Ex-ministro do STF diz que caminho para impeachment estará “aberto” se Congresso rejeitar contas

O ex-presidente do STF, Sydney Sanches, afirmou na última sexta (9) que a presidente Dilma Rousseff poderá sofrer um processo de impeachment se o Congresso aceitar a recomendação do TCU e rejeitar as contas do exercício de 2014.

Em entrevista ao “Broadcast Político” do “Estadão”, o ex-ministro afirmou que a eventual rejeição caracterizaria um crime de responsabilidade por parte da presidente.


Sanches acredita que ainda não há clima para o impeachment, pois faltaria “pressão popular” e não haveria nenhum político disposto a assumir o país em meio à crise econômica. 

“No fundo, todos têm medo disso. Vão passar para a história como culpados também do problema”, afirmou.

6 comentários:

Anônimo disse...

As pedaladas contábeis da Dilma são só um dos crimes cometidos pela Dilma, entre tantos outros, e o congresso tem o dever de justiça, da legalidade e da moralidade de impichar Bandilma!
E discordo do ex-ministro quando diz que nenhum político está disposto a assumir o país em meio à crise econômica! Bobinho!

Carlos Flávio disse...

Concordo, pois realmente a maior dificuldade para que o impeachment venha ser trazido a luz e consolidado, está no receio do que poderá acontecer a posterióri. Os atuais dirigentes partidários que vivem de eleição em eleição, não querem assumir o ônus do cargo, ou de um governo de coalizão, pois o “povo” (maioria) neste caso não aceitará o sacrifício. Resultado, serão castigados nas urnas.
A crise econômica segundo analistas, deve arrastar-se até 2018, isto se os erros e atrapalhadas do atual governo derem uma trégua. Por sua vez, a crise política e moral, não possuem uma projeção no curto prazo, devendo se prolongar por muitos anos.
O custo PT, Dilma e Lula se transformou em um gigantesco passivo a ser digerido por gerações.

Carlos Flávio disse...

Concordo, pois realmente a maior dificuldade para que o impeachment venha ser trazido a luz e consolidado, está no receio do que poderá acontecer a posterióri. Os atuais dirigentes partidários que vivem de eleição em eleição, não querem assumir o ônus do cargo, ou de um governo de coalizão, pois o “povo” (maioria) neste caso não aceitará o sacrifício. Resultado, serão castigados nas urnas.
A crise econômica segundo analistas, deve arrastar-se até 2018, isto se os erros e atrapalhadas do atual governo derem uma trégua. Por sua vez, a crise política e moral, não possuem uma projeção no curto prazo, devendo se prolongar por muitos anos.
O custo PT, Dilma e Lula se transformou em um gigantesco passivo a ser digerido por gerações.

O CABRA disse...

"não tem quem queira assumir..."

SÓ TEM CORAGEM A MUIÉ SAPIENS,ÊTA MUIÉ DO CUIÃO ROXO! PORRETA!

Anônimo disse...

tse , tcu e 93 % do povo já deram seu parecer- fora dilma

Anônimo disse...

SE ACEITAREM AS CONTAS, qualquer numero no futuro servirá, com ou sem lei.

SE ACEITAREM AS CONTAS, desnecessário este Tribunal. Alias, qualquer STAF criado junto ao Congresso já serviria.

MUITO RITUAL pra pouco efeito ou nenhum! Nem no Vaticano chegam a tanto.




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