Japoneses da Nikkei compram Financial Times por US$ 1,32 bilhão

O grupo britânico Pearson anunciou nesta quinta-feira a venda do grupo Financial Times, que inclui o renomado jornal econômico Financial Times (FT), ao conglomerado de meios de comunicação japonês Nikkei, informou o Wall Street Journal. Com isso, a empresa se desfaz de um de seus ativos de mídia para focar negócios na área da educação, que responde por 75% de sua receita.

O valor pago chegou a US$ 1,32 bilhão.

5 comentários:

Anônimo disse...

AMBOS FIZERAM UM BOM NEGÕCIO.

POR AQUI NO RS QUEREM VENDER UMA CASA POR 3 MILHÕES E AINDA SE ACHAM.

Biriva do Cerro do Tigre disse...

Olha os japoneses vindo para as compras.

O valor da poupança japonesa atinge a marca de 1,2 trilhões de dólares e remunera 0,0075 ao ano,e há risco desse excesso de poupança criar uma recessão, por isso o próprio 1º ministro japonês sugeriu que seria ideal uma pequena inflação de 2% ao ano.

Anônimo disse...

quando é que irão comprar esses lixos brasileiros que se acham jornais?

comprem todos logo e desPeTizem todas as redações...

mandem embora todos aqueles barbixinhas que só fazem matérias tendenciosas de esquerda...

Anônimo disse...

Tá explicado porque o jornaleco publicou um monte de asneira sobre o brasil, ou seja, tava mal das pernas e deve ter vendido a reporcagem, será para quem?

Anônimo disse...

Nesse meio tempo, o jornal que era 100% propriedade de ingleses, "casualmente" publica uma matéria afundando o Brasil. Obviviamente que se aproveitaram para dar uma forcinha para o proprio pais que o brasil ultrapassou a economia, mesmo que temporariamente, mas que num futuro próximo vai ser por definitivo. A oposição brasileira aplaudiu. Agora "sob nova direção" o Jornal vai andar no seu curso normal. Perguntar não ofende: Será que o Jornal foi vendido pora um grupo japones por estar com dificuldades financeiras, assim como o paise de origem, tanto ou mais que o Brasil? Sim porque agora acabou a farra de invadir paiz arabe para roubar suas riquesas. Agora vão ter de andar com as próprias pernas. Esse raciocínio serva para os EUA.

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