Editorial do Estadão - O fim do torpor

Foto obtida por iPhone, esta manhã, na lata de lixo do editor.

Com exceção dos que ou perderam a capacidade de pensar ou tinham alguma boquinha estatal, os cidadãos reservaram ao PT e a Lula o mais profundo desprezo e indignação

O impeachment da presidente Dilma Rousseff será visto como o ponto final de um período iniciado com a chegada ao poder de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, em que a consciência crítica da Nação ficou anestesiada. A partir de agora, será preciso entender como foi possível que tantos tenham se deixado enganar por um político que jamais se preocupou senão consigo mesmo, com sua imagem e com seu projeto de poder.

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4 comentários:

Unknown disse...

Povo marcado, povo feliz...

Anônimo disse...

Dilma pautou suas falas no Senado as mulheres que lhe homenagearam e estavam do seu lado. Mas e as mulheres que trabalharam com ela todas se queixaram de sua truculência inclusive a Maria do Rosário que foi destratada por Dilma estava lá puxando o saco.
Sou mulher,engenheira e nunca fui desrespeitada por ser mulher,mesmo numa época em que haviam muito poucas mulheres engenheiras.
Mas também sempre tratei todos com respeito e educação coisa que a Dilma não conhece:respeito e educação.
Foi sempre arrogante,para esconder sua incompetência,grosseira e não tem nada a ver com sua origem búlgara,e principalmente mentirosa.

Anônimo disse...

Entre as presenças no Alvorada,atrás da Jandira Feghali,outra encrencada com a justiça,estava um conhecido black block,arruaceiro.
Aliás estava cercada de gente enrolada com a justiça:Gleise Hoffmann,Lindenbergh Farias,Humberto Costa,e outras raposas felpudas só faltou o chefe da mafia e Renan Calheiros.

Anônimo disse...

A pergunta que mais importa: como deixamos que isso acontecesse? Isso lembra a mesma pergunta que todos faziam após a 2ª guerra, na Alemanha. É que tudo começa muito divagar e, por isso, precisamos ficar atentos ao primeiro sinal de desarranjo. No começo, pressionados pelo politicamente correto, todos eram obrigados a aplaudir o nordestino retirante - como se isso fosse mérito e não acaso - que chegou ao poder. Todas as grosserias, as más condutas, a má administração eram tidas como graça e a coisa ia aumentando na surdina. Agora, será preciso muito trabalho para tirar essa ralé do poder.

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