entretanto, para a PGR, os R$ 2 milhões seriam contrapartidas, na forma de propina, por favores de Aécio ao grupo J&F.

O primo de Aécio e o ex-assessor de Zezé Perrella foram acusados de intermediar o recebimento das quantias, entre abril e maio deste ano, em quatro entregas de R$ 500 mil em dinheiro vivo. As entregas foram acompanhadas e fiscalizadas, com gravações de imagem e áudio, pelos investigadores.

O relator do caso no STF, ministro Marco Aurélio, concordou em investigar as contas dos investigados no caso para entender o caminho do dinheiro, rastreando a origem e o destino dos recursos que seriam ilícitos. Os quatro já foram denunciados, também, por embaraço às investigações da Lava Jato e por corrupção passiva.

Anônimo disse...

Por que o limite de janeiro de 2014 pra cá?

O grosso da roubalheira do Aético é anterior a esta data.

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