Outro vampiro da Petrobrás
Nakandakari, à esquerda, era "sócio" do gerente da estatal que vai devolver US$ 97 milhões.
O presidente da Galvão Engenharia, Erton Fonseca, incluiu um novo personagem na Operação Lava Jato durante seu depoimento na Polícia Federal em Curitiba. Trata-se do empresário Shinko Nakandakari, que atuaria em
parceria com Pedro Barusco, o gerente que se comprometeu a devolver US$ 97
milhões desviados da Petrobrás.
. Segundo Erton Fonseca, Nakandakari recolheu propina de R$ 5
milhões.
. A Galvão Engenharia diz ter sido vítima de extorsão: ou pagava
suborno ou não obtinha novos contratos com a estatal. "Erton Fonseca contou que teve uma uma reunião com a
presença de Barusco para tratar da propina. A empresa foi orientada a pagar um
percentual que variava de 0,5% a 1% sobre o valor dos contratos", diz a
reportagem do jornal Folha de S. Paulo de hoje.
. Como a Galvão fechou o contratos de R$ 4,1 bilhões com a Petrobrás, o
valor chegaria a R$ 41 milhões.
4 comentários:
Insisto: não existe corrupção. Existe EXTORSÃO, pois partiu de um petroleiro.
Será que vai ter harakiri?
só da roubalheira nesse governo do PT...
só o STF não consegue ver quadrilha em um partido de ações totalmente articuladas entre si....
o esquema é o mesmo ha muito tempo e engloba prefeituras e todo e qualquer órgão onde o partido coloca as mãos...
Celso Daniel que o diga, se pudesse falar, claro...
Depois que o nosso ministro da "Justiça" declarou que tudo é superfaturado, inclusive pelo síndico do prédio, na compra de materiais para o condomínio, realmente não podemos esperar punição pra toda essa "turma do petrolão".
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