Sartori quer ajuda e pede pressa a Michel Temer

O governador Ivo Sartori, esteve nesta quarta-feira com o presidente Michel Temer e os ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo de Oliveira (Planejamento). Na foto, aparecem com o gaúcho também o deputado GabrielSouza e o secretário Carlos Búrigo. Uma equipe econômica do governo federal iniciaram, na terça-feira, uma missão de três dias para analisar a realidade financeira do Estado, tempo demasiadamente curto para fazer algo além de aparentar trabalho sério. O governador falou sobre estes contatos e disse que seu governo já providenciou ajustes fortes, entre os quais a aprovação de leis de responsabilidade fiscal, previdência complementar, aumento da contribuição previdenciária e a elevação do ICMS. Um pacote de projetos de ajuste fiscal e de reforma administrativa ainda depende de aprovação da Assembléia.

Ivo Sartori quer repactuar sua dívida com a União no âmbito do Programa de Recuperação Fiscal dos Estados, em exame no Congresso. Ele pediu ajuda e pressa a Temer.

 Na próxima semana, os técnicos do Tesouro estadual irão à capital federal participar de conversas no ministério da Fazenda para chegar a um acordo para o Estado. 


3 comentários:

Anônimo disse...

Será que Sartori propôs algum quidproco com Temer para acolher o Padilha ? Coloco o nosso amigo no secretariado, mas as finanças do RGS terão um tratamento especial. Quem sabe.

Anônimo disse...

ELE TEM QUE DIZER AO TEMER QUE EXTINGUIU 09 FUNDAÇÕES E ATÉ AGORA NÃO MOVEU UMA PALHA PARA DEFINIR O QUE VAI FAZER COM OS SERVIDORES.TODOS PARADOS,ESPERANDO PELA MORTE DA BEZERRA.NÃO SABE SE VAI OU SE FICA E O TEMPO PASSANDO.NO PAPEL TUDO EXTINTO E OS SERVIDORES NO OLHO DA RUA.NA REALIDADE,TUDO PARADO,SEM NINGUÉM SABER NADA DE NADA.QUE ESCULHAMBAÇÃO E INCOMPETÊNCIA.

Anônimo disse...



A quantidade de dinheiro do contribuinte, pago a estas lorpas, daria para fazer muita coisa em prol do povo.

Fora o dinheiro que foi usado em suas campanhas, através de "doações legais", "caixa 2", "dinheiro não contabilizado" e outras denominações dadas para o roubo do dinheiro do contribuinte.

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