Em nota, a entidade afirma que recebeu com "extrema preocupação" essa alteração. "Para um setor que vem perdendo a competitividade é mais uma medida de impacto expressivo sobre sua capacidade de enfrentar os desafios da competitividade global", argumenta.
Em resposta à CNI, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que a medida não tem criado nem protegido empregos. Segundo ele, o governo tem gasto cerca de R$ 100 mil para manter cada emprego nesses setores, o que "não vale a pena".
Um comentário:
Onde ele arranja estas contas?
Ele já era burro ou emburreceu por contágio?
Como desenvolveu essa lógica?
Ele fala dilmês ou joaquimzês?
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