Nós somos diferentes. Eles também
Jornalista Túlio Milmann, Zero Hora. CLIQUE AQUI para ler tudo.
Ao contrário do jornalista Túlio Milman, Zero Hora, o ex-governador Tarso Genro e o renegado frei Leonardo Boff (leia nota abaixo) cavalgam a rancorosa posição ideológica de comprometimento com o que existe de pior na raça humana, que é o alinhamento com o ideário marxista, baseado no qual algumas décadas de terror ditatorial subjugaram e assassinaram milhões de seres humanos, como aconteceu na URSS e ainda acontece em Cuba, Coréia do Norte, Vietname e China.
. Por isto é possível entender por que razão esse tipo de exemplar atrasado da raça humana, seja capaz de embaralhar o movimento universal de repúdio ao ataque terrorista às liberdades, tentando confundi-lo com apoio explícito ao conteúdo do que expressa a revista francesa Charlie Hebdo.
. Tarso e Boff fazem isto por falsidade ideológica, a mesma que justifica a roubalheira do Petrolão e o governo corrupto de Dilma Roussef e do PT, já que roubar, matar, torturar, mentir, corromper, tudo isto se justifica se os fins forem os faróis de todos estes atos abomináveis. Aqui não existe preocupação com escrúpulos. É a elegia do terror e da morte. Não é por outra razão que o ex-deputado João Luiz Vargas compara Tarso ao general Astray.
. O caso do jornalista Túlio Milmann é diferente, porque ao defender a mesma tese, ele faz isto por covardia moral ou porque não entendeu que a consigna Je suis Charlie não significa apoio ao que a revista expressa, mas representa o apoio e o respeito ao contraditório, à liberdade de expressão, ao direito que tem qualquer democrata republicano de defender o que bem entender – de falar e escrever o que bem entender, gostemos ou não. É isto que garante a própria liberdade de cada um. O que foi profanado em Paris, foi o verdadeiro espírito da república e do estado democrático de direito, expresso por Voltaire nesta frase que não pode ser esquecida: "Não concordo com o que dizes mas defenderei até à morte o teu direito de o dizeres".
Clique seguir para ver e ouvir o comentário do editor, intitulado: Ao repelir a crítica aos terroristas de França, eles não são dignos de viver numa sociedade civilizada.
15 comentários:
Essas duas figurinhas carimbadas não merecem holofotes.
Não acredito que esse débil mental do Tulio Millman escreveu um negócio desses:
"Se todos somos Charlie, todos apedrejamos mesquitas na quinta-feira. Todos colocamos a bomba no restaurante árabe da França..."
Ele tem a cara de pau de igualar cartunistas que foram assassinados por terroristas com pessoas que cometeram crimes de ódio tipificados em lei.
Isso não é só mau jornalismo elevado à enésima potência, isso é crime e ele só não responderá por isso por ser insignificante.
2:47 do vídeo
"um homem inteligente como Tarso Genro"
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ahahahahahahahahaahahahahahahahahahaahahahahahahaah
Túlio erra ao atribuir a Charlie, apedrejar mesquitas, colocar a bomba no restaurante, berrar slogans islamofóbicos na Europa mal cicatrizada do nazismo. Por sinal, o Islã está bem resolvido com o antissemitismo?
Com certeza o cara não entendeu o sentido da coisa.
Aliás, nem li o artigo do sujeito até o fim porque perco o interesse pelo que tem a dizer quem ainda chame os EUA de "monstro capitalista".
Uau!
Tarso tem uma admiração muito grande por quem pega em armas.
Ele não pega, mas dá abrigo a quem pega.
O Túlio Milmann é um judeu cagão que acha melhor nadar a favor da correnteza, agora, esses fdptas do Tarso e do Boff são dois escrotos da raça humana e mostram que não tem limite para a desfaçatez e a falsidade ideológica, a esquerda há muito tempo anda abraçada com o islã, mas serão destruídos por ele.
O Boff lançou o seu tumor dentro da Igreja Católica, que com o progressista Papa Francisco irá acelerar o seu apodrecimento!
CARO EDITOR
Sua senhoria poderia me explicar porque contra o ISLÃ e liberdade de expressão e contra os JUDEUS e antissemitismo. de um analfabeto que não sabe dar a explicação quando questionado.
Prezado Políbio,
não concordo que o Túlio Millmann defenda a tese do radicalismo islâmico.
Muito pelo contrário!
Entendo que ele prega a tolerância às diferenças em todos os sentidos para que possamos viver em sociedade. E assim não pode concordar com atitudes radicais "do lado de cá" como jogar bombas em mesquitas e em restaurantes árabes em Paris.Je suis Charlie, mas sem perder o bom senso e a racionalidade.
Abs, João
Caio Marcio Rodrigues
Sr. Políbio, com todo respeito ao seu admirável trabalho, o sr. comete hoje um equívoco, ou pelo menos o faz por polidez ou correção política: O Sr. considera, ao que parece nesta coluna, que petista
Caio Marcio Rodrigues
"...homens 'cultos' como eles..." Bah ché.... Já viu jornalista brasileiro de esquerda ser culto? Pode até ser culto.....de candombé, de voodoo ou de cultura necrófila. Sai nada que presta desses
Caio Marcio Rodrigues
Ah, não, Sr. Políbio ! Um país com uma presidente terrorista, um partido que não perde oportunidade para impor algemas na imprensa.... O que é que o Sr . acha que essa sub-raça poderia grunhir? Não
Caio Marcio Rodrigues
Aí está um resumo: https://www.youtube.com/watch?v=3IYwbkc36zg
natureway C Maximiano Cunha
O problema é que o comunismo está vivo como nunca. Essa ideologia é uma praga.
Se alguém que apedreja ou pratica qualquer ato terrorista e diz "eu sou Charlie",é porque esse alguém não entendeu o que quer dizer o slogan.
Charlie não apedreja , não coloca bombas, não tira vidas.
Quem faz isso são os intolerantes, os radicais.
Charlie são as vítimas do extremismo que mata.
A questão é o EXTREMISMO! Aquele que dá um banho de sangue por causa de uma charge.
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