Doze procuradores do MPF solicitaram na sexta-feira, ao
juiz Sergio Moro, o aumento da pena proferida por meio de sentença, em 12 de
julho, ao ex-presidente Lula.
O argumento foi de que “em vez de buscar apoio político
por intermédio do alinhamento ideológico, Lula comandou a formação de um
esquema criminoso de desvio de recursos públicos destinados a comprar apoio
parlamentar de outros políticos e partidos, enriquecer ilicitamente os
envolvidos e financiar caras campanhas eleitorais do PT em prol de uma
permanência no poder assentada em recursos públicos desviados."
"Importante frisar que a distribuição de cargos para
arrecadação de propina não teve por propósito único garantir a governabilidade,
mas objetivou também a perpetuação no poder do próprio partido do então
Presidente da República (com a majoritária distribuição de cargos), e o
enriquecimento espúrio de vários agentes públicos envolvidos (tanto que
expressiva porcentagem da propina foi direcionada a funcionários públicos e
agentes políticos)", escreveram em trecho do documento, segundo
informações do site Diário do Poder.
7 comentários:
9 ANOS PARA LULA É UM PUDIM
SOBREMESA DE PRIMEIRO MUNDO, NOVE ANOS PARA UM PRESIDENTE QUE ROUBOU E DETONOU O PAÍS,MILHÕES ATIRADOS NA POBREZA, E SÓ LEVA 9 ANOS?
"TEM BATATA NESSA CHALEIRA" DIRIA BRIZOLA...
" MONTANHA PARIU UMA MINHOCA"
Moro se nega a explicar falta de "provas diretas" na sentença de Lula:
31/07/2017
Jornal GGN - Em entrevista a veículos de imprensa da América Latina, incluindo a Folha de S. Paulo, o juiz Sergio Moro se negou a responder as críticas sobre a falta de provas diretas na sentença que proferiu contra Lula no caso triplex. O bate-papo com Moro, publicado na edição da Folha de domingo (30), mostra que o juiz também não quis rebater os disparos de Gilmar Mendes contra a Lava Jato, tampouco demonstrou arrependimento por ter vazado à imprensa um grampo de conversa entre Lula e Dilma e ainda negou que a operação esteja desfigurando o Direito Penal.
Folha começou a entrevista perguntando a Moro qual era a opinião dele sobre o uso de provas indiciários, que recheiam a condenação de Lula por causa do triplex, ao que o juiz respondeu: "Sobre a sentença do ex-presidente, tudo o que eu queria dizer já está na sentença, e não vou fazer comentários."
Sobre o assunto, o juiz apenas respondeu que "teoricamente, uma classificação do processo penal é a da prova direta e da prova indireta, que é a tal da prova indiciária. Para ficar num exemplo clássico: uma testemunha que viu um homicídio. É uma prova direta. Uma prova indireta é alguém que não viu o homicídio, mas viu alguém deixando o local do crime com uma arma fumegando. Ele não presenciou o fato, mas viu algo do qual se infere que a pessoa é culpada. Quando o juiz decide, avalia as provas diretas e as indiretas. Não é nada extraordinário em relação ao que acontece no cotidiano das varas criminais."
(...)
Conversa presidencial
Na sentença do triplex, Moro já havia demonstrado que usou o silêncio do Supremo Tribunal Federal diante do vazamento de conversa envolvendo a presidente deposta Dilma Rousseff como um escudo. Na entrevista em tela, voltou a denotar nenhum arrependimento em relação ao episódio que lhe rendeu até uma representação no Conselho Nacional de Justiça. Ao contrário disso: Moro acha que é constitucional tornar a conversa de presidente pública, dependendo do seu teor. (...)
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JUÍZO INCOMPETENTE
Decisão de Moro sobre telefonemas de Lula foi inconstitucional, decide Teori:
22/03/2017 - Conjur
O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, determinou que a 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba envie para o STF todas as investigações que envolvem o ex-presidente Lula. Segundo Teori, o juiz Sergio Moro, titular da vara, ao constatar que conversas de Lula com autoridades com prerrogativa de foro foram gravadas e anexadas ao processo, deveria ter enviado os autos ao Supremo, para que a corte decidisse sobre a cisão ou não do processo. A decisão é desta terça-feira (22/3).
Teori ainda cassou a decisão de Moro que levantou o sigilo dos grampos telefônicos envolvendo Lula, por entender que o magistrado não tinha competência para tomá-la. Segundo o ministro, Moro decidiu “sem nenhuma das cautelas exigidas em lei”. Os grampos envolviam conversas entre Lula e a presidente Dilma Rousseff e o então ministro da Casa Civil, Jacques Wagner, hoje chefe de gabinete da Presidência.
De acordo com o ministro, o decreto de fim do sigilo dos grampos foi ilegal e inconstitucional. Primeiro porque foi o resultado de uma decisão de primeiro grau a respeito de fatos envolvendo réus com prerrogativa de foro no Supremo. Depois porque, ao divulgar o conteúdo dos grampos, Moro violou o direito constitucional à garantia de sigilo dos envolvidos nas conversas. (...)
EXCLUSIVO: Os documentos do Exército pedindo a expulsão de Bolsonaro da Escola de Oficiais após plano terrorista:
31 de julho de 2017 - DCM
Dos 11 inquéritos, ações penais, mandados de injunção e petições sobre o deputado federal Jair Bolsonaro que estão ou já passaram pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nenhum foi mais explosivo e preocupante para suas pretensões políticas do que o julgamento no dia 16 de junho de 1988 no Superior Tribunal Militar (STM).
Bolsonaro era acusado de transgressão grave ao Regulamento Disciplinar do Exército (RDE). Ele dera entrevista e publicou artigo na revista Veja, em 1986, com comentários nada amigáveis ao governo federal.
Também planejou ações terroristas. Iria explodir bombas em quartéis do Exército e outros locais do Rio de Janeiro, como na principal adutora de água da capital fluminense, para demonstrar insatisfação sobre índice de reajuste salarial do Exército.
Diz o relatório secreto do Centro de Inteligência do Exército (CIE), nº 394, de 1990, com 96 páginas, ao qual o DCM teve acesso, e que são publicados pela primeira vez (veja abaixo):
“Punido por ter elaborado e feito publicar, em uma revista semanal, de tiragem nacional, sem conhecimento e autorização de seus superiores, artigo em que tece comentários sobre a política de remuneração do pessoal civil e militar da União: ter abordado aspectos da política econômica e financeira fora de sua esfera de atribuição e sem possuir um nível de conhecimento global que lhe facultasse a correta análise; por ter sido indiscreto na abordagem de assuntos de caráter oficial, comprometendo a disciplina; por ter censurado a política governamental; por ter ferido a ética, gerando clima de inquietação no âmbito da OM (Organização Militar) e da Força e por ter contribuído para prejudicar o excelente conceito da tropa paraquedista no âmbito do Exército e da Nação (NR 63, 65, 66, 68 e 106 do anexo I, com agravantes do NR 2 e letra “C” NR 6 do artigo 18, tudo do RDE, fica preso por 15 (quinze) dias”.
O ato grave de indisciplina provocado por verborragia sua e de sua esposa, que falou à repórter da Veja sobre o plano de explodir bombas, culminou em 15 dias de cadeia para o então capitão. Mas só. (...)
PS1: Ou seja, Boçalnato passou a vida toda mamando nas tetas do estado. Antes no exército e a partir de 88 como político, quando se elegeu vereador. É um sanguessuga e quem gosta dele tem problemas mentais.
PS2: Falando em mamador é incrível como tem 'liberal' sugando o estado brasileiro quando poderiam usar de seus dotes capitalistas abrir uma empresa e ficar rico do dia pra noite.
MP quer “fatiar” caso Lula para aumentar pena:
FERNANDO BRITO · 31/07/2017 - O Tijolaço
A Força Tarefa Ministério Público, que não apresentou qualquer prova de que Lula tivesse participação em irregularidades cometidas nos contratos da Petrobras com a OAS recorreu para que cada contrato gere uma condenação ao ex-presidente.
Contratos que, segundo disse Moro na resposta aos embargos apresentados pela defesa, também não têm ligação provada com o triplex do Guarujá:”Este Juízo jamais afirmou, na sentença ou em lugar algum, que os valores obtidos pela Construtora OAS nos contratos com a Petrobrás foram utilizados para pagamento da vantagem indevida para o ex-Presidente.”
Os procuradores, na sua ânsia insana de sustentar a “convicção” de que Lula, claro, é culpado de tudo e que tudo o que fazia na presidência tinha a finalidade de desviar recursos, chega a dizer que a aquisição, na planta, de um apartamento “meia-boca” no condomínio, era ” um plano traçado em 2005” para receber propinas sobre contratos – aqueles que Moro diz não serem origem da propina – que seriam firmados pela Petrobras em 2006 e em 2009, isso para receber um apartamento nove anos depois!
É a mesma tática de Carlos Lacerta, usada contra Getúlio Vargas há quase 70 anos atrás, quando Assis Chateaubriand abriu a ele a TV Tupi – que era a Globo de então – para ele fazer seu powerpoint que, na época, era num quadro negro.
PS: Na história só muda os personagens, mas os figurãos são os mesmos. A classe média também.
DEO , GRATIAS!
MORO, GRATIAS!
ALO 17;08, O BRASIL GANHOU
O BRASIL ACORDOU,NÃO ERA CONVERSA DE SERVIÇO
ERA CONVERSA DE GANSTER,BANDIDOS
MORO SALVOU O BRASIL,FOI UM DIVISOR DE AGUAS.
PODE SER ,TEORI NUMA FESTINHA TOMOU O BONDE ERRADO E MORREU.
O QUE TEORI FALOU É OPINIÃO DELE,DIGO,NÃO ERAM PRESIDENTE E EX PRESIDENTE, ERAM BANDIDOS CRIMINOSOS TRAMANDO ATRAPALHAR A JUSTIÇA,TRAMANDO ENGANAR A LEI.
DEUS É GRANDE E FEZ ESTE MILAGRE, MILAGRE LEGITIMO.
DEO GRATIAS,MORO GRATIAS!
Acorda TRF4!!!
Gebran Neto... honra teu avô!!!
"DOBREM A META"!!!
JANOT: AÉCIO SOLTO É PRIVILÉGIO ANTIRREPUBLICANO:
O terceiro pedido de prisão formulado pelo procurador-geral Rodrigo Janot contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), responsável direto pelo golpe que destruiu o Brasil e acabou flagrado num esquema de R$ 2 milhões em propinas, toca num ponto relevante; segundo Janot, quando determinados personagens são colocados acima da lei, como se fossem intocáveis, evoca-se a ideia de um "privilégio antirrepublicano"; indiferente às denúncias, Aécio abriu uma crise no PSDB ao retomar o comando do partido para determinar que os tucanos fechem de vez com o golpe de Michel Temer; tanto ele como Temer estão entre os três políticos mais repudiados do País, com rejeições de 90% e 94%, fazendo companhia a Eduardo Cunha; leia a íntegra do pedido de Janot.
1 DE AGOSTO DE 2017
247 – O terceiro pedido de prisão formulado pelo procurador-geral Rodrigo Janot contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), responsável direto pelo golpe que destruiu o Brasil e acabou flagrado num esquema de R$ 2 milhões em propinas, toca num ponto relevante.
Segundo Janot, quando determinados personagens são colocados acima da lei, como se fossem intocáveis, evoca-se a ideia de um "privilégio antirrepublicano".
Indiferente às denúncias, Aécio abriu uma crise no PSDB ao retomar o comando do partido para determinar que os tucanos fechem de vez com o golpe de Michel Temer (saiba mais aqui).
Tanto ele como Temer estão entre os três políticos mais repudiados do País, com rejeições de 90% e 94%, fazendo companhia a Eduardo Cunha (leia aqui). (...)
PS: Esse pode pedir música no Fantástico é tri denunciado. Mas.... é "inimputável", portanto não pode ser processado e nem condenado, como todo tucano.
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