O deputado Frederico Antunes, PP, autor do convite, avisou que Tonollier será convocado, caso não compareça.
Acontece que a Assembléia quer esclarecer o verdadeiro uso dos empréstimos tomados pelo governo Tarso junto á banca. O atual governo de Sartori já possui documentos que comprovam que pelo menos R$ 150 milhões foram usados para pagar despesas correntes, inclusive funcionalismo, portanto em total desvio de finalidade.
Pedaladas fiscais, em si, não configura crime fiscal, mas o debate que importa, no entanto, é outro: algum banco pagou despesas do Tesouro, sem que o Tesouro lhe houvesse repassado recursos para tal finalidade específica.
E isto é crime.
O Tribunal de Contas do Estado e a Cage foram convidados para acompanhar o depoimento de Tonollier, porque caberia a ambos identificar a ocorrência. Trata-se de pedalada fiscal parecida com a que inferniza agora a vida da presidente Dilma Roussef. No caso de Dilma, foi o TCU quem descobriu a trampa.
A prática é criminosa, capitulada na Lei de Responsabilidade Fiscal, porque caracteriza empréstimo disfarçado ao Tesouro.
Um comentário:
Que sujeito mais desqualificado este tal de Tarso Genro! Bem, sendo do PT, isso não é nenhuma novidade. E essa coisa filho do devil, ainda quer pegar a boquinha do STF. Já nos rouba recebendo até juntar as patas a aposentadoria de (des)governador, e não chega? Colocar um sujeito dessa láia, como ministro, é melhor acabar com o STF.
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