Mais altos salários do governo estadual (valores de até R$ 70 mil por mês) estão quase todos na PGE e na secretaria da Fazenda

O gráfico ao lado também é do jornal Zero Hora de hoje.
O material está todo disponibilizado na Web e pode ser acessado via Google. -

Na reportagem a seguir dos repórteres Cadu Caldas, Cleidi Pereira e Juliana Bublitz, o jornal Zero Hora de hoje promove um raio x dos salários dos servidores do governo estadual, do Executivo, que é altamente consistente e esclarecedor. Trata-se de um serviço exaustivo e competente. Vale a pena ler, estudar e arquivar para usar a todo momento. O leitor vai esbarrar em altíssimos salários nas cúpulas da alta burocracia estadual, ativos e inativos, inclusive com valores que superam muito o teto permitido pela Constituição. Os que superam o teto, usam brechas legais altamente polêmicas. A Casa Civil lidera o ranking, com média de R$ 39 mil por mês, seguida da Procuradoria Geral do Estado, R$ 36,5 mil, secretaria do Planejamento, R$% 35,2 mil e secretaria da Fazenda, R$ 34,8 mil. O governador recebe R$% 24,3 mil por mês. 

Existem servidores inativos que chegam a ganhar R$ 62,8 mil por mês. Ele é da PGE. Também da PGE, mas da ativa, é outro campeão, porque ele percebe R$ 70,1 mil por mês. 

Dos 10 mais altos salários de servidores na atividade (o primeiro da lista recebe R$ 70,1 mil por mês), 8 são da Procuradoria Geral do Estado. Também da PGE são 7 dos 10 maiores salários dos aposentados. Os demais são todos da secretaria da Fazenda. 

304 servidores, apenas 304 dos 300 mil, faturam R$ 10,8 milhões por mês.  

Leia a reportagem de Zero Hora na íntegra. Consulte a edição de hoje do jornal para examinar a lista dos servidores e seus salários. CLIQUE AQUI para alcançar o link do jornal. 

Auditores, procuradores do Estado e até pilotos de aeronaves estão na lista de 304 servidores da administração direta que receberam salários acima do teto em junho. Na folha de pagamento do mês, os funcionários ligados a oito órgãos – como Brigada Militar, Polícia Civil, gabinete do governador e secretarias do Ambiente, da Fazenda e do Planejamento – tiveram um total de rendimentos que variou de R$ 30,5 mil a R$ 70,1 mil.

No cálculo, além da remuneração bruta, estão incluídos adicionais como abono de permanência, vantagens eventuais, parcelas indenizatórias e até gratificação paga a membros de conselhos. O gasto do Executivo com o pagamento desses servidores somou R$ 10,8 milhões no mês passado, montante que seria suficiente para contratar 4,5 mil soldados ou 8,5 mil professores em início de carreira. Dos 304 nomes da lista, 287 são vinculados à Procuradoria-Geral do Estado (PGE) ou à Secretaria da Fazenda.

Para elaborar o ranking dos maiores contracheques do Executivo, Zero Hora teve de cruzar as folhas de pagamento de abril e de junho, disponíveis no portal Transparência RS e no site da Secretaria da Fazenda. Mesmo o Piratini tendo autorizado, no mês passado, a divulgação de nomes e remunerações dos servidores, a Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (Cage) restringiu o acesso à lista completa (leia mais no quadro). Na semana passada, reportagens detalharam os vencimentos de funcionários de empresas do Estado, de coronéis e de delegados.

O teto do funcionalismo público estadual – hoje de R$ 30.471,11 para o Executivo – foi utilizado como referência para a elaboração do rol. Brechas jurídicas, no entanto, permitem que tal patamar seja ultrapassado. Na terça-feira, o Ministério Público de Contas encaminhou ao Tribunal de Contas do Estado representação sobre a aplicabilidade do limite fixado pela Constituição. A medida busca “averiguar a ocorrência de eventuais acúmulos de remunerações, proventos e pensões”.

Brechas da legislação são questionadas

De acordo com o professor de Direito da Unisinos Ronaldo Gatti de Albuquerque, as verbas de caráter indenizatório são, no geral, as responsáveis pelas “grandes distorções”, pois têm sido utilizadas para “burlar o parâmetro constitucional”. O levantamento de ZH mostra que 37,2% dos 304 funcionários mais bem pagos do Executivo receberam valores referentes a “parcelas indenizatórias”. O montante total repassado sob essa rubrica aos 113 servidores alcançou R$ 140,5 mil em junho. Um único auditor fiscal inativo chegou a ganhar quase R$ 30 mil.

– Em tese, a Constituição fixou o subsídio com a ideia de parcela única, em que não poderia incidir nenhuma vantagem, mas o Judiciário vem autorizando inserções. Foram se ampliando as exceções, e a verba que era para ser única acaba tendo vários penduricalhos – afirma Albuquerque, especialista em direito público.

Esse quadro, na avaliação do economista Fábio Pesavento, da ESPM-Sul, merece questionamento. Embora as brechas jurídicas tornem legais as distorções, e os funcionários públicos devam ser bem remunerados, Pesavento acredita que o Executivo precisa repensar a estrutura do Estado – e isso inclui apresentar projetos de lei para rever determinados benefícios concedidos ao funcionalismo.

– Se a lei permite que se pague, tem de pagar. Mas, no caso de um Estado que mal consegue honrar os repasses à saúde e pagar o piso aos professores, manter essas regalias é justo? Essa é a discussão que precisa ser feita – sintetiza o economista.

Procuradoria concentra 
quase metade dos maiores salários

Quase metade dos maiores salários do Poder Executivo estão vinculados à folha de pagamento da Procuradoria-Geral do Estado (PGE). Em junho, 142 servidores do órgão receberam remuneração acima de R$ 30,4 mil – valor incrementado por uma série de verbas extras. Do universo de 510 procuradores ativos e inativos, ZH analisou o vencimento de 378 deles, ocupantes dos dois cargos mais altos da instituição – “procurador superior” e “procurador final”. Desses, 37,6% receberam acima de R$ 30,4 mil em junho.

Os valores não são referentes apenas à remuneração bruta de cada um – composta do valor básico do cargo, acrescido das vantagens temporais. Entram na conta ganhos com parcelas indenizatórias. No mês passado, com esses funcionários públicos (que recebem R$ 27 mil cada como vencimento básico), o Estado despendeu R$ 42,6 mil em vale-refeição, auxílio-transporte, abono familiar, auxílio-creche, auxílio-moradia e auxílio-especial.

– A proposta do teto precisa ser repensada e rediscutida. A ideia de subsídio ficou comprometida porque inúmeras parcelas ficaram de fora do cálculo e também livres do Imposto de Renda – avalia Eduardo Carrion, professor de direito constitucional da UFRGS e da Fundação Escola Superior do Ministério Público.

Isonomia 
com outras categorias

No portal Transparência RS, o salário bruto (sem qualquer abono ou parcela indenizatória) de pelo menos 27 procuradores está acima de R$ 30.471,11 porque a categoria, segundo a PGE, tem isonomia com magistrados e servidores da Defensoria Pública e do Ministério Público – o teto constitucional de referência, nesse caso, é de R$ 33,7 mil.

Para o cidadão, fica impossível fazer a diferenciação sem entrar em contato com o órgão. Também há casos de quatro servidores inativos que receberam abono de permanência, o qual deveria ser pago a quem, estando em condição de se aposentar, opta por continuar em atividade.

Contatada por ZH, a Associação dos Procuradores do Estado do Rio Grande do Sul (Apergs) não se manifestou sobre o assunto.

Entre os auditores, 
311 superam R$ 30 mil

Entre as categorias mais bem pagas do governo do Rio Grande do Sul estão os servidores responsáveis por cuidar das finanças do Estado. De 1,1 mil auditores registrados na folha da Secretaria da Fazenda, 311 tiveram remunerações brutas, em junho, de R$ 30,4 mil, o teto do funcionalismo. Desses, 145 (93% em atividade) receberam, ainda, valores extras, sobre os quais não incide o “abate-teto”, como vantagens eventuais e outros adicionais.

A cifra mais alta foi paga ao auditor fiscal aposentado da Receita Estadual Gilson Santini Procati. Em junho, ele recebeu um total de créditos de R$ 59,8 mil – sendo R$ 29,3 mil sob a rubrica de “parcelas indenizatórias/vales/abonos”, definida no portal Transparência RS como “vale-refeição, auxílio-transporte, abono familiar, auxílio-creche, auxílio-moradia e auxílio-especial”. O valor líquido ficou em R$ 49,2 mil.

A média salarial da categoria, consideradas as remunerações brutas, foi de R$ 26,9 mil. Especificamente entre os ativos, que representam 56,8% da folha, esse valor ficou em R$ 25,5 mil. Entre inativos e pensionistas, o salário bruto médio é de R$ 28,8 mil. O montante despendido pelo Estado com a classe chegou a R$ 31,1 milhões em junho – R$ 16,7 milhões com profissionais em atividade e R$ 14,4 milhões com inativos.

Procurada por Zero Hora, as direções do Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Tributária do RS (Sindifisco-RS) e da Associação dos Fiscais de Tributos Estaduais do RS (Afisvec) afirmaram que os salários dos auditores são compatíveis com suas obrigações e responsabilidades. Por meio de nota, as entidades ressaltaram que a categoria é responsável pela administração tributária e pelo “incremento significativo da receita do Estado nos últimos 10 anos, período no qual a mesma teve crescimento real superior a 50% da inflação”.

Passo a passo 
do ranking

Entenda como Zero Hora chegou aos dados completos e à elaboração da lista dos maiores salários

1 Em junho, após três anos de vigência da Lei de Acesso à Informação (LAI), o Piratini liberou os nomes e salários dos servidores, mas o sistema impedia que os dados fossem obtidos na íntegra em um único arquivo, inviabilizando a elaboração do ranking.

2 ZH solicitou, via LAI, todas as informações em um único arquivo. Em resposta, o governo passou a disponibilizar planilhas por órgão, no portal, mas com dados incompletos (sem salários). ZH entrou com recurso e aguarda resposta.

3 Em paralelo, a reportagem acessou planilhas no site da Secretaria da Fazenda com informações da folha de abril dos 30 órgãos da administração direta. Naquele mês, o governo ainda não divulgava os nomes dos servidores, mas permitia gerar um arquivo único com cargos e remunerações. Desta forma, foi possível identificar as funções e lotações dos funcionários com os maiores salários.

4 O passo seguinte foi identificar esses servidores. Para isso, ZH acessou o portal Transparência RS e gerou as planilhas da folha de junho, onde constavam nomes e cargos, mas não os rendimentos. A consulta à remuneração, então, teve de ser feita individualmente, nome por nome

CONTRAPONTOS

Brigada Militar

Segundo o subcomandante-geral da corporação, coronel Paulo Moacyr Stocker dos Santos, o piloto Carlos Eduardo Bonilla Falkenberg, maior vencimento no órgão, é “funcionário do Estado à disposição da BM”. Por essa razão, “possui vantagens que servidores da BM não têm”.

Casa Civil

Conforme a assessoria, ninguém ganha acima do teto na Casa Civil. O servidor Sérgio Cardoso da Silva recebe abono de permanência por já ter atingido as condições para aposentadoria, mas estar ativo. Em junho, obteve parcelas retroativas referentes a meses anteriores, que não compõem a remuneração do mês. Já o servidor Cesar Kasper de Marsillac tem vantagem eventual/retroativa decorrente de pagamento administrativo relativo a meses anteriores, que foi feito em uma única vez, em junho.

Gabinete do governador

De acordo com a assessoria, os sete servidores do gabinete que aparecem na lista são funcionários de carreira com vantagens temporais que foram adquiridas com base na legislação estadual. Parte deles recebe abono de permanência, o que eleva os salários. A assessoria avalia que sairia mais caro contratar outros funcionários a pagar um extra aos que já poderiam se aposentar.

Procuradoria-Geral do Estado

Segundo procuradora-geral adjunta Ana Cristina Beck, os procuradores do Estado têm isonomia com a magistratura, a Defensoria Pública e Ministério Público, e o teto salarial é de R$ 33,7 mil. Além disso, o pagamento de valores devidos a alguns servidores em junho gerou incidência sobre o 13º salário, e esses valores foram pagos sob a rubrica “gratificação natalina”. Já o desembolso de abono permanência com inativos é referente a pagamentos não realizados na época devida.

Polícia Civil

Por meio da assessoria, informou que os pilotos de aeronave registrados na folha da Polícia Civil pertenciam ao Departamento Aeroviário do Estado e foram realocados após a extinção do órgão, com os salários de origem.

Secretaria da Fazenda


Por meio de nota, informou que as carreiras vinculadas à secretaria, “bem como os parâmetros que compõem as remunerações, estão assentados em legislação específica e dentro dos limites definidos para o teto”. Conforme a nota, “o mesmo amparo legal se apresenta nos vencimentos que eventualmente superam este patamar, pois se constituem em benefícios temporários (...). Demais vantagens incorporadas por funções exercidas, por vezes em razão de períodos de cedência a outros Poderes, igualmente se limitam ao teto previsto em lei. Trata-se, portanto, de situações consolidadas e que fogem de qualquer alçada administrativa”.

29 comentários:

Anônimo disse...

Por isso que o RS está falido. Como consertar esta bandalheira criada ao longo de vários governos? Como nenhum governador até hj tentou resolver este imbroglio? Políticos - tudo a mesma raça, independentemente de partido. Pobre RS!

Anônimo disse...

Com remunerações assim não há imposto que suporte. Lugar de remunerações assim são na iniciativa privada.

Anônimo disse...

Valores Pornográficos.

Anônimo disse...

Situação no Brasil é como 'filme de terror sem fim', avalia Financial Times...é o mesmo que acontece aqui no RS

HONORIO LEMES dizia: Eu luto para que hajam leis que governem homens e não homens que governem leis...

Não existe mais Honório Lemes, o que existe é um bando de assaltantes dos cofres públicos.

Enquanto não existir um novo Honório Lemes, vai continuar a mesma coisa .... e todo mundo sabe disso

Anônimo disse...

Só podia estar nelas, são as atividades-meio atropelando as atividades-fins.Até o destrambelhado Collor de Mello percebeu que
no governo as coisas estava de ponta cabeça, com as atividades fins
relegadas a plano secundário em relação as atividades meio, só não
colocou em prática. Talvez tenha sido uma das pouquissimas coisas que
ele tenha tido razão. O problema é que as atividades meio mexem com a bufunfa, a arrecadação, o dinheiro, com as receitas do governo,então o pessoal da área aproveita a olada, já que estão mexendo com o dinheiro, porque não serem eles os maiores beneficiados,e se não forem, fazem corpo mole e cai a arrecadação, numa espécie de chantagem aceita pela maioria dos governos. Vide
uma comparação entre salários um médico com tempo integral do serviço público com qualquer funcionário de nivel superior e até de nivel médio de qualquer secretaria de fazenda ou órgão arrecadador ou fiscalizador.

Anônimo disse...

Chegou a hora do Lula chantagear FHC sobre os emprestimos do BNDES,
lembrando que as informações dos empréstimos do governo anterior estão com ele. Nesta hora Lula demonstrará que se houve falcatruas
no BNDES antes do seu governo ele não fez nada para resolver a
situação, apenas guardou as informações para usar no momento oportuno que pode ser agora para chantagear FHC. Se o FHC amolecer agora estará passado o atestado de que o Lula está com a razão.

Anônimo disse...

Puta que os pariu.......jaguarada.

Anônimo disse...

Justamente de onde deveria vir o exemplo e o cumprimento as leis por se tratar de pessoas supostamente mais inteligentes por ter acesso a educação diferente da classe politica que na maioria não passa de analfabetos funcionais... lamentavél o momento em que nos encontramos, todo cuidado é pouco neste momento o caos esta proximo...

Anônimo disse...

Não só o gaúcho como também o federal! A muitos funcionários ganhando demais para fazer pouca coisa. Como sempre digo: a Grécia não é ali, é aqui!

Anônimo disse...

Marajás sanguessugas!

Joel

Anônimo disse...

Duas soluções para isso.
1. Congelamento por 20 anos de salários acima do teto previdenciario;
2. Reforma previdenciaria.
Fora isso, o RS será o próximo Maranhão em poucos anos.

Anônimo disse...

E os professores ,policiais civis e da brigada é que oneram o estado...
Em vez de sacrificar quem ganha absurdos, querem prejudicar quem é realmente assalariado.

Anônimo disse...

E os mais altos do Tribunal de Contas foram divulgados? Quanto ganha o ex-conselheiro e ex-presidente do TCE, além de ex-Dep Estadual e ex-Prefeito João Luis Vargas? O povo quer saber, o TCE não liberou os salários dos servidores para o público, conforme reza a Lei de Acesso a Informação?

Anônimo disse...

Um dia a paciencia vai terminar e estes politicos e marajas vao ter medo de sair nas ruas, estamos quase lá, comeca primeiro com uma vaia publica em restaurantes e depois fica mais complicado ...

Anônimo disse...

Essa é a retribuição por bem cuidar dos créditos judiciais do estado que emboloram nas prateleiras ! Kkkk

Anônimo disse...

Aqualito e Pingo de Cristal
Agora o Sartori quer chamar o AOD para consertar as finanças do nosso Estado. Mas pode chamar uma junta de ganhadores do Prêmio Nobel em Economia que não vai adiantar nada! O problema é estrutural! É importante observar que a folha de pagamentos desse pessoal aumenta sempre, pois os penduricalhos estão totalmente fora de controle! É importante salientar também que no início do ano a proposta de aumento salarial de todas essas categorias foram aprovadas por todos os Partidos Políticos na Assembléia Legislativa, ou seja, nenhum desse aumentos foi feito na calada da noite!

Anônimo disse...

Agora é botar a mão na massa e acabar com esta farra.
quem tem cabelo do Peito para fazer isso ?
E as aposentarias milionárias do IPÊ quem vai revelar ????

Anônimo disse...

É ISSO AÍ ...A CULPA ENTÃO É DOS AGENTES DA SEGURANÇA PÚBLICA ...
CAMBADA...DESMASCARADOS AGORA...

Anônimo disse...

Tá resolvida a questão da falta de vagas nos presídios - basta liberar todos os que roubaram menos que os funcionários da PGE e da Fazenda, à exceção dos latrocínios. Vai sobrar vagas nos presídios, e não vai ter nenhum prejuízo à sociedade ...

Anônimo disse...

E ainda querem aumentar impostos!!! Da pra fazer 10x mais com o que arrecadam em qualquer area do servico publico. Basta trabalhar mais e com mais eficiencia.

Anônimo disse...

Estado falido???
Pagando estes altíssimos salários para a PGE e e Sec.da Fazenda???
Falido onde Sr. Sartori?
Aliás Sr. Sartori, aproveita a dá uma esticada a Buenos Aires para dançar um tango com a Sra. Cristina Kirchner!

Anônimo disse...

Existe a lei do teto. Se não é cumprida é porque realmente não existe interesse para tal.
De nada adianta o MP averiguar e deixar tudo da forma como está.

Anônimo disse...

Precisamos conhecer esses genios do funcionalismo publico, ai, tem-se essa penca de vagabundos sempre apoiando seja la que governo for, e do outro lado os bolseiros,fechando a conta, sempre dara 30 a 35% do eleitorado.E quem paga a conta
..... espero a divulgação do nome , salario e a foto, quem sabe não damos de cara com algum delles nas manifestações kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL PARA ESTA CAMBADA.

Anônimo disse...

Tá. E não vão apresentar os valores do Judiciário, do Ministério Público, do Tribunal de Contas, da Defensoria e da Assembléia Legislativa? Devem ser do mesmo padrão ou ainda maior.

Anônimo disse...

Queria ver eles colocarem os salários dos desembargadores, procuradores de justiça, promotores e juízes, daí sim esses salários mostrados iam parecer pequenos!!

Anônimo disse...

A situação é velha mas sempre aparecem uns doentes pra dizer que a culpa é do Sartori. Voces só terão razão se daqui a 4 anos o gringo terminar seu governo e, COMO TARSO GENRO, não tiver enfrentado esse caos das finanças do Estado, preferindo encher o cofre da RBS em troca de matérias camaradas, sendo irresponsável e gastando a descoberto e com a demagogia eleitoreira de dar reajuste de salário para uma categoria do funcionalismo, a ser pago pelo próximo governo nos próximos 4 anos.

Anônimo disse...

TA CHEGANDO NO FUNDO DO POÇO.
VAI QUEBRAR QUEBRADO PRA VALER.
É O FIM DA NOVELA.

Anônimo disse...

Imaginem então a nível federal como será esta "festa"? Como pode dar certo um Estado ou país com esta "configuração"? Adivinhem quem paga esta conta?

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