Imóvel em Florianópolis inova ao oferecer “Test To Live” para futuros moradores

O empreendimento Neo Next Generation é o primeiro no país a oferecer Test to Live, uma espécie de Test Drive, mas de imóvel.  Localizado no planejado bairro do Novo Campeche, em Florianópolis (SC), o residencial idealizado pelo arquiteto e urbanista Jaques Suchodolski inova de modo inédito.

A partir do mês de julho de 2016, será possível passar um fim-de-semana com a família em apartamento decorado e mobiliado para vivenciar os benefícios do residencial e sua localização. A ação chamada de “Test To Live” incentiva as pessoas que desejam residir na ilha.

O Novo Campeche está a poucos minutos do aeroporto da capital catarinense.

“Inspirado no test drive, da indústria automobilística, quem se decidir pela compra do imóvel não terá nenhuma despesa adicional com o test to live”, explicou Suchodolski em mensagem ao editor.
Os apartamentos contam com 3 dormitórios, suíte, esquadrias de padrão europeu -- que representam conforto térmico e acústico adicional --, revestimentos e metais de alto padrão. Um clube prive com raia de 21 metros, academia, espaço gourmet decorado em meio a um projeto paisagístico típico da mata atlântica completam os inúmeros atributos do Neo.

2 comentários:

Anônimo disse...

isso é muito bom, principalmente por causa da vizinhança...

ainda sonho com um prédio onde seja RIGOROSAMENTE PROIBIDO musica alta e festas...

festas devem ser feitas em casas especializadas e que tem tratamento acústico...

ou num salão de festas bem afastado do prédio, e, obviamente, tudo dentro do padrão civilizatório, com hora para terminar...

já decidi que se for fazer uma casa própria irei blinda-la com o que ha de melhor em vidros e janelas a prova de som que existem no mercado e reforço nas paredes, principalmente no quarto de dormir, uma especie de "panic room" a prova de idiotas que não conseguem conviver de maneira civilizada com o restante da sociedade...

Anônimo disse...

Concordo plenamente com o anonimo das 12 de julho de 2016 17:19.

Nossa sociedade está doente com tanto barulho que faz.

Essa luta para que todos respeitemos o horário de silêncio é uma luta civilizatória: não há civilidade em uma pessoa que acha que pode usar som alto e ainda mais a hora que quiser.

E a polícia não sabe como lidar com isso. Também pudera: a polícia é achincalhada quando combate ladrão pobre, imagina apreendendo o som de pessoa de classe média ou alta... vai ter videozinho e xingamento dos policiais no blog do Políbio, como se viu estes dias...

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