No post, o ministro disse que abriu espaço na agenda para Gerdau.
Ao lado, o ministro, tratado como Pepe Legal por boa parte dos jornalistas de Brasília, recebe o industrial gaúcho Jorge Gerdau, até há pouco tempo ocupante de um dos mais lustrosos gabinetes do Palácio do Planalto, e ex-conselheiro, junto com Dilma, do Conselho de Administração da Petrobrás. As relações entre Gerdau e os governos do PT continuam muito amistosas e próximas.
A agenda do ministro não disse sobre o que conversaram os dois gaúchos.
8 comentários:
Foi vender a PGQP???
Joel
E o GERDAU ainda vai no Planalto?
Só se for para combinar mentiras
sobre a Petrobras com a Dilma, mais o PEPE LEGAL não é indicado para ajudar o GERDAU a bolar desculpas, as coisas com ele costumam acabar em trapalhadas de
cinema e pode até piorar a já péssima situação.
O "Dr." Jorge carbonizou sua reputação ao fazer parte do conselho da Petrobras que aprovou aquele negocio "extraordinário" que foi Pasadena. E parece que ele não aprendeu nada, continua achando sarna pra se coçar com a quadrilha petralha....
Them colocar o Gerdau na cadeia e so liberar else com delatacao premiada
Esse Gerdau enganou meio mundo durante muito tempo. Agora a máscara caiu!!! Petista enrustido! Será que o grupo Gerdau não está no rolo Petrobrás? Dá prá duvidar?
Jorge, te recolhe!!! Podes atrapalhar o trabalho do teu filho no Grupo, estás colocando sob suspeita! Vai brincar de pular obstáculos com teu matungo!!!
Como todo empresário tupiniquim, deve estar pleiteando mais um "subsídio" para suas empresas!
"Pepe Legal, GERDAU e MUSA DO PETROLÃO!
O "Dr." Jorge deve ir para tentar articular uma forma de não aparecer na CPI da Petrobrás dominada pelo PT. Da lava-jato já terá de combinar com o Dr. Sérgio Moro. Gerdau aparece em uma divulgação do MDIC como "representante da sociedade" (a mim não representa) na discussão da "norma de conteúdo nacional" que afastou o produto importado das licitações das estatais, que Dilma já reconheceu ter sido um erro, porque, permitiu o domínio dos cartéis nos fornecimentos para as estatais. Talvez também trate da forma como ele e Vicente Falconi criaram a expressão "Guerra dos Portos" para a criação da Resolução nº 13/2012 do Senado que impediu o aço importado de gozar os mesmos benefícios fiscais do ICMS que seus produtos gozam, como acontece no Rio e aqui em Minas Gerais.
Postar um comentário