A empresa norueguesa de energia Statkraft e sua
subsidiária brasileira chegaram a um acordo com a Jackson Empreendimentos S.A
para adquirir a totalidade das ações detidas pelo Caixa FIP Cevix na empresa
Desenvix Energias Renováveis S.A, com sede em Florianópolis, Santa Catarina.
Desta forma a Statkraft passará a ser a acionista majoritária da Desenvix que
detém, opera e mantém usinas hidrelétricas e eólicas no Brasil.
A informação foi passada esta manhã ao editor pela Desenvix.
A Jackson concordou em vender sua participação
remanescente na Desenvix, atualmente de 36,85% e detida por intermédio do Caixa
FIP Cevix. A Statkraft já detém 44,45% das ações da Desenvix. O acordo está
condicionado às aprovações necessárias por parte do terceiro acionista, a
FUNCEF (Fundação dos Economiários Federais), com 18,7% do capital da
Desenvix,
A Desenvix é um dos braços do grupo Engevix, que também controla a Iesa, empresa que quebrou em Charqueadas. A Engevix está astolada no Petrolão e vende ativos para se salvar. Ela também está em Rio Grande, no Pólo Naval, onde constrói para a Petrobrás e ostenta contratos bilionários junto com sócios brasileiros e estrangeiros.
A Desenvix é um dos braços do grupo Engevix, que também controla a Iesa, empresa que quebrou em Charqueadas. A Engevix está astolada no Petrolão e vende ativos para se salvar. Ela também está em Rio Grande, no Pólo Naval, onde constrói para a Petrobrás e ostenta contratos bilionários junto com sócios brasileiros e estrangeiros.
2 comentários:
O Brasil está vendendo até as calças,o balanço de pagamento írá para o buraco com envios de lucros para as Matrizes dessas empresas estrangeiras.Pobre Brasil.
Sobre o polo naval de Rio Grande...: desde o início do polo naval, eu fazia perguntas sobre se esse polo produziria plataformas e navios prá vender prá PTbrás e para exportação...??? resposta que me davam..: NÂO, a PTbrás será o único cliente do polo naval. Então eu já dizia...::: isso não vai dar certo. O dia que a PTbrás não comprar mais plataformas e navios, o polo vai a falência. Sem contar que uma plataforma fabricada no polo naval custa de 3 a 4 vezes mais cara do a importada. Os cofres da PTbrás é que vai arcar com a diferença na compra. Paga por UMA plataforma enquanto poderia comprar 3(três) importada. Isso não vai longe. Na época nem se falava em PETROLÃO. - Agora de mais ou menos 24 mil funcionários, tem menos de 7 mil. O comércio se expandiu, com 2(dois) shopping Center( Rio Grande não comporta um shopping, qto mais dois).
- Nós moradores de Rio Grande, ganhamos sim...mas foi o enorme aumento da criminalidade. Antes do polo naval, eram em torno de 25/26 assassinatos por ano, agora em 2014 foram mais de 60 assassinatos.
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