Os concorrentes da RBS no RS e SC, estimam que o grupo gaúcho de comunicação social embolsou R$ 800 milhões com a venda das suas operações em Santa Catarina.
O cálculo é do grupo Record, que pertence à Igreja Universal e no RS controla TV Record, Rádio Guaíba e jornal Correio do Povo.
6 comentários:
Zelote neles...
Isso é assunto de interesse exclusivamente da RBS e seus acionistas.
O que poderia interessar é como vai ficar a situação funcional das pessoas empregadas. Isto sim é importante. E creio é isso que se deveria pesquisar e veicular.
Concordo contigo anônimo das 09:21, porém a questão tributária é de interesse público e deve ser divulgada, até mesmo pelos fatos pregressos da empresa, vide ZELOTES
Não gosto de boa parte da linha editorial da RBS. No entanto, tenho de afirmar que eles são do ramo da comunicação e foram, por muito tempo, os líderes no ranking da comunicação na Região Sul. Agora, esta situação de repassar a empresa a dois empreendedores que entendem de outras coisas e não do dia a dia jornalístico é temerário sob alguns aspectos. Primeiramente, pensarão em números, faturamento, reestruturação, gerando um contingente de desempregados com qualificação. Depois, tentarão implementar uma linha editorial que, possivelmente, será diversa da RBS.
Num mercado cada vez mais encolhido, isto preocupa.
R$ 800 milhões? Só se bateu o desespero por grana. A RBS está se desfazendo de 06 emissoras de TV - geradoras de imagem com redação própria e produtoras e exibidoras de programas - que cobrem totalmente o estado de SC. No pacote estão quatro jornais com as maiores tiragem do Estado e com oficinas modernas e seis emissoras de rádio FM, sendo uma de AM, todas com as maiores audiências. Portanto, 16 veículos que podem ser revendidos pelos atuais compradores, individualmente, Por 800 milhões, deu uma média de 50 milhões por unidade. É muito pouco.
Geralmente este tipo de empresas (que adquiriram) tem milhões em créditos tributários, seria uma forma de quitação das partes Zelotes.
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