O governo pretende fatiar em até quatro etapas a privatização das distribuidoras de energia controladas pela Eletrobras. O processo de venda deve começar pela Celg, estatal goiana. Segundo reportagem do jornal Valor Econômico, a estratégia deve ganhar velocidade assim que o governo renovar as concessões das distribuidoras.
Os contratos vigentes vencem em julho e serão prorrogados. Falta definir, todavia, os valores dos planos quinquenais de investimentos com que as empresas se comprometerão para modernizar as redes e obter uma extensão. Só assim será possível estabelecer o preço mínimo da venda dos ativos.
Resolução do Conselho Nacional de Desestatização (CND), deu, na quarta-feira, largada formal para a venda da Celg, cujo controle é dividido entre Eletrobras (51%) e o Estado de Goiás (49%). A ideia é fazer uma oferta conjunta de ações no segundo semestre de 2015, com o objetivo de transferir a administração da companhia à iniciativa privada.
Em uma segunda fase, devem ser oferecidas as distribuidoras em localidades já conectadas ao sistema interligado nacional: as antigas Cepisa (Piauí), Ceal (Alagoas) Eletroacre (Acre) e Ceron (Rondônia).
Um comentário:
POLIBIO. Isto faz parte do PROJETO DO PAC-BRASIL-CHINA, que a Dilma assinou com a China por ter vencido as Eleições em 2010. (A China é a maior financiadora das campanhas do PT e a idealizadora dos Projetos Internacionais de expansão do Imperialismo Comunista Chines nas Américas.)- Uma Comisssão Chinesa que veio ao Brasil no ano passado exigiu de Dilma o direito de participar do Gerenciamento da Distribuição de Energia no País. E deles a idéia de cobrar a conta da luz antes de consumir. (A CONTA PRÉ-PAGA). COM ISSO OS CHINESES RECEBERÃO O DINHEIRO ANTES E SABERÃO O QUANTO QUE IRÃO COMPRAR DAS TERMOELÉTRICAS E QUANTO LUCRARÃO ÁS CUSTAS DO CONSUMIDOR BRASILEIRO...
Todo este imbróglio de precarização do Sistema Elétrico e racionamento é premeditado e planejado. Faz parte do projeto de Sabotagem de todo o sistema nacional, incluindo-se a PETROBRAS, para chegar a um preço miserável que eles possam pagar...
Paulo Ribeiro.
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