Veja este vídeo sobre o mau estado das contas públicas do governo do RS.

O governo estadual começou a disparar o vídeo que você poderá acompanhar aqui, tentando demonstrar para o grande público de que modo encontram-se as finanças públicas do Estado.

Não existe um ataque direto ao governo anterior de Tarso Genro.

Nem sequer oblíquo.

O vídeo generaliza a crítica a todos os governos anteriores, responsabilizando-os pelo desastre das finanças públicas.

É muito difícil poupar até mesmo governadores como Britto e Yeda, os únicos que buscaram conter de modo efetivo equilibrar as contas públicas, aplicando soluções de grande racionalidade fiscal e administrativa.

O que houve que Britto e Yeda não conseguiram sustentar o equilíbrio das contas públicas de modo estrutural e permanente ?

O que houve é que depois de cada um dos dois vieram governadores do PT, Olívio e Tarso, flagelos ainda piores do que Alceu Collares, que era apenas desordeiro e não um gastador irresponsável e inconsequente, gente determinada a desmontar a responsabilidade fiscal iniciada no período anterior.

Os diagnósticos apresentados pelo governador Sartori e as soluções que aventa no momento, são ainda incapazes de resolver o déficit previsto para este ano e sequer mexem no que acontecerá no futuro.

Um dos problemas fundamentais do setor público estadual, gravíssimo, é o da previdência, cujo rombo mensal é avassalador e compromete qualquer possibilidade futura de solução para as contas públicas do Estado. 

9 comentários:

Anônimo disse...

Polibio , acho que esta passando desapercebido por todos nós uma FOTO que saiu no inicio desta semana do STÉDILE junto com o presidente da Venezuela o Maduro!
O que ele estava fazendo lá nessa semana? qual seu objetivo? pedir reórços para seu exercito terrorista? Fiquei com a pulga atrás da orelha porque coisa boa para o Brasil não é!

Anônimo disse...

Ordem de Lula é intimidar e triturar os adversários e inimigos com uma enxurrada de ações judiciais.


(...)O Instituto Lula, na rua Pouso Alegre, 21, no bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo, registrou um Boletim de Ocorrência Eletrônico relatando o extravio dos equipamentos de segurança com gravações de imagens de segurança desde 2014. Eis a última notícia engraçada, ainda não divulgada na mídia, deste País da Impunidade e da Piada Pronta. Não será possível ter provas imagéticas de quem se reuniu com Lula ou seu amigo Paulo Okamoto, nestes tempos de "perseguição" da Lava Jato. A mulher do Renato Duque e advogados de empreiteiros com problemas agora respiram aliviados...

(...)Lula já definiu sua estratégia de defesa: continuar no ataque, fazendo o de sempre, alegando que nunca sabe de nada de grave que possa comprometer a ele ou ao governo. A tática imediata dos petistas é apelar ao judiciário contra os adversários e inimigos, antes que eles o façam, com a lentidão e o medinho costumeiros. Lula já avisou a aliados que a ofensiva não deve poupar ninguém, sem tolerância. No entanto, o Presidentro aconselhou sua Presidenta a dizer exatamente o contrário.

(...)Todo esse aparato tem condições concretas de garantir o "Reich" nazicomunopetralhabolivariano por mais anos no poder, desde que as condições da economia consigam se estabilizar no médio e longo prazos. Tendo o PMDB como aliado, mesmo a contragosto, e a mídia devidamente enquadrada pela turma do comissário Ricardo Berzoini (Globo e Abril que se cuidem porque serão obrigadas a aceitar os termos de uma "negociação de sobrevivência"), o PT tem todas as chances de continuar sua hegemonia - que hoje é abalada pela impopularidade e pela pressão do povo nas ruas.
Mais aqui: http://www.alertatotal.net/

Anônimo disse...

Na prática, o Estado, se fosse uma empresa, não teria mais como oferecer serviços, pois estaria em processo de liquidação. Não é muito diferente a situação de diversas prefeituras. A União também está no mesmo caminho, com dívida pública ao redor de 70% do PIB. Por mais perversa que seja, a realidade é que o país manda a conta de benesses que não poderia usufruir hoje para os jovens pagarem amanhã. E parece não se importar nem um pouco.

Anônimo disse...

Renegociar a dívida amenizaria um pouco o problema.Temporariamente.

A solução é melhorar drasticamente a arrecadação. Mas não com aumento de impostos.
Tem que melhorar com a instalação de novos projetos que propiciem maior arrecadação.
A arrecadação tem que sustentar a máquina e propiciar novos investimentos.

Mas quem se habilita a investir aqui ? Inúmeros projetos estavam previstos e não vieram. Procuraram outros UFs/locais.

Luiz Vargas disse...

Este gringo cagão, no qual votei, generaliza para poupar dois canalhas (que estão milionários - é só pesquisar nas declarações de bens de subavaliadas dos dois canalhas no TRE) que transformaram este Estado numa tapera.
Se Britto e Yeda mais não puderam fazer foi por causa destes dois canalhas integrantes do bando quadrilheiro, que é comPeTente para ROUBAR e de uma incomPeTência do tamanho do universo para PraTicar gestão pública.

Anônimo disse...

A estrategia de enxugar gelo não vai resolver o problema, só atenuar e postergar as consequências.

Sartori queira ou não, ainda irá pronunciar a palavra mágica que não tem coragem de por em discussão ...

PRIVATIZAÇÕES !!

Anônimo disse...

Pois o hoje no jornal está dito que R$ 26 Bi da dívida ativa do RS é inconrável !

Pois então tirem da PGE - RS essa ineficiência e entreguem para a iniciativa privada cobrar ! Larguem esse osso !

Alô ? É do TCE ? Tem alguém aí ?

Anônimo disse...

o povo não quer saber, e nem precisa saber, como estão as contas do estado.

pagamos os impostos e deu.

agora, se roubaram, se viram, não é problema do povo, é caso de polícia.

Anônimo disse...

É incompreensível !
Não há referência a corte nas despesas inúteis, na eliminação de cabides de empregos, em redução de impostos (que deixados nas maõs dos contribuintes gerariam mais consumo e consequentemente mais impostos). Só se pensa em aumentar impostos, contrair mais empréstimos, triplicar a verba do Fundo Partidário, instituir aposentadoria especial para deputados e continuar saqueando os cofres públicos, etc., etc., etc.

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