O Piratini poderá protocolar ainda hoje o projeto que pede autorização à Assembléia do RS para a proposta de adesão do governo do RS ao Regime de Recuperação Fiscal dos Estados, pelo qual o pagamento das parcelas mensais da dívida com a União terá carência de 3 mais 3 anos.
O projeto poderá ser votado na convocação extraordinária, que provavelmente ocorrerá entre Natal e Ano Novo.
Sem a adesão ao RRF, o governo estadual não terá como regularizar os pagamentos mensais da Folha e tmabém continuará sem recursos para melhorar a qualidade dos serviços públicos.
A proposta do Piratini inclui cortes pesados de despesas, ajustes administrativos vigorosos e venda de estatais.
4 comentários:
AGORA É SÓ ESPERAR PELO GRUPINHO DOS DEPUTADOS CAVALGADURAS QUE SE ACHAM DOUTORES EM ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO PARA INVENTAREM UM MONTE DE EMPECILHOS E CONTINUAR DEIXANDO O ESTADO NA MERDA EM QUE ESTA; CHEGA A SAIR BORBULHAS DO ESTRUME.
O Dep Adão Pretto tá preocupado um monte com este Projeto. Parece que não está nem durmindo direito...he he
Esse plano só vai endividar mais ainda o Estado. É tudo trova desse desgoverno....na real, a situação que está hoje só vai ser oficializada.
O desgoverno já não paga a dívida com a união...aliás a dívida vai aumentar exponencialmente com esse plano.
Falta é coragem desse desgoverno de tomar uma atitude e questionar essa dívida como o deputado Lara falou. Essa dívida ja foi paga , mas como é a mesma corja no Governo Federal vão sugar mais ainda os recursos do RS.
Fora que a bomba ficará pros próximos governos! Desgoverno atual não tem coragem de bater de frente com o governo federal. Tudo farinha do mesmo saco!
Vai puxar o saco do deputado Lara, anônimo das 12;34. Esse cara foi secretário por doze anos nos governo Ieda, Rigotto e Tarso e nunca se preocupou com o estado, mas sim usar as suas estruturas para se reeleger. Se dependermos de gente como ele, o estado vai cada vez mais para o buraco. Da-lhe Sartori, primeiro governador reeleito do Rio Grande, patrolando a petralhada, seus puxadinhos e filiais e a pelegada dos sindicatos partidarizados.
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