Em pé de guerra por receberem apenas R$ 650,00 sobre o total de cada salário de julho, centenas de servidores públicos da Segurança do Rio
Grande do Sul realizam um protesto em frente ao Palácio Piratini nesta
sexta-feira.
É o oitavo parcelamento de salários dos servidores do Executivo.
Polícia e Brigada iniciaram operação-padrão nesta sexta e poderão aderir à greve geral, caso a Fessergs consiga emplacar o movimento na reunião que terá esta tarde com as entidades.
O presidente da Associação dos Cabos e Soldados
da Brigada Militar, Leonel Lucas, informou que não vai haver desrespeito à lei.
”Nós estamos orientando os policiais que não saiam para as ruas com
equipamentos precários. Se a viatura estiver com problema e o colete
danificado, o superior será avisado de que nestas condições não é possível
trabalhar", explicou.
10 comentários:
Ah, se o povo protestasse contra o contra o parasitismo público, a extorsão estatal e os péssimos serviços prestados pela maioria dos funcionários públicos...
Ah, se o povo protestasse contra sonegação praticada por parte do setor privado, pelas isenções fiscais...
Polibio, as professoras tinham direito de levar os alunos para a rua fazer protesto a favor delas, arriscando um acidente, como de fato ocorreu? Parece tudo tão errado. Trabalho na iniciativa privada, e quando a situação da empresa fica difícil ninguém pensa em greve, protestos, pois se trabalhando o dinheiro é pouco, sem trabalhar se torna nenhum. E para os funcionários públicos me parece que é pior ainda, pois a prestação de serviços é essencial para o bom andamento da sociedade. Não está faltando cidadania?
Políbio,
O 14:09 "lacrou" a semana!!!
JulioK
Diga para eles irem lá na frente da FDRH,CEEE,FEE,METROPLAN,CORAG e outra fundações, lá os salários estão em dia, e todos benefícios que os estatutários jamais terão.
Ninguém sentirá falta dos péssimos serviços.
Cara, vai tu trabalhar com salário parcelado pra ver se é bom. O funcionalismo público é necessário, quer queira ou não.
Endosso a manifestação do Anônimo das 14:09.
Aos desavisados informo que os parasitas funcionários públicos mantém a estrutura do estado com muito esforço, poucos recursos e salários parcelados. Informo também que muitos que conheço ainda assim compram de seu próprio bolso, apesar dos salários atrasados, papel para impressão, nas escolas, comidas para presos em delegacias, combustível para ambulância, fazem jornadas extras sem receber adicional nenhum. E alguns desavisados amestrados pela mídia inconsequente financiada pelo estado ainda se dão ao desplante de críticas. Só o "Chaves" ainda acredita nesta lenda de que o estado faliu por causa dos funcionários públicos. O estado vai cada vez pior por falta de competência na sua gestão. Agravada agora por e este governo ridículo que a cada véspera de aprovar algo ridículo para obter aprovação de desavisados parcela salários. Não havia dinheiro? Vamos aumentar impostos. Aumentaram. Ainda não havia dinheiro. Nao vamos mais pagar a dívida com a União. Não pagam mais. Qual será a desculpa que vão inventar este mês?
A Coréia do Sul, mesmo sem matéria prima para nada, transformou o seu país em primeiro mundo. O que fez? Educou o seu povo. É necessário que o povo valorize o professor. Ele recebe uma turma de alunos todos os dias e passa a eles todos os seus conhecimentos, com amor e carinho, que muitas vezes nem a família consegue. O professor é responsável pela diversidade de profissões lançada todo ano no mercado de trabalho e recebe em troca mísero salário da fome. Isso quando recebe e muitas vezes até parcelado. Enquanto não mudarmos nosso conceito em relação a essa profissão, seremos escravos de governos sem condições de governar. Hoje estamos vivenciando essa realidade em nosso pais.
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