A greve de professores e funcionários
técnico-administrativos já afeta 48 das 63 universidades federais do país. Eles
protestam contra o corte orçamentário das instituições e pedem reajuste
salarial de 27%. Na quinta-feira, a paralisação afetava 38 instituições.
Das universidades
afetadas, em 15 a greve é de professores e funcionários. Em três, apenas os
docentes suspenderam as atividades. Nas outras 30 instituições a paralisação é
apenas dos funcionários. A greve dos docentes foi aprovada em 18 universidades
e a de funcionários, em 4.
Nesta sexta-feira, os sindicatos das instituições
participaram dos protestos que ocorreram em todo o país contra o ajuste fiscal,
que também levou a mudanças nos direitos trabalhistas. Outro foco de queixas é
a nova lei que amplia a terceirização. As manifestações ocorreram de forma
pacífica.
Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o
restaurante universitário, que iria fornecer refeições apenas para alunos
bolsistas, operou com as "catracas abertas" para todos durante o
almoço desta sexta-feira. Alegando questões de segurança, a universidade fechou
o restaurante durante a noite, para evitar que novamente fossem servidas
refeições gratuitas.
Na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a greve
dos funcionários terá início na segunda-feira e deve afetar também os
atendimentos no Hospital São Paulo. O sindicato disse que vai manter ao menos
30% do efetivo em atividade.
7 comentários:
dilma quer ir as universidades dos Estados Unidos, falar da "formosura" que são as nossas. Se fosse piada ainda vai, pior é que não é.
disse ter sido "convidada". é capaz de ir e não voltar mais.
È o sucateamento das Universidades Federais pelos petralhas.Caiu a
máscara da Dilma, a mentira da pátria educadora não durou nada, daqui
para a frente todo o dia vai ser mais um serviço que deixa de funcionar. E os impostos comendo, direto para as contas dos petralhas
no exterior!
bando de pelegos do PT, fizeram campanha para Dilme e agora greve? tem que demitir todos, privatizar as universidades federais e estatizar 30% das vagar.
Se a UFRGS está parada então ela continua educacionalmente como há muito tempo é, muito mais um antro de doutrinação ideológica em detrimento de conhecimento científico real. Poucos são os docentes da UFRGS que são realmente professores e estes apenas de áreas técnicas, não pautados pelos restantes que diariamente professam e vomitam suas alcoólicas ideologias troglodíticas.
Aqui, do outro lado, não existe aumento salarial, não existe greve. a gente está rezando para não ser demitido. Esses funcionários públicos pagos com nosso dinheiro (dos impostos) estão pedindo 27% de aumento e esses coxinhas não podem ser demitidos. As leis sobre o funcionalismo público tem que ser modificadas. Chega de estabilidade para vagabundo. O salário deles tem que estar na média do mercado. Não está satisfeito vai procurar outro emprego.
A gente trabalha para sustentar esses vagabundos e eles ficam fazendo greves e pedindo aumento de salários.
O funcionalismo público é a Aids do Brasil.
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