A Petrobras estuda vender sua participação na
petroquímica Braskem, que no RS controla o Pólo Petroquímico de Triunfo. A
operação é parte do plano de
desinvestimentos da ordem de 13,7 bilhões de dólares, afirmou uma fonte a par
do assunto ao jornal Valor Econômico
A estatal tem 36,1% do capital total da petroquímica. A
Odebrecht, controladora da petroquímica, tem preferência na compra da
participação da Petrobras, o que pode não acontecer na prática, devido aos
desdobramentos da Operação Lava Jato.
Após a notícia, as ações da Petrobras intensificaram
ganhos na BMF&Bovespa. Por volta das 15h, as ações ordinárias da estatal
(ON, com direito a voto) avançava 5,58%, enquanto as preferenciais (PN, sem
direito a voto) tinha alta de 6,34%. O Ibovespa subia 0,76%, aos 54.214 pontos.
8 comentários:
"Plano de desinvestimentos da ordem de 13,7 bilhões de dólares" = dar os anéis tentando evitar perder os dedos.
PRIVATIZEM a PETROBRAS, depois agente vai buscar de volta para a população as PROPINAS recebidas pelos PTISTAS.
A Petrobrás vai vender muito para tapar o buraco dos mal feitos.Por quê não vende a amarelona,ferrugem, Refinaria de Pasadena?
Esses petralhas ladrões estão vendendo ativos da Petroleira para fazer caixa, depois da robalheira que fizeram na estatal, e pode ter certeza que terá trambique, farão negócio com quem pagar mais por fora! FORA PT, VAGABUNDOS PARASITAS!
Aqueles que sempre combateram privatizações estão vendendo a preço de banana todo o patrimônio público que se fosse privatizado seguindo as normas legais dariam muito mais dinheiro ao Brasil.
BOM NÃO ESTÃO SAÍNDO DO CONTESTO DELES:
MENTIRAM NOVAMENTE QUANDO FALARAM EM NÃO PRIVATIZAR.
PORQUE NÃO COBRAM CUBA, VENEZUELA, ÁFRICA, BOLÍVIA E OUTROS QUE MANDARAM O DINHEIRO DO POVO ??
BEM, PRÓXIMO PASSO DE DILMA E LULA É ARRUAMEM SÓSIAS COMO O MADURO FEZ NO PANAMÁ.
Enquanto isso o vizinho Paraguai apresentou um crescimento de 14% em 2014.
É o pais que mais cresceu no continente e agora começou um projeto de industrialização (BRFoods e JBS estão entrando no país, visando aproveitar as matérias primas essenciais para ração - soja e milho).
Possui energia de sobra e em 2023 metade de Itaipu será deles aumentando ainda mais disponibilidade para as industrias. Grupos italianos e franceses estão prospectando negócios. Os chineses não vem porque o Paraguai não mantem relações diplomáticas com a China, mas compra deles.
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